Congelamento de vagas prejudica cursos de engenharia
As instituições de ensino superior que pretendam aumentar o número de vagas para as licenciaturas nas áreas da engenharia, no ano lectivo de 2006/2007, só vão poder fazê-lo caso justifiquem muito bem a sua opção junto da Direcção-Geral do Ensino Superior (DGES). Segundo o Jornal de Negócios, o Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior… Continue reading Congelamento de vagas prejudica cursos de engenharia
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As instituições de ensino superior que pretendam aumentar o número de vagas para as licenciaturas nas áreas da engenharia, no ano lectivo de 2006/2007, só vão poder fazê-lo caso justifiquem muito bem a sua opção junto da Direcção-Geral do Ensino Superior (DGES).
Segundo o Jornal de Negócios, o Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (MCTES) vai manter o congelamento de vagas nas áreas da Ciência e Tecnologia, no qual se incluem os cursos de engenharia. Uma medida que conduz a que, as faculdades que têm uma maior procura nestas áreas, acabem por perder alunos. A Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto é apenas um dos exemplos desta opção governativa.
A decisão do executivo gera ainda outro efeito perverso: se, para as instituições que têm uma grande procura, a argumentação junto da DGES é a única solução; já no que diz respeito às engenharias com menor procura, o objectivo é o de tentar sobreviver, numa altura em que os cursos com menos de 20 alunos vão deixar de ter apoios do Estado.
Texto de Rita Vieira