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    Afaplan ganha Ribeiradio e aposta na segurança

    Numa altura em que a Afaplan acaba de garantir em consórcio, a fiscalização da construção do empreendimento hidroeléctrico de Ribeiradio,

    Ricardo Batista
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    Afaplan ganha Ribeiradio e aposta na segurança

    Numa altura em que a Afaplan acaba de garantir em consórcio, a fiscalização da construção do empreendimento hidroeléctrico de Ribeiradio,

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    Numa altura em que a Afaplan acaba de garantir em consórcio, a fiscalização da construção do empreendimento hidroeléctrico de Ribeiradio, o responsável pelo Grupo desta empresa de serviços de engenharia do Grupo AFA, Armindo Rodrigues, e Carla Ferreira, responsável pelo seu Sistema Integrado de Gestão (SIG), falam da estratégia de evolução da Afaplan, que passa pela internacionalização, e pelas áreas da segurança controlo integrado de custos e de laboratório

    Como foram os resultados da Afaplan no último ano?

    Armindo Rodrigues (AR): Os resultados da empresa, no global, foram excelentes foi claramente o melhor ano. Exemplo disso é o Grupo do qual sou gestor. Neste Grupo, temos tido, desde 2007, um crescimento na ordem dos 25% ao ano e em 2009 facturámos já 2,3 milhões de euros. Isto de alguma forma espelha o que a empresa tem estado a fazer e a forma como tem evoluído.

    Em que assentam esses resultados?

    AR: Assentam claramente na confiança que o mercado tem em nós e na fidelização de clientes. Isso é reconhecido pelos empreendimentos que temos conseguido entretanto. Seja no mercado nacional ou no mercado internacional onde podemos referir a Fábrica de óleo na Roménia ou claramente o empreendimento do momento, o aproveitamento hidroeléctrico de Ribeiradio para a EDP.

    Essa é uma obra que acabam de garantir. Qual vai ser a vossa actividade neste projecto?

    AR: Este empreendimento foi ganho em consórcio e seremos responsáveis pela fiscalização do empreendimento. A EDP contratou um projectista e um conjunto de empresas Opway, FCC e Ramalho Rosa que vai desenvolver os trabalhos de construção e cabe-nos a nós a verificação da construção, como previsto no projecto, deste conjunto de duas barragens com turbinagem e posterior ligação à rede eléctrica nacional. Localiza-se entre Oliveira de Frades e Aveiro, no rio Vouga.

    Quais são as grandes particularidades desta obra?

    AR: A principal é que faz parte dos principais empreendimentos do Plano Nacional de Barragens lançado recentemente. Outra particularidade é que este empreendimento faz sentido em simultâneo com o cluster eólico que está a ser instalado. São centrais de produção hidroeléctrica que associadas à energia eólica permite uma rentabilidade relevante. Vai ser possível turbinar a água para produzir energia eléctrica em horas de maior necessidade, horas de ponta, e nas horas em vazio, quando essa energia não está a ser necessária, aquela que é produzida pelas eólicas, é usada para, neste empreendimento, bombar a água para a sua origem a montante das barragens para que possam ser novamente turbinadas.

    Para a Afaplan, quais são os principais desafios que se colocam nestes trabalhos?

    AR: O grande desafio passa pela garantia que damos aos nossos clientes de alcançar os seus grandes objectivos. Enfim, com a condução dos serviços dentro do rigor a que já habituamos o mercado, garantindo a qualidade geral do serviço. Cabe-nos portanto o papel de sermos bons gestores de toda a informação do empreendimento e garantindo a execução de toda a construção com o máximo de qualidade, efectuando um bom controle de custos e promovendo o cumprimento dos prazos estabelecidos com o cliente dentro das regras ambientais e de segurança na construção.

    Há um pouco a ideia de que em Portugal se usa excessivamente a figura das “derrapagens orçamentais”, seja em obras de domínio privado ou público. Como é que uma empresa gestora de trabalhos olha para estas situações?

    AR: Certamente que o mercado tem responsabilidade naquilo que vai acontecendo ao longo do tempo nessas obras com o envolvimento das entidades envolvidas. Isto é, se tivermos entidades que se pautam pelo rigor e pela excelência, vamos garantir que o produto final é conseguido dentro dos critérios estabelecidos à partida. Agora, se olharmos unicamente para o critério do preço baixo sem acautelarmos um conjunto de cuidados necessários na selecção de cada um dos intervenientes em cada uma das fases do empreendimento, vamos ter dificuldades que os objectivos estabelecidos sejam alcançados no final.

