Edição digital
Assine já
    PUB
    Arquitectura

    Ateliê à Lupa – SLJMM arquitectos

    Um ateliê aberto ao diálogo Começaram a trabalhar em conjunto em 1996 e formaram o SLJMM arquitectos, sensivelmente em 1998. Como caracterizam o vosso percurso até aqui? Jorge Manuel Marques(JMM): No início começamos por ter dois tipos de trabalho, uns eram projectos de execução de ateliês que nos passavam algum trabalho de obras públicas, porque… Continue reading Ateliê à Lupa – SLJMM arquitectos

    Ana Rita Sevilha
    Arquitectura

    Ateliê à Lupa – SLJMM arquitectos

    Um ateliê aberto ao diálogo Começaram a trabalhar em conjunto em 1996 e formaram o SLJMM arquitectos, sensivelmente em 1998. Como caracterizam o vosso percurso até aqui? Jorge Manuel Marques(JMM): No início começamos por ter dois tipos de trabalho, uns eram projectos de execução de ateliês que nos passavam algum trabalho de obras públicas, porque… Continue reading Ateliê à Lupa – SLJMM arquitectos

    Sobre o autor
    Ana Rita Sevilha
    Artigos relacionados
    Município de Esposende investe 3,6M€ na construção de residência de estudantes
    Construção
    Weber lança novo acabamento para fachadas
    Empresas
    Prospectiva e H3P supervisionam construção da Barragem do Calucuve, em Angola
    Engenharia
    Grupo Eurofred formaliza venda da sua filial Horeca Global Solutions
    Empresas
    KEO inaugura escritório em Lisboa e duplica número de colaboradores
    Empresas
    Twinkloo olha para o futuro do imobiliário em Portugal através de novo podcast
    Imobiliário
    Geberit volta a juntar-se a Miguel Muñoz para espaço na Casa Decor 2024
    Empresas
    Iad lança iniciativa que permite ter “estimativa realista e actualizada” dos imóveis
    Imobiliário
    Análise: Mercado de escritórios em Lisboa em “forte recuperação”
    Imobiliário
    Soluções do Grupo Preceram para a reabilitação e reconversão do edificado
    Arquitectura

    Um ateliê aberto ao diálogo

    Começaram a trabalhar em conjunto em 1996 e formaram o SLJMM arquitectos, sensivelmente em 1998. Como caracterizam o vosso percurso até aqui? Jorge Manuel Marques(JMM): No início começamos por ter dois tipos de trabalho, uns eram projectos de execução de ateliês que nos passavam algum trabalho de obras públicas, porque tínhamos alguma experiência de projecto de execução; e outros eram pequenos clientes que queriam moradias ou pequenos loteamentos. Depois tivemos um projecto em Tróia com a Sonae, feito em parceria com o ateliê do arquitecto Duarte Nuno Simões, que foi muito importante não só pela sua dimensão, mas porque os edifícios eram muito bons e a nossa função era a de fazer remodelações profundas sem estragar o edifício, e sem que perdessem a coerência.

    Luís Simão Leandro (LSL): Esse foi realmente um passo muito importante para o ateliê, porque até essa altura estávamos habituados a fazer trabalhos com uma escala pequena e com clientes também eles pequenos.

    JMM: É importante também referir que antes de iniciarmos o ateliê conhecemo-nos no ateliê Santa – Rita arquitectos, e depois entre outros eu estive a trabalhar no gabinete do arquitecto Manuel Vicente, e o Simão no do arquitecto Victor Figueiredo, e todos são ateliês de referência em Lisboa. Nós eramos projectistas e estávamos habituados a trabalhar nessa regra e nessa bitola, quando decidimos montar o ateliê, ingenuamente pensámos que poderíamos continuar nessa bitola, mas com outros clientes, mas passámos para obras pequenas e o choque foi algum.

    LSL: Actualmente existe uma outra parte do ateliê que eu acho interessante, que é a vontade de não ficarmos fechados entre quatro paredes e passar informação lá para fora, não de uma forma demasiado dentro da classe mas que chegue ao resto das pessoas como um serviço, e como algo a que possam recorrer.

