Programa Local de Habitação cumpre primeira fase do calendário
No próximo mês deverão ficar definidos os eixos prioritários da intervenção.
Ana Rita Sevilha
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O Programa Local de Habitação (PLH) que está a ser coordenado pela vereadora do movimento Cidadãos por Lisboa, Helena Roseta, cumpriu a primeira fase do calendário e já tem diagnósticos feitos e propostas para apresentar.
Contudo, é da responsabilidade da autarquia lisboeta decidir o que e como fazer para que Lisboa seja uma urbe agradável para se viver e trabalhar, pode ler-se numa noticia do Diário de Noticias.
Pegando em dados dos serviços municipais e em outros estudos já feitos, o diagnóstico feito pelo PLH mostra que Lisboa "é uma cidade onde o conjunto de alojamentos tem aumentado, mas de onde, nos últimos 20 anos, tem partido um terço da população".
De acordo com o Diário de Notícias, foi ainda diagnosticado que na capital a média da idade dos edifícios é de 50 anos, e o número de fogos devolutos passa os 40 mil.
"Para Helena Roseta, as opções têm de contemplar todos estes aspectos dos problemas existentes e não pode haver uma varinha de condão que resolva tudo de uma vez".
Nesse sentido, a vereadora revela que se deve direccionar as acções para a reabilitação, para os realojamentos e bairros críticos, assim como para os bairros clandestinos e para as carências sociourbanísticas.
O PLH deu a conhecer algumas propostas, que serão apresentadas no próximo mês, e que consistem em criar um fundo municipal de urbanismo e a obrigatoriedade de reservar 25% do total das casas a construir para habitação a custos controlados.
No próximo mês deverão ficar definidos os eixos prioritários da intervenção.