APREN critica manifesto contra política energética do Governo
O responsável da APREN sublinhou que a existência de um défice tarifário “é uma opção política”, e que se o Governo optasse por reflectir nas tarifas o real custo da energia, isso não representaria “mais do que uns pós” no custo final
Pedro Cristino
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O presidente do conselho geral da Associação Portuguesa das Energias Renováveis (APREN) considerou “deslocado e suspeito” o manifesto contra a política energética do Governo. Eduardo Oliveira Fernandes, em reacção ao manifesto, acusou ainda Mira Amaral de ser parte do problema.
Em declarações à Lusa, este responsável lembrou que foi Mira Amaral que criou os custos para a manutenção e equilíbrio contratual (CMEC) e os contratos de aquisição de energia (CAE), que acrescentam anualmente cerca de 540 milhões de euros ao défice tarifário.
O responsável da APREN sublinhou que a existência de um défice tarifário “é uma opção política”, e que se o Governo optasse por reflectir nas tarifas o real custo da energia, isso não representaria “mais do que uns pós” no custo final, não concretizando, no entanto, em quanto poderia encarecer o preço da energia.