    JMM: Nesse sentido, nós temos no nosso site um serviço de consultoria online, para ajudar também o cliente a enquadrar o serviço do arquitecto, pois uma vez que a classe está um pouco desenquadrada e não existem regras, cada um oferece aquilo que acha melhor. Continuando a nossa evolução, a determinada altura começamos a tentar fazer nos projectos aquilo a que chamamos de «projecto global», e que consiste em que o arquitecto coordene todo o processo desde o dar apoio na escolha do local de intervenção, a fazer o projecto e escolher as especialidades e a promoção com parte gráfica.

    Antes da formação do gabinete trabalharam em ateliês de referência. De que forma essas experiências influenciam o vosso trabalho?

    JMM: Apesar de fazerem arquitecturas muito diferentes, tinham em comum serem excelentes arquitectos e terem uma paixão pela profissão que nos passou. Depois de se passar por estes ateliês e fazer arquitectura com aquela paixão, não se pode fazer arquitectura de outra maneira, o modo de fazer só pode ser assim e isso foi uma influência.

    Da experiência que têm ao nível dos concursos, que balanço fazem?

    JMM: A participação é sempre positiva porque nos divertimos muito, mas do ponto de vista económico é desastroso para o gabinete porque o investimento é brutal e as hipóteses de ganhar actualmente são muito limitadas. E limitadas porque os concorrentes são muitos, apesar de isso não ter mal nenhum, e porque os júris em grande parte são maus.

    LSL: As regras do jogo são muitas das vezes pouco claras.

    Existe algum método de intervenção ou alguma característica conceptual que esteja inerente a todos os vossos projectos?

    JMM: Somos pessoas completamente diferentes, um formado em Lisboa e outro no Porto, passámos por ateliês diferentes e temos abordagens diferentes. Contudo, trabalhamos muito bem em cima do trabalho um do outro e também com outras pessoas, porque gostamos de trabalhar em equipa, e acho que no fim, quando o trabalho acaba, ele tem alguma coerência, mas não partimos para nenhum trabalho com o pressuposto de que o ateliê SLJMM tem uma marca própria de fazer arquitectura. Temos coisas que nos interessam, temos coisas que nos preocupam, trabalhamos juntos há bastantes anos e sabemos bem o que cada um pensa sobre determinado assunto. Mas método é só o de fazer muitas vezes e voltar a fazer mais vezes ainda.

    Sustentabilidade e eficiência energética. Existe essa preocupação por parte do ateliê e por parte dos clientes?

    JMM: Depende do cliente, uns ligam outros nem por isso. Alguns até sentem medo quando se fala nessas questões porque julgam que é para lhes gastar dinheiro. Normalmente a situação que nós lhes expomos é a seguinte, nós fazemos o edifício mais sustentável que se conseguir fazer, faremos todo o esforço nesse sentido, agora não hipotecamos tudo o resto pela sustentabilidade, porque senão o melhor é não construir, porque ai não se poluí de certeza.

    A especialização na profissão é um caminho a seguir?

    JMM: Eu pessoalmente não gostava de me especializar em nada, fizemos tudo para não o fazer, nomeadamente até desenvolvemos trabalho gráfico, páginas de Internet, planeamento e arquitectura, e queríamos manter o ateliê assim. Agora do ponto de vista da profissão, acho que se deveria dar essa oportunidade a quem quisesse.

    LSL: A especialização faz sentido e actualmente é quase uma questão de sobrevivência. Se queremos sobreviver temos de ser mais profissionais. Mas o trabalho em arquitectura não se deve dissociar, apesar de poder haver quem saiba muito sobre determinada especialidade, devemos nos sentar à mesa e discutir o projecto.

    Existe algum programa que gostassem muito de projectar?

    LSL: Eu já pensei várias vezes nisso e não consigo responder. Existem programas que são mais aliciantes, por exemplo o programa de um museu, mas também depende muito do museu. Nós nunca fizemos um edifício de escritórios, eu gostava de fazer um.

    JMM: A ambição é mesmo a de ter clientes inteligentes, que consigam ser interactivos, quer a fazer uma moradia ou uma promoção pública.

    Lançaram uma newsletter trimestral. Qual o objectivo?

    JMM: No início era para comunicar-mos aos amigos, clientes, ex-clientes e promotores o que andávamos a fazer. Actualmente serve também para comunicarmos o que aprendemos, e criar um núcleo onde se cruzam informações, isso parece-nos importante. Como se passa muitas horas no ateliê, esta é também uma maneira de abrir uma porta ou uma janela.

