Estudo aponta «descordenação» entre Porto de Sines e API Parques
O Porto de Sines e a API Parques não se entendem na gestão da logÃÂstica, estando a dificultar os trabalhos da Plataforma Intermodal (PILS) daquela infra-estrutura., aponta um estudo realizado pela consultora TIS, juntamente com a Comissão de Coordenação e Desenvolvimento da Região Alentejo (CCDRA), do porto de Sines e da Refer, entre outras entidades.… Continue reading Estudo aponta «descordenação» entre Porto de Sines e API Parques
Carina Traça
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O Porto de Sines e a API Parques não se entendem na gestão da logÃÂstica, estando a dificultar os trabalhos da Plataforma Intermodal (PILS) daquela infra-estrutura., aponta um estudo realizado pela consultora TIS, juntamente com a Comissão de Coordenação e Desenvolvimento da Região Alentejo (CCDRA), do porto de Sines e da Refer, entre outras entidades.
O documento avança que existe «descordenação» entre a Administração do Porto de Sines e a API Parques, sobretudo no que diz respeito ao tempo e modo de construção da Zona de Actividades LogÃÂsticas (ZAL).
Segundo a empresa de consultoria, esta falha pode ser resolvida com a constituição de uma entidade gestora da ZAL Sines, bem como a articulação das iniciativas da promoção externa da plataforma.
Para além deste problema, o estudo aponta ainda para custos de contexto elevados associados àdisponibilização de lotes na PILS que retiram competitividade àinfraestrutura. Outro dos factores que são colocados em causa do estudo estão relacionados com a sua posição geográfica e a fraca capacidade de atrair novas actividades logÃÂsticas.
Por outro lado, o mesmo estudo avança com algumas soluções para melhorar as condições de funcionamento da PILS, recomendando que é crucial investir na rede de infra-estruturas rodoviárias e ferroviárias da PILS, através da construção da ligação ferroviária Sines-Évora-Elvas e modernização do troço Badajoz-Madrid.