Projecto de Alcântara pode avançar em breve
Poderá estar para breve o inicio dos trabalhos de requalificação da zona de Alcântara, factor que poderá inclusivamente contar com o avanço dos trabalhos por parte de todos os promotores envolvidos, que podem já apresentar os pedidos de licenciamento. Essa foi pelo menos a intenção manifestada ontem pelo presidente da câmara de Lisboa, depois da… Continue reading Projecto de Alcântara pode avançar em breve
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Poderá estar para breve o inicio dos trabalhos de requalificação da zona de Alcântara, factor que poderá inclusivamente contar com o avanço dos trabalhos por parte de todos os promotores envolvidos, que podem já apresentar os pedidos de licenciamento.
Essa foi pelo menos a intenção manifestada ontem pelo presidente da câmara de Lisboa, depois da assinatura de um protocolo entre a autarquia e os promotores e alguns proprietários. «O que este protocolo tem de diferente é que estabelece a concertação entre a Câmara de Lisboa, os privados e as entidades públicas para a reconstrução daquela zona, que está agora numa fase desagradável de demolições», salientou Santana Lopes, salientando que o objectivo deste entendimento visa evitar que os trabalhos se prolonguem por demasiado tempo.
«É uma área enorme. Se a intervenção não fosse feita programadamente, ficava num estado de convulsão durante um tempo injustificado», explicou o autarca
Recorde-se que o projecto de recuperação de Alcantara, outrora apelidado de «utopia realizável» por parte de Carmona Rodrigues, envolve intervenções em diversas áreas como os transportes, comércio, habitação, lazer e turismo, depois de apresentado estudo urbanistico da autoria do arquitecto Frederico Valsassina e do atelier Aires Nateus.
De entre os projectos que foram já apresentados para aquela zona constam propostas dos arquitectos Jean Nouvel e Mário Sua Kay, tendo sido inicialmente equacionada também a edificação de duas torres de 105 metros de altura, idealizadas por Siza Vieira, uma hipótese que neste momento já não é equacionada.
Das propostas de intervenção para Alcântara constava também a deslocalização do terminal de contentores, proposta que mereceu já por parte do executivo de José Sócrates resposta negativa, até porque a ideia apresentada no inidio do mês passa precisamente pelo alargamento daquela estrutura. Santana Lopes reagiu, propondo ao executivo que «repense» a decisão, considerando-a como um «enorme prejuizo». «Se os lisboetas fizerem o circuito pelo Tejo, vendo a cidade a partir do rio, não faz sentido. Fala-se muito em construção em altura e depois temos ali aquelas torres de contentores», referiu Santana Lopes.