Plano do Vale de Santo António orçado em cerca de 600 milhões
A Empresa Pública de Urbanização de Lisboa, EPUL, apresentou ontem o Plano de Urbanização (PU) para o Vale de Santo António, em Lisboa, que segundo o presidente da empresa, João Pereira Teixeira, está orçado em cerca de 600 milhões de euros. Manuel Sá Fernandes, autor do plano, também esteve presente explicando que «esta é uma… Continue reading Plano do Vale de Santo António orçado em cerca de 600 milhões
Ana Rita Sevilha
Prospectiva fiscaliza empreitadas no hospital de Vila Nova e Gaia e Espinho
Grupo IPG coloca no mercado 51 mil m2 de activos logísticos e industriais
Ordem dos Arquitectos debate cinco décadas de habitação em democracia
Pestana Hotel Group com resultado líquido superior a 100M€
‘The Nine’ em Vilamoura comercializado a 50%
‘Rethinking Organizations: as diferentes visões sobre o Futuro das Organizações no QSP SUMMIT 2024
Sindicato dos Arquitectos reúne com objectivo de aprovar “primeiras tabelas salariais”
FEP traz a Portugal economista David D. Friedman
António Fragateiro assume direcção de Real Estate para Portugal do Numa Group
Habitação: Mais de 200 ideias integram nova versão da Carta Municipal
A Empresa Pública de Urbanização de Lisboa, EPUL, apresentou ontem o Plano de Urbanização (PU) para o Vale de Santo António, em Lisboa, que segundo o presidente da empresa, João Pereira Teixeira, está orçado em cerca de 600 milhões de euros.
Manuel Sá Fernandes, autor do plano, também esteve presente explicando que «esta é uma área com uma especificidade muito própria, central mas com uma condição periférica», sublinhando que, «é uma zona com grande potencial».
Segundo o arquitecto, o plano de urbanização estrutura-se na topografia do terreno e nas opções de aproveitamento dos dois vales existentes.
Manuel Sá Fernandes, referiu ainda que a Biblioteca e arquivo central projectada por Manuel Aires Mateus e Alberto Souza Oliveira são o «motor de arranque do plano».
Para além da Biblioteca e arquivo, o Vale de Santo António vai ainda contar com um centro cÃÂvico, que contemplará habitação, uma zona desportiva projectada por Souto Moura, pequenas indústrias, comércio, um centro de dia e uma creche entre outras valências.
Para além dos elementos construÃÂdos o plano conta ainda com uma zona verde de 68 mil metros quadrados que se desenvolve «no enfiamento do rio Tejo, e que faz a articulação com os diferentes edifÃÂcios», explicou o arquitecto.
Em termos de conclusão do plano, João Pereira Teixeira, não quis adiantar datas reforçando que «este é um projecto complexo e que depende de inúmeras entidades».