Santos Silva defende incentivos fiscais para apoio àinternacionalização
O presidente da NEAT, João Santos Silva, defende, em entrevista ao Construir que será publicada na próxima edição, que o Estado deve premiar as grandes empresas, as que têm capacidade de internacionalização, caso estas levem consigo para os mercados externos empresas de menores dimensões. Para o lÃÂder da NEAT, eleito para os próximos dois anos,… Continue reading Santos Silva defende incentivos fiscais para apoio àinternacionalização
Habitação: Mais de 200 ideias integram nova versão da Carta Municipal
Bison Bank lança solução de crédito à habitação para não residentes
Projecto “Baterias 2030” concluído
Escritórios em Lisboa e Porto aceleram face a 2023
O Wolf Group e a Penosil estarão presentes na TEKTÓNICA 2024
CBRE Portugal lança programa para “jovens talentos”
APT IIN prevê crescer 13% face a 2023
Exposição “Objetos por Arquitetos” regressa à Casa da Arquitectura
Associação Empresarial da Feira organiza HabitaFeira
AM|48 lança investimento de 25M€ em Oeiras
O presidente da NEAT, João Santos Silva, defende, em entrevista ao Construir que será publicada na próxima edição, que o Estado deve premiar as grandes empresas, as que têm capacidade de internacionalização, caso estas levem consigo para os mercados externos empresas de menores dimensões.
Para o lÃÂder da NEAT, eleito para os próximos dois anos, o grande desafio está também na forma como vai ser feita a interacção com as empresas de construção que já estão no mercado. Perante o cenário actual «uma das formas das empresas portuguesas de consultoria se internacionalizarem é criar, como o NEAT fez, um grupo gerador de massa crÃÂtica, que permita a partilha de custos e que possibilite às construtoras ter também acesso a uma mais valia levando as empresas consigo. Agora, não quero fazer um discurso de pedinte, mas ainda assim é necessário que haja incentivos».
Segundo Santos Silva, «o Estado deve, como todos os outros estados fazem, incentivar, em conjunto com os agentes de internacionalização, a entrada das empresas nacionais no mercado externo. Imaginando que seria dono de uma grande empresa, gostaria de levar os portugueses comigo. É uma forma de defender os nossos interesses a nossa gente, a nossa cultura. Nos grandes negócios isso não é modo fácil pois é necessário força, dimensão e coragem. E o Estado português pode contribuir dizendo às empresas com maior capacidade de internacionalização que todo o produto nacional que integrarem pode ser importante para o mercado e para as empresas. Se as manilhas, as vigas, a via verde forem integradas e houver um prémio para quem leve essas mais valias, como incentivos fiscais, cria-se uma situação favorável a que haja mais empresas portuguesas com capacidades reconhecidas a enfrentar o mercado externo.
A internacionalização da actividade é uma das formas encontradas pelas empresas para fazer face àsituação que o mercado interno atravessa. Este é um dos pressupostos em que assenta a constituição do NEAT (Network for Engineering, Architecture and Technology), um agrupamento de dez empresas portuguesas das áreas da engenharia, arquitectura, ambiente e tecnologia que será apr3esentado no dia 29 de Junho e que vai avançar para as oportunidades do mercado argelino.
Em entrevista ao Construir, que será publicada na integra na próxima edição, o lÃÂder do agrupamento de empresas, João Santos Silva entende que «é difÃÂcil às pequenas empresas criarem, isoladamente, mais valias nos mercados externos, pelo que no NEAT a ideia passa pela integração de empresas de diversas áreas, todas elas complementares, por forma procurar nichos de mercado no estrangeiro».
O Agrupamento Complementar de Empresas (ACE) é compostos pela Biodesign, GAPRES, Globalvia, Geocontrole, J.L.Câncio Martins, NÃÂvel PROMAM, Sua Kay, Tecproeng e VTM e vai, inicialmente actuar na Argélia onde os escritórios estão a funcionar desde o dia 1 de Junho.
Em equação, segundo Santos Silva, está ainda a entrada de mais duas empresas, uma delas na área das águas e outra no segmento industrial.
No horizonte estão também mercados como o angolano e o Leste da Europa, excluÃÂda que está, para já, a possibilidade desses paÃÂses serem a Polónia, a República Checa e a Hungria