    LSL: É uma forma que encontramos para promover o ateliêr, de nos aproximar e de nos dar a conhecer, mas também de pôr em discussão outros temas, entre arquitectos ou outras pessoas, e que se discutam temas que toquem de algum modo na arquitectura mas também na cidade e nas pessoas.

    ficha técnica

    Nome: sljmm, arquitectos Lda.

    Morada: Rua Teixeira de Pascoais, nº 21, 5º andar, 1700-364 Lisboa

    Telefone: 213 259 609

    E-mail: arq@sljmm.com

    Site: www.sljmm.com

    Projectos: Centro de Reuniões e Congressos – Tróia; Stand de vendas da SKODA; Bandas habitacionais – Tróia (em colaboração com o arq. Duarte Nuno Simões); Turismo de habitação, Arraiolos; Concurso para Estação Central de Camionagem de Albufeira. (em colaboração com a arq. Ana Vaz Pato e arq. Carlos Amaro); Espaço educacional em Alcochete – Verbos Inúmeros, Lda; Cine Teatro, Mira de Aire – Porto de Mós

    Sobre o autorAna Rita Sevilha

    Ana Rita Sevilha

    Mais artigos
    Artigos relacionados
    Município de Esposende investe 3,6M€ na construção de residência de estudantes
    Construção
    Weber lança novo acabamento para fachadas
    Empresas
    Prospectiva e H3P supervisionam construção da Barragem do Calucuve, em Angola
    Engenharia
    Grupo Eurofred formaliza venda da sua filial Horeca Global Solutions
    Empresas
    KEO inaugura escritório em Lisboa e duplica número de colaboradores
    Empresas
    Twinkloo olha para o futuro do imobiliário em Portugal através de novo podcast
    Imobiliário
    Geberit volta a juntar-se a Miguel Muñoz para espaço na Casa Decor 2024
    Empresas
    Iad lança iniciativa que permite ter “estimativa realista e actualizada” dos imóveis
    Imobiliário
    Análise: Mercado de escritórios em Lisboa em “forte recuperação”
    Imobiliário
    Soluções do Grupo Preceram para a reabilitação e reconversão do edificado
    Arquitectura
    PUB
    Construção

    Município de Esposende investe 3,6M€ na construção de residência de estudantes

    Em reunião do executivo, a Câmara Municipal aprovou, por unanimidade, a abertura do procedimento para o lançamento do concurso público da empreitada, que já candidatou ao Programa de Recuperação e Resiliência (PRR), na expetativa de obter financiamento na ordem dos 75%

    O Município de Esposende pretende avançar com a construção de uma Residência de Estudantes, em Fão, com capacidade para 82 camas, num investimento estimado de 3 milhões 680 mil euros.

    A criação desta residência passará pela reabilitação do edifício da antiga sede da Junta de Freguesia de Fão, localizado na Av. António Veiga, em terrenos propriedade do Município, próximo da Estrada Nacional 13.

    Em reunião do executivo, a Câmara Municipal aprovou, por unanimidade, a abertura do procedimento para o lançamento do concurso público da empreitada, que já candidatou ao Programa de Recuperação e Resiliência (PRR), na expetativa de obter financiamento na ordem dos 75%.

    O Presidente da Câmara Municipal, Benjamim Pereira, refere que “dado o volume de investimento em causa, a concretização da obra está condicionada à obtenção de financiamento”. Mostra-se, contudo, confiante de que o projeto será contemplado pelos fundos financeiros do PRR, tanto mais porque “pretende suprir uma necessidade sentida há muito de disponibilizar alojamento para os estudantes em condições de preço e conforto compatíveis com as suas capacidades económico-financeiras, permitindo-lhes concentrar o foco e a atenção para o desempenho académico”.

    O autarca lembra que já no próximo ano letivo, o Instituto Politécnico do Cávado e do Ave (IPCA) inicia a atividade nas novas instalações que o Município está a construir e, no futuro, também a Universidade do Minho estará instalada no concelho, na antiga Estação Radionaval de Apúlia, pelo que urge criar respostas de alojamento para esses estudantes.