    Essa não é a lógica que está estabelecida nos concursos públicos? Ou seja, o factor preço tem uma preponderância excessiva em relação aos critérios técnicos…

    AR: Partilhamos claramente essa ideia. Neste momento está a ser dado um enfoque especial ao preço também por via da conjuntura de mercado mas, isso só não basta. O mercado tem de estar atento ao esforço que as empresas fazem na procura de sistemas integrados de gestão como os que conseguimos implementar na Afaplan, na procura de certificações por empresas externas que conseguem avaliar e valorizar a qualidade do trabalho que desempenhamos. Por exemplo, não são muitas as empresas que exigem uma pré-classificação dos fornecedores como é o caso da EDP e que se baseiam nas regras definidas pelo LNEC. As acções desenvolvidas estão associadas a qualidade e independência e é pena que o mercado e os players não utilizem mais algumas ferramentas que estão à disposição, seleccionando os potenciais colaboradores com essas competências.

    Nomeadamente…

    AR: Nomeadamente a classificação de Gestores Gerais da Qualidade de Empreendimentos da Construção pelo LNEC, ou as certificações ISO, ferramentas fundamentais para que se garanta uma organização baseada num sistema de gestão que pode ser mais ou menos desenvolvido. O que temos vindo a fazer na nossa empresa é aproveitar as potencialidades das novas tecnologias e implementar um Sistema Integrado de Gestão que nos permite garantir com rigor a organização necessária à prestação dos serviços com a qualidade que deve ser exigida pelos nossos clientes.

    Essas certificações não são valorizadas em sede dos cadernos de encargos?

    AR: Não por todos os clientes. E obviamente que isso não é benéfico para quem investiu substancialmente na criação de estrutura, no tempo dispendido pelos colaboradores envolvidos ou mesmo na criação de ferramentas que vão ser usadas na obra. Não basta dizer que se tem, é necessário que sejam aplicadas.

    Nesse sentido que processo foi implementado pela Afaplan?

    Carla Ferreira (CF): Hoje em dia há uma aposta acentuada de empresas do nosso ramo na obtenção de certificações nestas várias valências, até porque tem havido uma maior exigência nos cadernos de encargos, sugerida pelos próprios donos-de-obra para garantir a contratação de serviços que lhe dêm uma maior garantia em termos de qualidade. Para além da área da qualidade, investimos na boa organização da segurança e do ambiente, um dos aspectos em que os donos-de-obra mais estão a evoluir. A implementação destas competências de gestão ajudam-nos especialmente a criar um sistema de melhoria contínua com vista a conseguirmos alcançar o nosso grande objectivo de fidelizar os nossos clientes.

    Para onde caminha a Afaplan?

    CF: Estamos a apostar no desenvolvimento do nosso SIG (sistema integrado de gestão) mas acima de tudo estamos sobretudo a tentar assumir a máxima “Junto dos Projectos do Futuro”. Além da prestação de serviços na área de gestão e coordenação de empreendimentos, de licenciamento, queremos evoluir mais ainda. Avaliamos recorrentemente as necessidades do mercado e o que os clientes procuram cada vez mais e daí estarmos a apostar mais na área da coordenação de segurança, não só para o dono-de-obra como também para os construtores. Para além disto, estamos a apostar na criação de um laboratório de ensaios geotécnicos, no controlo integrado de custos e na certificação da Afaplan na Roménia, de acordo com as normas romenas.

    AR: Estamos atentos ao mercado e apostados na reorganização do sector da segurança dentro da empresa considerando as necessidades dos clientes construtores e clientes donos-de-obra, sabendo-se que são visões distintas. E estamos a apostar na organização de uma empresa que possa prestar apoio, interno ou externo, na área da avaliação geotécnica dos empreendimentos que o necessitem. Certamente que num futuro é natural que surjam novos grupos de produção dependentes da Afaplan, sejam eles associados à internacionalização ou às ópticas da segurança, do controlo de custos ou da geotecnia. Reforço a ideia da internacionalização pela importância que tem para este Grupo uma vez que representa já 25% do seu volume de negócios.

