Luís Conceição candidato à sucessão de Roseta na presidência da Ordem dos Arquitectos
Sabe o Construir que uma das prioridades defendidas por Luís Conceição passa pela criação do sindicato nacional dos arquitectos portugueses e a integração profissional dos jovens arquitectos, quer no âmbito da dignificação remunerativa dos estágios, quer na busca de novas frentes e territórios de trabalho.
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O arquitecto Luís Conceição é o primeiro candidato confirmado à sucessão de Helena Roseta na presidência da Ordem dos Arquitectos, num processo eleitoral agendado para o próximo dia 18 de Outubro.
Ao que o Construir apurou, está praticamente definida a equipa que vai acompanhar o actual coordenador do Departamento de Arquitectura, Urbanismo, Geografia e Artes Plásticas da Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias, sendo esta a primeira lista conhecida para suceder a Roseta, recém-eleita vereadora na Câmara Municipal de Lisboa e estatutariamente impedida de se recandidatar à liderança da Ordem por ter cumprido dois mandatos consecutivos.
Sabe o Construir que uma das prioridades defendidas por Luís Conceição passa pela criação do sindicato nacional dos arquitectos portugueses e a integração profissional dos jovens arquitectos, quer no âmbito da dignificação remunerativa dos estágios, quer na busca de novas frentes e territórios de trabalho. Conceição entende que estas medidas são "extremamente necessárias", "dado que a maioria dos arquitectos portugueses são jovens e enfrentam desafios de integração no mercado de trabalho de forma a garantir a sua estabilidade profissional".
Sob o lema "Por uma Ordem de Valores", Luís Conceição vai ainda apostar na criação de colégios da especialidade na Ordem dos Arquitectos e na descentralização dos mecanismos burocráticos da Ordem de forma a aproximá-la eficazmente dos arquitectos.
O arquitecto pretende ainda estabelecer uma comunidade de associações profissionais de Arquitectura do espaço lusófono, no âmbito da CPLP, e implementar uma visão de Ordem que passa por ser um espaço de encontro, lazer e lobbying que defenda os reais interesses duma profissão marcante para o desenvolvimento nacional, carente de uma acção mais determinada e pragmática.
O arranque da campanha está agendado para meados de Agosto.