    “Através deste investimento, a Câmara Municipal irá contribuir de uma forma ainda mais expressiva para a efetiva igualdade de oportunidades no acesso ao ensino superior e à sociedade do conhecimento, respondendo mais eficazmente às necessidades e expectativas dos estudantes, das instituições e da sociedade e contribuindo de forma significativa para o alargamento da base social do ensino superior, a integração social e académica, o sucesso escolar e a transição para o mercado de trabalho de uma população académica cada vez mais diversa”, frisa o Presidente da Câmara Municipal.

    Benjamim Pereira sublinha, ainda que “o projeto, sendo orientado pelos princípios da sustentabilidade ambiental, social e económica, fortalecerá o compromisso para o desenvolvimento sustentável, em todas as suas dimensões, alinhado com os objetivos da Agenda 2030.

    Sobre o autorCONSTRUIR

    CONSTRUIR

    Mais artigos
    Empresas

    Weber lança novo acabamento para fachadas

    A restante gama de fachadas vai ser atualizada ao longo do ano, sendo que as propriedades dos restantes produtos não se alteram, passando a existir apenas uma uniformização dos nomes para weberdecor

    CONSTRUIR

    A Weber apresenta uma nova solução de acabamento para complementar a sua alargada gama de produtos para fachadas. O weberdecor liso é um acabamento extrafino texturado, à base de siloxanos. Disponível em 110 cores do Grupo A, o weberdecor liso é uma solução durável, possível de aplicar em sistemas de isolamento térmico pelo exterior – ETICS.

    Outra novidade é a evolução dos acabamentos weberplast decor F e M, que passam a designar-se weberdecor F+ e M+. Foi realizada uma melhoria dos produtos atuais, que passam a apresentar maior resistência ao desenvolvimento de fungos e algas, são mais hidrófugos e mais duráveis esteticamente.

    A restante gama de fachadas vai ser atualizada ao longo do ano, sendo que as propriedades dos restantes produtos não se alteram, passando a existir apenas uma uniformização dos nomes para weberdecor. As atualizações serão feitas ao longo do ano, de acordo com escoamento de stock de embalagens atuais, por motivos de sustentabilidade.

    Importa realçar que os baldes da gama de fachadas passam a ser comercializados em embalagens de plástico reciclado.

    Sobre o autorCONSTRUIR

    CONSTRUIR

    Mais artigos
    Engenharia

    Prospectiva e H3P supervisionam construção da Barragem do Calucuve, em Angola

    Actualmente a 31% da sua execução, a construção daquela infraestrutura visa “mitigar os impactos da seca no Sul de Angola”

    CONSTRUIR

    A Prospectiva e a H3P – Engenharia e Gestão encontram-se a supervisonar a Barragem do Encontra-se do Calucave, em Angola. Actualmente a 31% da sua execução, a construção daquela infraestrutura visa “mitigar os impactos da seca no Sul de Angola”.

    A Barragem de Calucuve é uma barragem em terra com construção prevista a uma altura máxima de cerca de 24 metros. O nível máximo de armazenamento é determinado pelo nível da crista do vertedouro, tendo este sido fixado a uma altitude de 1.249 metros. Este nível corresponde a uma capacidade total de armazenamento de 140 hm3.

    Administrativamente, a província é composta por seis municípios – Cuanhama (capital), Ombadja, Cahama, Namacunde, Cuvelai e Curoca, e 20 comunas –, sendo que o local da barragem se situa no rio Cuvelai, na comuna de Mukolongondja, a aproximadamente 33 km a montante da cidade de Cuvelai.

    Sobre o autorCONSTRUIR

    CONSTRUIR

    Mais artigos

    Ferran Baldirà, CEO Grupo Eurofred

    Empresas

    Grupo Eurofred formaliza venda da sua filial Horeca Global Solutions

    Uma decisão que se prende com o plano estratégico do Grupo em concentrar os seus esforços nas unidades de negócio de climatização e refrigeração

    CONSTRUIR

    O Grupo Eurofred, holding multinacional especializada em soluções integrais de climatização, refrigeração e serviços, formalizou a venda da sua filial Horeca Global Solutions à Tefcold Group, especialista na distribuição de equipamentos de refrigeração comercial e com sede em Viborg, Dinamarca.

    Uma decisão que se prende com o plano estratégico do Grupo em concentrar os seus esforços nas unidades de negócio de climatização e refrigeração.

    “Este acordo responde à implantação de nosso Plano Estratégico e que nos permitirá centrar a atenção no nosso negócio ‘core’ de confort térmico e refrigeração, reforçando ainda mais a nossa posição no mercado”, afirma Ferran Baldirà, CEO do Grupo Eurofred.