    Que sinais encontraram no mercado para decidirem avançar para essas áreas?

    AR: São áreas que estão claramente ligadas à necessidade da própria empresa para responder ao mercado. A sinistralidade dos empreendimentos de construção em Portugal tinha de ser claramente reduzida e felizmente que isso se tem verificado ao longo dos últimos anos e quando ocorrem são menos gravosos. Mas para isso foram implementados um conjunto de regulamentações que implicavam que em obra fosse dada uma atenção especial à segurança por parte de todos os intervenientes, fossem empreiteiros ou donos-de-obra, mas estamos a falar também das fiscalizações e isso deve começar logo na fase de projecto. Neste momento, o plano de segurança e saúde é estabelecido na fase de projecto que depois é desenvolvido e adequado às metodologias de trabalho dos próprios construtores. Obviamente que é validado por um coordenador de segurança na óptica do dono-de-obra. É precisamente aí que podemos colaborar, seja na coordenação de segurança por parte do dono-de-obra seja na ajuda, com técnicos de segurança, à gestão de segurança na perspectiva do empreiteiro. A questão da geologia surge como consequência dos empreendimentos em que estamos envolvidos. Estamos ligados ao Douro Interior por via da fiscalização, cerca de 250 quilómetros de estrada que ligam a Beira Alta a Trás-os-Montes, uma obra que tem uma componente geotécnica imensa e que nos levou a desenvolver essa área de negócio na empresa. É uma valência que podemos usar em outros trabalhos em que estejamos a participar.

    A vossa actividade passa também pelo mercado internacional. Que oportunidades encontram nesses mercados, nomeadamente nos PALOP?

    AR: Relativamente à empresa romena, a empresa está criada e a laborar desde 2007. O que conseguimos foi, com técnicos locais auxiliados por técnicos portugueses fazer uma equipa competitiva capaz de dar resposta aos investidores. Não vamos inventar a roda e sim fazer mais do mesmo. Os mercados emergentes no sector da construção são claramente mercados do continente africano e sul-americano precisamente porque são territórios onde há muito por fazer.

    CF: Se funciona bem, a estrutura tenta replicar em outros mercados esse sucesso. Pode ser na Roménia, Cabo Verde, Angola, Moçambique, Brasil…contratamos técnicos nativos, mas há sempre uma estrutura Afaplan que tem conhecimento da nossa política e da nossa cultura que a tenta implementar nesses mercados. Seja onde for. O que é mais importante é que a nossa cultura seja evidenciada onde quer que estejamos, embora pudesse ser mais vantajoso financeiramente contratar nativos locais e colocar a empresa a prestar serviços ao cliente. Mas a nossa forma de trabalhar passa por levar a nossa cultura para os mercados onde estejamos.

    Sobre o autorRicardo Batista

    Ricardo Batista

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    Quintela e Penalva | Knight Frank vende 100% das unidades do novo D’Avila

    Desenvolvido pela Finangeste, o edifício, em plenas Avenidas Novas, em Lisboa, conserva a fachada original. Além da venda, a mediadora acompanhou e apoiou o arquitecto no desenho e concepção do projecto

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    A consultora imobiliária especializada no segmento luxo, Quintela e Penalva, acaba de anunciar o fecho de vendas do projecto residencial D’Avila. Desenvolvido pela Finangeste, investidor institucional que actua no mercado português há mais de 40 anos, o D’Avila foi um “enorme sucesso comercial”.

    O envolvimento do departamento de empreendimentos da mediadora foi significativo, tendo iniciado com o apoio ao arquitecto no desenho e concepção do projecto, desde o ajuste de plantas à introdução de amenities adaptadas em função das necessidades do mercado e à coordenação da criação integral do branding e infopack do projecto.

    Segundo Jorge Costa, COO da Quintela & Penalva, “o D’Ávila é um excelente exemplo de como o nosso departamento de empreendimentos, e o trabalho de desenvolvimento em estreita colaboração com os promotores, contribui para o sucesso comercial dos projectos e para a satisfação dos clientes”.

    Recuperado a partir de um edifício antigo, em plenas Avenidas Novas, em Lisboa, o edifício conserva a fachada original que, conjugada com a “leveza e simplicidade” da arquitectura contemporânea, apresenta um “cariz muito especial”.

