Desocupação de escritórios em nÃÂveis «historicamente altos» – Cushman
A taxa de desocupação do segmento de escritórios em Lisboa apresentou-se, em 2005, em nÃÂveis «historicamente altos», a rondar os dez por cento. Esta é uma das leituras do balanço da actividade do mercado imobiliário português referente ao ano de 2005 elaborado pela Cushman & Wakefield Healey & Baker (CWHB). O mercado de escritórios é… Continue reading Desocupação de escritórios em nÃÂveis «historicamente altos» – Cushman
ERA debate desafios da nova habitação no SIL
Legendre e Tecnibuild apresentam nova marca para promoção imobiliária
Três novos projectos da Krest representam investimento superior a 150 M€
SRS Legal assessora venda dos ginásios Fitness Hut
Habitação em destaque na 27º edição do Salão Imobiliário
Andreia Teixeira assume cargo de Project Management do Grupo Openbook
CE atribui 245M€ em subvenções a projecto de hidrogénio em Sines
Município de Paredes investe mais de 64,3 M€ em habitação com apoio do PRR
IP lança concurso de 77M€
Knauf apresenta nova identidade corporativa
A taxa de desocupação do segmento de escritórios em Lisboa apresentou-se, em 2005, em nÃÂveis «historicamente altos», a rondar os dez por cento.
Esta é uma das leituras do balanço da actividade do mercado imobiliário português referente ao ano de 2005 elaborado pela Cushman & Wakefield Healey & Baker (CWHB). O mercado de escritórios é «provavelmente» o que tem maior correlação com o estado da economia de um paÃÂs e, como o crescimento económico em Portugal deverá ser «muito reduzido», a CWHB não prevê «grandes alterações» neste segmento. Ainda assim, em relação a 2005, o mercado recuperou no segundo semestre do ano passado, depois de uma actividade muito reduzida nos primeiros seis meses.
De acordo com o estudo da consultora imobiliária, no resto da Europa aquela taxa varia entre seis por cento em Paris e 20 por cento em Amesterdão.
Ainda assim, o estudo salienta que Portugal seguiu a tendência registada no resto da Europa na área de investimento institucional, com «um grande número de transacções» além da «descida generalizada da taxa de rentabilidade requerida” e “subsequente subida de preços».