Londres: Mercado de escritórios inicia recuperação
Revela o estudo “How Did They Fare? A Comparison of Offices Markets in International Financial Centres” da CBRE
Pedro Luis Vieira
Salto Studio ganha concurso para antiga Colónia Balnear da Areia Branca
Município de Esposende investe 3,6M€ na construção de residência de estudantes
Weber lança novo acabamento para fachadas
Prospectiva e H3P supervisionam construção da Barragem do Calucuve, em Angola
Grupo Eurofred formaliza venda da sua filial Horeca Global Solutions
KEO inaugura escritório em Lisboa e duplica número de colaboradores
Twinkloo olha para o futuro do imobiliário em Portugal através de novo podcast
Geberit volta a juntar-se a Miguel Muñoz para espaço na Casa Decor 2024
Iad lança iniciativa que permite ter “estimativa realista e actualizada” dos imóveis
Análise: Mercado de escritórios em Lisboa em “forte recuperação”
O mercado de escritórios de Londres encontra-se entre os primeiros centros a iniciar a recuperação face à crise financeira mundial, concluiu o mais recente estudo da CB Richard Ellis (CBRE).
De acordo com o relatório “How Did They Fare? A Comparison of Offices Markets in International Financial Centres”, a procura de escritórios em Nova Iorque e Londres foi mais rápida e directamente afectada pela crise bancária mundial do que a das duas cidades de Hong Kong e Tóquio.
No que toca ao mercado de Tóquio, somente no segundo semestre de 2009 observou fracos sinais de recuperação, enquanto que, tanto em Londres como em Manhattan, se assistiu a um acréscimo significativo da procura de escritórios à medida que as condições do mercado financeiro melhoraram.
Enquanto em Hong Kong se verificou uma maior retoma dos valores de escritórios em 2009, tendo quase alcançado os níveis anteriores à crise, no mercado nova-iorquino, a actividade de investimento paralisou no decurso do ano passado.
Conforme destaca o director do departamento de Research da CBRE no Reino Unido, Peter Damesick, “os principais mercados financeiros internacionais estão muito expostos às oscilações dos mercados financeiros, mostrando uma grande volatilidade”.
“Contudo, o nosso estudo revela diferenças substanciais entre estes quatro CFI no que respeita aos efeitos da crise e às tendências que surgiram à medida que assistimos aos sinais de recuperação”, indica o mesmo responsável”.