    E acrescenta: “A Horeca Global Solutions conta com um catálogo de marcas de prestígio, um ‘expertise’ e uma equipa de profissionais que estou certo que permitirão continuar a crescer sob a direcção do Tefcold Group”.

    A Eurofred Group criou a empresa Horeca Global Solutions em 2022 a partir de sua unidade de negócio de equipamentos para restauração com o objectivo de impulsionar seu crescimento e dar resposta especializada às necessidades dos clientes do sector Horeca. A relação entre as duas empresas começou em 2006 com o desenvolvimento, por parte de Tefcold, da marca própria de produto da Horeca Global Solutions.

    Nascida em 1966, a Eurofred é uma holding multinacional, que conta, actualmente, com 11 empresas na Espanha, França, Portugal, Itália e Chile, além de joint ventures no Reino Unido e Irlanda.

    Sobre o autorCONSTRUIR

    CONSTRUIR

    Mais artigos
    Empresas

    KEO inaugura escritório em Lisboa e duplica número de colaboradores

    A KEO, arquitectura, design e engenharia, vai inaugurar os novos escritórios em Lisboa, no Parque das Nações, dando seguimento à estratégia de crescimento da marca na Europa. Presente em oito países e contando com 2600 profissionais, a KEO celebra este ano 60 anos de existência

    CONSTRUIR

    Em Portugal desde 2020, iniciou as suas operações na cidade do Porto, onde conta actualmente com mais de 70 colaboradores. A abertura do novo escritório em Lisboa visa ampliar a capacidade da empresa para responder à crescente procura pelos seus serviços.

    João Sales, director da empresa em Portugal, sublinha a importância da retenção de jovens talentos no país. “O facto de sermos uma grande empresa internacional, que oferece a possibilidade de desenvolver uma carreira aliciante e trabalhar em projectos ambiciosos, é fundamental para atrair e reter os melhores profissionais”, afirma.

    “A abertura deste novo espaço irá permitir a expansão da nossa equipa e continuar a desenvolver projectos de grande relevância internacional. Para alcançarmos esse objectivo, pretendemos atingir ainda este ano os 150 colaboradores em Portugal”, refere o responsável.

    Donna Sultan, presidente e CEO, destaca a qualidade dos profissionais nos escritórios da empresa em Portugal. “Os nossos escritórios em Portugal são um centro de excelência na concepção e execução de projectos”, afirma. “A experiência global da KEO permite-nos oferecer aos nossos clientes soluções inovadoras e personalizadas que atendem às suas necessidades específicas.”

    Em Portugal, a empresa procura arquitectos e engenheiros que irão desenvolver projectos nas suas várias áreas de actuação: arquitectura e design de interiores, planeamento urbano, arquitectura paisagista, infraestruturas e vias de comunicação, sustentabilidade e ambiente.

    Sobre o autorCONSTRUIR

    CONSTRUIR

    Mais artigos
    Imobiliário

    Twinkloo olha para o futuro do imobiliário em Portugal através de novo podcast

    Ao longo de 50 semanas, Massimo Forte, em conversa com reconhecidos especialistas em diversas áreas, analisa alguns dos grandes temas da actualidade, do imobiliário ao crédito, passando pelo empreendedorismo e desafios do financiamento. O primeiro episódio estreia a 22 de Abril

    CONSTRUIR

    A Twinkloo, especialista em crédito habitação e intermediário de crédito, acaba de lançar o podcast “Num Piscar de Olhos”. Apresentado por Massimo Forte, real estate influencer e autor de best sellers de mediação mobiliária, o podcast nasce com o objectivo de promover uma reflexão sobre os grandes desafios do sector, além de se debruçar também sobre outras temáticas de grande relevância como o empreendedorismo ou o papel do crédito no sucesso de projectos pessoais e profissionais.

    O primeiro episódio estreia no dia 22 de Abril, tendo como convidado José Cardoso Botelho, director geral da Vanguard Properties.

    Assim, através de conversas esclarecedoras e enriquecedoras sobre o futuro do imobiliário, o projecto é uma aposta da Twinkloo para aproximar os diversos especialistas ao longo de toda a cadeia de valor, num contexto muito desafiante do mercado de habitação em Portugal.