    Os interiores foram projectados para oferecer o “máximo conforto”, enquanto as áreas comuns são onde os residentes podem aproveitar para desfrutar do spa e do ginásio.

    O D’Avila dispõe de 22 apartamentos, de tipologias T1 a T3, dos quais fazem parte duas penthouses duplex. Todas as unidades são “espaçosas e funcionais”, com vãos envidraçados, do chão ao tecto, e quartos todos em suite.

    O sucesso do D’Avila mostra, segundo Francisco Quintela, CEO da Quintela e Penalva, parceiro em Portugal da Knight Frank, “que Lisboa continua a estar no radar dos investidores e que os produtos de qualidade têm procura garantida”.

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    Gebalis apresenta segunda fase do programa ‘Morar Melhor’

    Com um investimento de quase 1,3 M€, a obra contempla a construção de seis núcleos necessários para instalação de 10 novos elevadores no bairro Padre Cruz e todas as intervenções necessárias associadas

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    O programa de reabilitação dos bairros municipais de Lisboa ‘Morar Melhor’ apresentou esta sexta-feira, dia 26 de Abril, uma nova empreitada, no Bairro Padre Cruz. Com um investimento de quase 1,3 milhões de euros, acrescido de IVA, o projecto prevê a instalação de 10 elevadores em edifícios localizados na Rua Rio Sado e na Rua Rio Guadiana que vai beneficiar 201 fracções e aproximadamente 500 moradores.

    Está considerada na empreitada a construção de seis núcleos necessários para instalação de 10 novos elevadores e todas as intervenções necessárias para cumprimento da legislação de segurança, segurança contra incêndios, acessibilidades, iluminação, electricidade e ventilação. Serão, ainda, construídas duas rampas para assegurar o acesso necessário em dois dos lotes.

    “Tendo em conta o número de pessoas idosas que aqui habitam, esta intervenção responde a uma necessidade que há muito tinha sido identificada e à qual conseguimos agora responder. Esta instalação é totalmente nova, o que eleva ainda mais a importância deste investimento e o impacto na qualidade de vida dos moradores”, refere Fernando Angleu, presidente do Conselho de Administração da Gebalis.

    Esta empreitada faz parte de um conjunto de 58 que compõem o Plano de Reabilitação acordado entre a Câmara Municipal de Lisboa e a Gebalis e que teve início em 2023. Até ao final de 2024 estarão concluídas as primeiras obras de reabilitação dos bairros 2 de Maio, Açucenas, Alfinetes, Boavista, Bom Pastor, Condado, Flamenga, João Nascimento Costa, Padre Cruz, Rego e Telheiras Sul.

    Considerado o maior investimento realizado na habitação municipal desde o Programa Especial de Realojamento (PER), o ‘Morar Melhor’ inclui intervenções de fundo em 478 edifícios, impactando 8614 frações, e reabilitação directa de 1545 fogos habitacionais.

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    Reabilitação Urbana abranda ritmo de crescimento

    Os dados obtidos no último inquérito realizado pela Associação dos Industriais da Construção Civil e Obras Públicas, AICCOPN, junto dos empresários do sector que actuam no segmento da Reabilitação Urbana revelam abrandamento do crescimento do nível de actividade

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    De acordo com os dados obtidos no inquérito realizado pela AICCOPN, observa-se um abrandamento da tendência de crescimento do índice Nível de Actividade, que registou em Março, um crescimento de 1,4%, em termos homólogos, Já o índice qualitativo referente à evolução da Carteira de Encomendas observou um decréscimo de 3,3%, face ao apurado no mesmo mês de 2023.

    Relativamente à Produção Contratada, ou seja, quanto ao tempo previsto de laboração a um ritmo normal, no mês de Março, fixou-se em 10,3 meses, o que corresponde a um aumento em relação aos 8,5 meses registados em Março de 2023.

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    EDIH DIGITAL Built com apresentação pública

    O consórcio do EDIH DIGITALbuilt vai realizar o primeiro evento de apresentação pública, no próximo dia 30 de Abril na sede da Ordem dos Engenheiros. O projecto tem como objectivo contribuir para aumentar a competitividade, sustentabilidade e eficiência do sector AEC e aumentar a eficiência da administração pública na temática do ambiente construído

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    Financiado pelo Programa de Recuperação e Resiliência, DIGITALbuilt é um European Digital Innovation Hub (EDIH) que unifica três clusters na temática do ambiente construído: arquitectura, engenharia e construção, recursos minerais e ferrovia. Conta com a parceria do BUILT CoLAB, de Centros de Interface Tecnológica (ITECONS, StoneCITI, Centro de Competências Ferroviárias e INESC TEC) e com outras entidades de suporte (FI GROUP e FNWAY).

