Novo regulamento térmico e energético de edificios discutido na Concreta
A preocupação que engenheiros, arquitectos e todos os técnicos envolvidos na área da construção manifestam relativamente aos novos regulamentos sobre o comportamento térmico dos edifÃÂcios ficou demonstrada na forte afluência ao seminário intitulado «Comportamento Térmico dos edifÃÂcios – Novo Regulamento», realizado ontem, dia 25 de Outubro no âmbito da Concreta (feira internacional de construção e… Continue reading Novo regulamento térmico e energético de edificios discutido na Concreta
Maria João Morais
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A preocupação que engenheiros, arquitectos e todos os técnicos envolvidos na área da construção manifestam relativamente aos novos regulamentos sobre o comportamento térmico dos edifÃÂcios ficou demonstrada na forte afluência ao seminário intitulado «Comportamento Térmico dos edifÃÂcios – Novo Regulamento», realizado ontem, dia 25 de Outubro no âmbito da Concreta (feira internacional de construção e obras públicas).
Vasco Freitas, docente na Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto (FEUP) explicou aos presentes as implicações construtivas e as metodologias de verificação do novo Regulamento das CaracterÃÂsticas do Comportamento Térmico dos EdifÃÂcios (RCCTE). Uma das novidades do novo regulamento frisada por Vasco Freitas foi a importância em atentar aos dados climáticos para a aplicação do novo diploma. «Temos que projectar de acordo com o clima», afirmou.
A questão dos colectores solares foi um dos tópicos focados na conferência, ficando garantido que «o uso de colectores solares será obrigatório apenas quando tecnicamente possÃÂvel», segundo assegurou Maria Helena Corvacho também docente na FEUP.
Houve ainda espaço para uma reflexão sobre a «Reabilitação Energética de EdifÃÂcios ConstruÃÂdos», proferida por Manuela Almeida da Universidade do Minho. Depois de explicar os diferentes métodos que têm de ser utilizados nos edifÃÂcios para estes alcançarem a certificação obrigatória, a docente frisou que «estes investimentos serão rapidamente recuperáveis face aos constantes aumentos de custos na energia».