Presidente Lula lança segunda fase do maior programa de obras públicas do Brasil
Após três anos, apenas 40 por cento das acções previstas foram concluídas, segundo balanço apresentado no último mês pela Casa Civil
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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva mobilizou esta segunda-feira os ministros mais importantes do seu governo e 18 governadores para o lançamento do denominado PAC 2, segunda versão do Programa de Aceleração do Crescimento.
O programa de obras públicas é uma das principais plataformas de campanha da ministra da Casa Civil Dilma Rousseff à candidatura presidencial ao Palácio do Planalto.
A cerimónia transformou-se num palco para a ministra Dilma, que participou no último acto oficial do governo, tendo sido mencionada por várias autoridades presentes como sendo a responsável pela implantação do programa.
No entanto, o PAC 2 está rodeado de polémica por ser lançado com menos da metade das obras do primeiro PAC concluídas.
O PAC 2 prevê cerca de mil milhões de reais (410 mil milhões de euros) em investimentos no período 2011 a 2014, priorizando obras em saneamento básico e habitação.
O programa dará sequência a investimentos na área de transporte, logística, geração de energia, habitação, saneamento e infra-estrutura.
Esse volume de recursos é o dobro da estimativa inicial do PAC 1, lançado em Janeiro de 2007, de 504 mil milhões de reais (mais de 202 mil milhões de euros).
Após três anos, apenas 40 por cento das acções previstas foram concluídas, segundo balanço apresentado no último mês pela Casa Civil, comandada pela pré-candidata à sucessão presidencial Dilma Rousseff.
Os dados oficiais apontam que apenas 40 por cento das acções previstas do PAC 1 foram finalizadas, com investimentos da ordem de 256,9 mil milhões de reais (103 mil milhões de dólares).
De 2007 a 2009, as acções em andamento do programa totalizaram 403,8 mil milhões de reais (162 mil milhões de euros), o equivalente a 63 por cento da meta até o final de 2010, segundo balanço da Casa Civil.
Escolhido para discursar em nome dos governadores, Jaques Wagner (PT-BA) disse que a ministra foi responsável por executar o programa dentro do governo.