    “Centrado em pessoas de referência em áreas como imobiliário, investimento, crédito, poupança, serviço a cliente, empreendedorismo, literacia financeira ou casos de sucesso, ‘Num Piscar de Olhos’ não é apenas um podcast; é uma plataforma de partilha, aprendizagem e inspiração, pensada para ligar profissionais e entusiastas do sector, em formato vídeo e áudio”, afirma Rui Lima, executive managing director da Twinkloo.

    Com 50 episódios, “Num Piscar de Olhos” foi planeado para oferecer uma jornada de conhecimento, que se estende ao longo de um ano, conduzida por um dos principais protagonistas no sector imobiliário em Portugal. Para o efeito reúne uma selecção criteriosa de especialistas, onde se incluem líderes de opinião e profissionais de destaque no sector imobiliário, banca ou investimento, bem como personalidades influentes e figuras-chave do empreendedorismo. Para além de José Cardoso Botelho, irão participar, entre outros, Patrícia Barão, CEO da JLL, Miguel Carvalho, presidente da Startup Portugal, Sandra Alvarez, general manager da PHD Media, Paulo Faustino, head of growth da Get Digital.

    Cada episódio é desenhado para, em 30 minutos, abordar temas estruturantes que proporcionarão aos ouvintes uma compreensão mais profunda dos mercados imobiliário e de crédito, ao mesmo tempo que abordam os desafios e oportunidades relacionados com liderança, empreendedorismo e inovação.

    Sobre o autorCONSTRUIR

    CONSTRUIR

    Mais artigos
    Empresas

    Geberit volta a juntar-se a Miguel Muñoz para espaço na Casa Decor 2024

    O novo projecto de Miguel Muñoz chama-se ‘Templo Shamash: a Alvorada’ e é uma homenagem à civilização da antiga Mesopotâmia que, com as suas inovações e contribuições culturais, mudou a evolução do mundo

    CONSTRUIR

    Depois do sucesso alcançado no ano passado com o espaço ‘Magnum Lignum’, que ganhou o prémio de Melhor Projecto Casa Decor 2023, a Geberit, especialista em louça sanitária e tecnologia para a casa de banho, voltou a apostar no elegante design de interiores de Miguel Muñoz Estudio.

    O novo projecto de Miguel Muñoz para a Geberit chama-se ‘Templo Shamash: a Alvorada’ e é uma homenagem à civilização da antiga Mesopotâmia que, com as suas inovações e contribuições culturais, mudou a evolução do mundo. Shamash, o deus sumério do sol, dá nome a este espaço e é representado como um sol nascente, no mármore do chão da casa de banho.

    Este “sol no seu amanhecer” é, também, uma homenagem ao principal lançamento da Geberit que se apresenta no espaço: a sanita com sistema integrado de lavagem AquaClean Alba. Na casa de banho ‘Templo Shamash: a Alvorada’, cores puras como o branco e o preto, junto com tons áridos e alaranjados transportam-nos até às terras da antiga Mesopotâmia. Nas paredes, um revestimento têxtil de requintada delicadeza fala-nos da Babilónia, a capital desta civilização e evoca os relevos que se representaram nos seus templos sagrados, denominados zigurat.

    Na Casa Decor 2024, as soluções Geberit também foram incluídas noutros espaços do palácio da Trinidad, nomeadamente no Espaço Woodmodulor e no Espaço Niessen.

    Sobre o autorCONSTRUIR

    CONSTRUIR

    Mais artigos
    Imobiliário

    Iad lança iniciativa que permite ter “estimativa realista e actualizada” dos imóveis

    “Estimar o valor de um imóvel implica conhecimento do mercado, da zona, dos imóveis concorrentes e de outros factores, como a urgência que o proprietário tem na venda, por exemplo. Assim, definir o valor de um imóvel não é um palpite, implica um estudo e uma análise cuidadosa por um profissional do sector”, afirma Carolina Xavier e Sousa, head of Marketing & Communication da Iad Portugal

    CONSTRUIR

    “Estimation Week” é a nova campanha de Grupo Iad, que visa o “reforço da percepção do know-how” dos seus consultores independentes, assim como “posicionar a Iad como especialista no que toca à estimativa de valor de um imóvel”. A iniciativa decorre até 21 de Abril.

