ANEOP prevê quebra de produção superior a 1%
«Se a conjuntura continuar a evoluir desta forma descendente, a previsão da Comissão Europeia será uma quimera, podendo registar-se, antes, um decréscimo muito maior aos um por cento previstos», considera a Associação Nacional de Empreiteiros de Obras Publicas (ANEOP) numa primeira avaliação aos primeiros cinco meses de 2005 no sector da construção. De acordo com… Continue reading ANEOP prevê quebra de produção superior a 1%
BOMO Arquitectos assinam reconversão de casa rural em Silves (c/ galeria de imagens)
O expectável aumento do volume de investimento na hotelaria europeia
Roca apresenta “Sparking Change” na Fuorisalone
Habitação: Câmara de Lagos aprova investimento de 9,4M€ na compra de terrenos
Vila Galé inaugura hotéis na Figueira da Foz e Isla Canela
Prémio Nacional do Imobiliário 2024 distingue empreendimentos do sector
DS Private reforça rede
Salto Studio ganha concurso para antiga Colónia Balnear da Areia Branca
Município de Esposende investe 3,6M€ na construção de residência de estudantes
Weber lança novo acabamento para fachadas
«Se a conjuntura continuar a evoluir desta forma descendente, a previsão da Comissão Europeia será uma quimera, podendo registar-se, antes, um decréscimo muito maior aos um por cento previstos», considera a Associação Nacional de Empreiteiros de Obras Publicas (ANEOP) numa primeira avaliação aos primeiros cinco meses de 2005 no sector da construção.
De acordo com a associação presidida por Soares Franco, «a evolução dos principais indicadores, como o ÃÂndice de produção, emprego, e o número de licenças de construção emitidas, revela uma conjuntura «paralisante, para não dizer de crise intensa».
A avaliar pelos dados recentes divulgados pelo Instituto Nacional de EstatÃÂstica (INE), a quebra na produção, que ronda os 6,3 por cento, e no emprego, cifrada em 4,1 por cento, na descida de produção na construção civil e obras públicas pode ser superior ao ponto percentual previsto inicialmente pela Comissão Europeia para 2005.
Depois de se ter verificado uma ligeira evolução desde Dezembro até Março, em relação ao número de licenças e até mesmo nos nÃÂveis de confiança, os indicadores voltam a confirmar o clima de pessimismo que afecta o sector. «Parece-nos difÃÂcil continuar a manter um discurso prudente ou optimista», salientam os responsáveis associativos em relação aos sinais apresentados pela conjuntura.