Investimento em Obras Publicas decresce até Julho – AECOPS
Continuam por efectivar os investimentos anunciados pelo executivo de José Sócrates relacionados com o sector da construção e obras públicas. De acordo com a análise de conjuntura da Associação de Empresas de Construção e Obras Públicas (AECOPS) relativa ao mês de Julho, o valor de obras adjudicadas sofreu uma quebra de 23,4 por cento, face… Continue reading Investimento em Obras Publicas decresce até Julho – AECOPS
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Continuam por efectivar os investimentos anunciados pelo executivo de José Sócrates relacionados com o sector da construção e obras públicas.
De acordo com a análise de conjuntura da Associação de Empresas de Construção e Obras Públicas (AECOPS) relativa ao mês de Julho, o valor de obras adjudicadas sofreu uma quebra de 23,4 por cento, face ao mesmo perÃÂodo de 2004, valores a que corresponde uma quebra de 1,4 por cento no número de adjudicações.
Segundo a associação, as vias de comunicação continuam a merecer a maior parte do investimento, cerca de 41,6 por cento do total, números que contrastam com o investimento em edificios não residenciais (cerca de 34,7 por cento).
Os empresários do sector continuam a apresentar sinais de apreensão face àactual conjuntura. No domÃÂnio das obras públicas, só no mês de Julho as adjudicações desceram 14,7 por cento, para 122, enquanto o investimento correspondente registou um decréscimo maior, de 17,9 por cento, para 107,6 milhões de euros. No que respeita àhabitação, o aumento do número de créditos solicitados contrasta com o número de licenças emitidas, que decresceu cerca de quatro por cento até ao mês de Maio.
A crise da construção reflecte a redução da procura de habitação, com dificuldade em escoar fogos já construÃÂdos, mas também a “inesperada” quebra do investimento público que está a agravar-se ao longo do ano e vem tornar muito problemático o desempenho do sector em 2005, explica a AECOPS.
Os empresários portugueses da construção estão muito menos confiantes do que os seus congéneres europeus, com o indicador a situar-se nos 44 por cento negativos, em Julho, quando a média europeia foi de 12 por cento negativos.