    Num momento particularmente desafiante, em que o mercado se encontra volátil há vários meses, o objectivo da filial nacional passa por “ajudar os portugueses a ter uma estimativa realista e actualizada de valor do seu imóvel”, no momento de compra ou venda de uma casa, contando com o apoio de um profissional especializado com recurso à mais avançada tecnologia.

    “O objectivo desta campanha passa por inculcar uma mensagem na mente dos proprietários: para vender rapidamente, é preciso fazer uma boa estimativa de valor e isso significa estar acompanhado por um profissional que tenha know-how nesta matéria e o acesso às melhores ferramentas tecnológicas do sector”, reforça Alfredo Valente, CEO da Iad Portugal.

    Actualmente, o valor dos imóveis flutua bastante, e uma estimativa de valor com mais de três meses nem sempre reflecte a realidade do mercado actual. O tempo médio dos imóveis no mercado tem aumentado – passou de cinco para seis meses – e o desconto implícito, isto é a diferença entre o último asking price e o preço da transacção, aumentou para 6%, segundo dados do último relatório do Confidencial Imobiliário.

    “Estimar o valor de um imóvel implica conhecimento do mercado, da zona, dos imóveis concorrentes e de outros factores, como a urgência que o proprietário tem na venda, por exemplo. Assim, definir o valor de um imóvel não é um palpite, implica um estudo e uma análise cuidadosa por um profissional do sector. Os consultores da Iad têm, pois, o know-how que legitima esta campanha e que ajudará a alinhar expectativas de proprietários e compradores”, acrescenta Carolina Xavier e Sousa, head of Marketing & Communication da Iad Portugal.

    Esta é uma iniciativa ao nível do grupo Iad, que acaba de lançar a Estimation Week em diversas filiais em simultâneo, tais como França, Itália e Reino Unido.

    Sobre o autorCONSTRUIR

    CONSTRUIR

    Mais artigos

    WellBe (Parque das Nações)

    Imobiliário

    Análise: Mercado de escritórios em Lisboa em “forte recuperação”

    Neste período, a ampla maioria das operações foram mudanças de instalações, representando cerca de 90% da área colocada, onde se assinala, ainda, a entrada de três novas empresas na região de Lisboa

    CONSTRUIR

    O primeiro trimestre de 2024 foi marcado por um crescimento significativo da absorção de espaços de escritórios em Lisboa, que ascendeu aos 76.131 metros quadrados (m2). Depois de uma dinâmica mais moderada assinalada em 2023, os primeiros meses de 2024 demonstraram a “!resiliência e a atractividade” do mercado, que apresentou sinais de “forte recuperação” no volume de operações que quase triplicou face ao período homólogo, destaca a Worx Real Estate.

    “Vermos o mercado a recuperar novamente e a voltar aos valores pré-pandemia, deixa-nos confiantes em relação ao restante ano de 2024. Até agora, a Worx foi responsável pela colocação de mais de um terço da área total absorvida, com aproximadamente 29.200 m2 e foi responsável por quatro das cinco maiores operações deste início de ano. Estes resultados são o reflexo do nosso trabalho de equipa e do nosso posicionamento diferenciado perante os desafios do mercado de escritórios em Lisboa”, afirma Bernardo Zammit e Vasconcelos, head of Agency da Worx Real Estate Consultants.

    Da análise realizada ao mercado da capital, a consultora destaca o Parque das Nações (zona 5) como a zona “com maior procura neste período”, com 41% da absorção total, tendo assinalado igualmente a maior transacção do trimestre, com a colocação da Caixa Geral de Depósitos no edifício WELLBE.

    Por outro lado, a Prime CBD (zona 1) registou o maior número de operações, evidenciando uma maior apetência da procura por espaços em localizações centrais e de prestígio, ainda que com áreas mais reduzidas.

    Neste período, a ampla maioria das operações foram mudanças de instalações, representando cerca de 90% da área colocada. Neste âmbito, foi ainda assinalada a entrada de três novas empresas na região de Lisboa, entre as quais a empresa de flex offices Monday.

    No que toca ao perfil da procura, as empresas de serviços financeiros captaram a maior área absorvida, impulsionada em grande medida por duas transacções acima dos 10 mil m2, contudo, as TMT’s continuam a representar o maior número de operações.

