IPPAR classifica Barragem de Picote
A Barragem de Picote, no Douro, bem como uma aldeia que foi construÃÂda a partir dela, vão integrar a lista do património nacional classificado pelo Instituo Português do Património Arquitectónico (IPPAR). De acordo com a agência Lusa, o processo de classificação encontra-se em fase de conclusão, faltando apenas o parecer do conselho consultivo do IPPAR… Continue reading IPPAR classifica Barragem de Picote
Ana Rita Sevilha
2024 será um ano de expanção para a Hipoges
Roca Group assegura o fornecimento de energia renovável a todas as suas operações na Europa
Convenção APEMIP | IMOCIONATE 2024 já tem data marcada
Prospectiva fiscaliza empreitadas no hospital de Vila Nova e Gaia e Espinho
Grupo IPG coloca no mercado 51 mil m2 de activos logísticos e industriais
Ordem dos Arquitectos debate cinco décadas de habitação em democracia
Pestana Hotel Group com resultado líquido superior a 100M€
‘The Nine’ em Vilamoura comercializado a 50%
‘Rethinking Organizations: as diferentes visões sobre o Futuro das Organizações no QSP SUMMIT 2024
Sindicato dos Arquitectos reúne com objectivo de aprovar “primeiras tabelas salariais”
A Barragem de Picote, no Douro, bem como uma aldeia que foi construÃÂda a partir dela, vão integrar a lista do património nacional classificado pelo Instituo Português do Património Arquitectónico (IPPAR).
De acordo com a agência Lusa, o processo de classificação encontra-se em fase de conclusão, faltando apenas o parecer do conselho consultivo do IPPAR e a homologação da ministra da Cultura.
Segundo a mesma fonte, esta é a primeira vez que o IPPAR classifica uma barragem, infra-estrutura que se distingue das restantes por ser considerada «um paradigma da arquitectura moderna», e também, porque a partir dela foi construÃÂda entre 1953 e 1958, uma «cidade ideal» num lugar inóspito do Nordeste Transmontano, a aldeia de Barrocal do Douro.
ConstruÃÂda na altura por três jovens arquitectos recém-formados na Escola de Belas Artes do Porto, nomeadamente, Archer de Carvalho, Nunes de Almeida e Rogério Ramos, os mesmos tiveram liberdade para dar azo àcriatividade e transformar um morro das escarpas do Douro Internacional num local habitável.
O IPPAR vai assim classificar esta intervenção como «conjunto de interesse público», um grau imediatamente inferior a monumento nacional.