ÃÂndice de construção desacelerou em Fevereiro
O ÃÂndice de custos de construção da habitação nova registou, no mês de Fevereiro, uma nova desaceleração face ao mês de Janeiro de cerca de 0,5 por cento. De acordo com os valores apresentados pelo Instituto Nacional de EstatÃÂstica (INE), a variação agora registada representa um aumento de cerca de 3,3 por cento face ao… Continue reading ÃÂndice de construção desacelerou em Fevereiro
DS Private reforça rede
Salto Studio ganha concurso para antiga Colónia Balnear da Areia Branca
Município de Esposende investe 3,6M€ na construção de residência de estudantes
Weber lança novo acabamento para fachadas
Prospectiva e H3P supervisionam construção da Barragem do Calucuve, em Angola
Grupo Eurofred formaliza venda da sua filial Horeca Global Solutions
KEO inaugura escritório em Lisboa e duplica número de colaboradores
Twinkloo olha para o futuro do imobiliário em Portugal através de novo podcast
Geberit volta a juntar-se a Miguel Muñoz para espaço na Casa Decor 2024
Iad lança iniciativa que permite ter “estimativa realista e actualizada” dos imóveis
O ÃÂndice de custos de construção da habitação nova registou, no mês de Fevereiro, uma nova desaceleração face ao mês de Janeiro de cerca de 0,5 por cento. De acordo com os valores apresentados pelo Instituto Nacional de EstatÃÂstica (INE), a variação agora registada representa um aumento de cerca de 3,3 por cento face ao mesmo perÃÂodo de 2004, situação que pode de alguma forma ser explicada pela desaceleração que também se verificou ao nÃÂvel dos materiais. Esta componente apresentou sintomas de desaceleração, manifestados pelos valores registados: 1,3 por cento.
A tendência contrária verificou-se na vertente de mão-de-obra dos custos de construção de habitação nova, onde o instituto apresentou indicadores que representam uma aceleração de 0,2 por cento face a Janeiro, situando-se agora em 3,3 por cento. De acordo com a mesma fonte, o ÃÂndice de preços de manutenção e reparação regular da habitação avançou cerca de 3,5 por cento.
A região Norte, assim como Lisboa e Vale do Tejo apresentaram taxas de variação homóloga superiores àmedia do Continente, de 4,1 e 3,9 por cento, respectivamente.