Fase ÃÂsia ganha primeiro concurso na China
À Fase ÃÂsia – empresa chinesa participada da Fase, em consórcio com a macaense Tecnoproeng, foram adjudicados, pelo valor de 1,6 milhões de euros, os serviços de coordenação e fiscalização das empreitadas de construção do Centro de Ciência de Macau. Com um prazo de execução de aproximadamente de dois anos e meio, a primeira obra… Continue reading Fase ÃÂsia ganha primeiro concurso na China
Pedro Cristino
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À Fase ÃÂsia – empresa chinesa participada da Fase, em consórcio com a macaense Tecnoproeng, foram adjudicados, pelo valor de 1,6 milhões de euros, os serviços de coordenação e fiscalização das empreitadas de construção do Centro de Ciência de Macau. Com um prazo de execução de aproximadamente de dois anos e meio, a primeira obra da empresa de engenharia portuguesa na China ronda os 34 milhões de euros, não estando incluÃÂdo neste valor equipamento e mobiliário.
Ao nÃÂvel da engenharia, José Rocha Almeida, administração da Fase explicou ao Construir que o projecto é complexo, já que “se trata de edifÃÂcios com estrutura de betão armado, apoiados em estacas cravadas e revestidos exteriormente a vidro e alumÃÂnioâ€Â. O desafio deste projecto reside sobretudo “na forma escolhida para o edifÃÂcios de exposição, pois trata-se de dois cones não concêntricos e com desenvolvimento segundo eixos diferentes e não paralelosâ€Â, esclarece o responsável da empresa. Para além disso, acresce a complexidade técnica resultante dos elevados requisitos deste tipo de equipamentos em termos de instalações técnicas especiais, nomeadamente um grande rigor no controlo luminotécnico e das condições de climatização ambiente, adiantou. O futuro Centro de Ciências de Macau vai ser constituÃÂdo por um centro de exposições, um planetário (com capacidade para quinhentos lugares sentados), vários laboratórios de fÃÂsica, ciência e estudos multimédia, salas de conferência e diversas instalações de apoio ao edifÃÂcio e aos seus visitantes.
A Fase ÃÂsia foi constituÃÂda em Setembro de 2006, no sentido de consolidar a sua actividade na China e Macau, procurando garantir a sua participação no forte desenvolvimento em curso naquele paÃÂs, e criando oportunidades compatÃÂveis com a actividade da empresa, revelou Rocha Almeida.