    Perante este arranque de ano, as perspectivas de evolução do mercado continuam “optimistas”, face ao crescente número de empresas a quererem instalar-se em Lisboa, pela sua “localização estratégica, boas infraestruturas e pelo ambiente calmo e seguro” do País, ainda mais relevante no actual contexto que a Europa atravessa.

    “Não temos dúvidas de que o mercado vai continuar a crescer, dado que as empresas continuam a investir na melhoria das suas instalações e a apostar em boas localizações, como forma de atrair os seus colaboradores para um regresso ao escritório, no pós-pandemia”, conclui Bernardo Zammit e Vasconcelos.

    Sobre o autorCONSTRUIR

    CONSTRUIR

    Mais artigos

    Soluções do Grupo Preceram para a reabilitação e reconversão do edificado

    Por trás da beleza visível está a excelência invisível. Os materiais não ficam à vista do olhar, mas são eles que proporcionam o conforto, a eficiência e a qualidade de vida

    Brand SHARE

    Dando resposta à urgência em disponibilizar mais habitação, o Grupo Preceram apresenta soluções para construção nova, mas também para a reabilitação e reconversão dos edifícios existentes.

    Segundo dados do Inquérito às Condições de Vida e Rendimento, divulgados pelo Instituto Nacional de Estatística (INE), 20,8% da população reportava não ter capacidade financeira para manter a casa adequadamente aquecida, o equivalente a mais de dois milhões de pessoas.

    No verão o cenário piora: 38% da população não consegue manter a casa fresca também por falta de dinheiro, quase o dobro da média europeia. Portugal, é aliás, um dos cinco países da União Europeia em que esta incapacidade era das mais elevadas.

    Poupança energética, silêncio, segurança e ambiente interior saudável, são as preocupações que estão na base do desenvolvimento dos produtos das empresas do Grupo, nomeadamente as placas de gesso Gyptec, a lã mineral Volcalis, a argila expandida Nexclay e os tijolos Preceram.

    Estes materiais que normalmente ficam ocultos, integrados na envolvente opaca – paredes, tetos e pavimentos – para além de fundamentais para a materialidade dos espaços, contribuem significativamente para a eficiência dos edifícios e o conforto e qualidade de vida de quem os utiliza.

    Não podendo ser exaustivo na enumeração, saliento os sistemas de construção a seco integrando placas de gesso Gyptec e lã mineral Volcalis.

    Estas soluções construtivas são utilizadas, em todo o tipo de obra, por serem rápidas, eficientes, económicas e seguras. Isto de uma forma genérica. No entanto, para se adequarem às exigências legais e expetativas dos consumidores, é necessário que se tenham em atenção todos os passos, desde a caracterização dos materiais à solução final.

    Trabalhando com alguns laboratórios de referência internacional, como o ITECONS em Coimbra, a TECNALIA em Espanha e o CSTB – LNE em França, tanto no desenvolvimento como na certificação de produtos e soluções, a Gyptec Ibérica e a Volcalis disponibilizam um invejável conjunto de sistemas caracterizados.  Estes estão disponíveis agregados numa plataforma de pesquisa e seleção, permitindo até a ordenação por preço. Isto facilita a especificação da solução mais eficaz e económica para o projeto ou obra em causa.

    Existem algumas características dos materiais que afetam o desempenho das soluções. São características técnicas, detalhadas nas declarações de desempenho e nas fichas dos materiais, resultantes de exigências normativas de marcação CE ou de certificação voluntária.

    A condutibilidade térmica de um isolamento, quando essa característica é relevante, por exemplo nas fachadas. As propriedades de absorção acústica de uma lã mineral quando detalhamos uma compartimentação. A classe de reação ao fogo em todas as aplicações. Estas são algumas das características técnicas que devem ser comparadas, não outras que erradamente e frequentemente aparecem referidas como exigência. Caso da densidade das lãs de isolamento. Ou do peso de uma solução como apanágio da sua robustez.

    Caminhamos para um futuro que se quer mais sustentável, com menor consumo de recursos, descarbonização e reutilização. Só o conseguimos se desde o fabrico à utilização dos materiais haja racionalidade e competência técnica.

    https://solucoesparaconstrucao.com/

    Sobre o autorBrand SHARE

    Brand SHARE

    Mais artigos
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB

    Navegue

    Sobre nós

    Grupo Workmedia

    Mantenha-se informado

    ©2021 CONSTRUIR. Todos os direitos reservados.