Governo garante cumprimento dos prazos previstos no concurso da construção do Hospital Central do Algarve
“Estamos na fase de consulta prévia das propostas e até Julho deverá haver decisão de quem será a entidade ou a empresa que vai construir o hospital”, afirmou a ministra Ana Jorge
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A ministra da Saúde, Ana Jorge, garante que os prazos previstos para o processo de construção do novo Hospital Central do Algarve “estão a ser cumpridos”. Segundo adiantou a governante, “a data certa de construção não está definida, mas tudo aquilo que tem sido apontado em relação ao calendário tem sido cumprido”.
“Estamos na fase de consulta prévia das propostas e até Julho deverá haver decisão de quem será a entidade ou a empresa que vai construir o hospital”, afirmou a governante socialista, que espera não haver atrasos por as propostas dos dois concorrentes serem superiores ao limite de 260 milhões de euros definido pelo Estado para a infra-estrutura.
Ana Jorge disse que as propostas da Teixeira Duarte (372 milhões de euros) e da Ferrovial (410 milhões) “têm que ser analisadas”.
A garantia foi dada por ocasião do lançamento da primeira pedra da futura Unidade de Cuidados Continuados de Longa Duração de Olhão, que será construída pela Associação Cultural e de Apoio Social local e comparticipada em mais de 700 mil euros pelo programa Modelar e acrescenta que “para o Algarve estão projectadas mais cinco” unidades. O Governo quer antecipar as metas definidas para 2013 na criação de camas de Cuidados Continuados Integrados em Portugal, duplicando o mais rápido possível as mais de 4000 existentes em todo o território nacional.
“Isto equivale a dizer que entre longa e média duração são cerca de 176 camas que estão aprovadas até 2011 e que entre este ano e o próximo estarão a funcionar”, sublinhou a ministra, para quem estas unidades são “um grande contributo para toda a rede dos Cuidados Continuados Integrados” do país.
A governante revelou que no restante território português “existem cerca de quatro mil a cinco mil camas” e o Ministério da Saúde “quer antecipar o máximo possível os objectivos para 2013 a mais curto prazo e criar mais 4000 camas”.