Portugal atrai imobiliárias espanholas
O mercado português de imobiliário, construção e promoção é um dos mais apetecidos pelos promotores espanhóis face àrelativa saturação que o sector vive no paÃÂs vizinho de acordo com um estudo sobre «Sociedades Imobiliárias» da consultora DBK (Databank). As sociedades de imobiliário de origem espanhola têm aumentado a sua presença em Portugal, destacado-se a… Continue reading Portugal atrai imobiliárias espanholas
Joana Justo
2024 será um ano de expanção para a Hipoges
Roca Group assegura o fornecimento de energia renovável a todas as suas operações na Europa
Convenção APEMIP | IMOCIONATE 2024 já tem data marcada
Prospectiva fiscaliza empreitadas no hospital de Vila Nova e Gaia e Espinho
Grupo IPG coloca no mercado 51 mil m2 de activos logísticos e industriais
Ordem dos Arquitectos debate cinco décadas de habitação em democracia
Pestana Hotel Group com resultado líquido superior a 100M€
‘The Nine’ em Vilamoura comercializado a 50%
‘Rethinking Organizations: as diferentes visões sobre o Futuro das Organizações no QSP SUMMIT 2024
Sindicato dos Arquitectos reúne com objectivo de aprovar “primeiras tabelas salariais”
O mercado português de imobiliário, construção e promoção é um dos mais apetecidos pelos promotores espanhóis face àrelativa saturação que o sector vive no paÃÂs vizinho de acordo com um estudo sobre «Sociedades Imobiliárias» da consultora DBK (Databank).
As sociedades de imobiliário de origem espanhola têm aumentado a sua presença em Portugal, destacado-se a Ferrovial imobiliária, a Lar, a Prasa e o Sacyr-Vallehermoso, revelou um estudo da DBK – Análisis Sectorial y Estratégico, empresa espanhola especializada na prestação de serviços e análise de informação sectorial e estratégica.
Apesar de uma quebra de 3.5 por cento no mercado da construção em Portugal, a presença de operadores estrangeiros tem crescido, em particular a de espanhóis.
Assim, o número de promotoras espanholas (actividade de compra e venda) ronda as 7.600, com maior concentração no Norte e na região de Lisboa e Vale do Tejo. Nestas duas regiões estão presentes cerca de 80 por cento do total, cada uma com 3 mil entidades.
Apesar do comportamento desfavorável do mercado nos últimos anos, as perspectivas para 2006 e 2007 apontam para uma melhoria progressiva nos vários sectores desta actividade, avançou a DBK.
A consultora espanhola prevê um maior dinamismo dos mercados comercial e industrial no próximo ano fiscal.