    Este EDIH, irá disponibiliza às PME e à administração pública, quando aplicável, serviços de transformação digital, capacitação, inclusão digital, apoio à procura de financiamento e de intermediação, serviços de incubação de PME e diagnósticos de maturidade digital. Tem como objectivo contribuir para aumentar a competitividade, sustentabilidade e eficiência destes sectores e aumentar a eficiência da administração pública na temática do ambiente construído.

    No painel de Oradores, encontra-se confirmada a participação do deputy head da unit “Digital Transformation of Industrial Ecosystems” na DG CONNECT da Comissão Europeia, Gaspard Demur e da vogal do conselho de administração da ANI, Sílvia Garcia.

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    @Miguel Nogueira e Filipa Pinto

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    Porto: Infraestruturas desportivas com investimento superior a 17 M€

    Através da GO Porto, a Câmara do Porto, investiu nos últimos seis anos no alargamento e renovação de uma dezena de infraestruturas polidesportivas da cidade

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    tagsPorto

    A aposta do município do Porto na saúde e desporto acessível para todos foi reforçada com mais de 10 obras dedicadas à prática de exercício físico. Entre empreitadas já inauguradas, em curso ou ainda em projecto, o investimento supera os 17 milhões de euros, em zonas distintas da cidade, como Ramalde, Lordelo do Ouro, Paranhos ou ainda Campanhã.

    Entre as principais infraestruturas novas da cidade, é de realçar a empreitada do Campo Municipal do Outeiro, em Paranhos, num investimento municipal na ordem dos 5,5 milhões de euros, divididos por aquisição de terrenos, custos de projecto, empreitada e fiscalização.

    Com a construção das instalações desportivas, bancada com 510 lugares, edifício de apoio e respectivos acessos de circulação, a cidade deixou de ter campos pelados para a prática do futebol e devolveu ao histórico Sporting Clube da Cruz, assim como a outros clubes do Porto, um espaço de jogo digno.

    De forma a abranger mais modalidades e mais adeptos de um estilo de vida saudável, o Parque Desportivo de Ramalde/ INATEL, que está sob gestão da Ágora – Cultura e Desporto do Porto, oferece, desde 2017, uma pista de atletismo com seis corredores e um campo de relva homologado para a prática de futebol de 11 e de râguebi.

    Em 2019, foi inaugurado o Skate Park de Ramalde, dentro do complexo desportivo, onde crianças, jovens e adultos têm pela primeira vez um espaço onde podem aventurar-se nesta modalidade. Dois anos depois, a GO Porto avançou com a ampliação do espaço e a construção de um bowl.

    Neste momento, está a decorrer a segunda fase da empreitada neste Parque Desportivo, que engloba um novo campo de jogos de futebol e râguebi, com um edifício de apoio com bancada coberta, um recinto para as práticas de atletismo e de zonas de tiro ao arco. Esta última empreitada está orçada em perto dos 4,9 milhões de euros.

    A Piscina Municipal Engenheiro Armando Pimentel, da responsabilidade da empresa municipal Ágora, voltou a abrir portas, totalmente equipada e requalificada. Num investimento municipal a rondar os 2 milhões de euros, esta intervenção permitiu colmatar um conjunto de deficiências de carácter estrutural no interior e exterior do edifício.

    De forma a fomentar a prática de exercício físico na aprendizagem das crianças da cidade do Porto, o Município investiu, ainda, cerca de 400 mil euros na requalificação de 10 infraestruturas exteriores de seis Escolas Básicas: EB 2/3 António Nobre, EB 2/3 Areosa, EB 2/3 Manoel de Oliveira, EB 2/3 Pêro Vaz de Caminha e EB 2/3 Leonardo Coimbra.

    Entre as várias intervenções, contam-se novos pisos e equipamentos para diferentes modalidades desportivas: futebol, basquetebol e andebol, contribuindo assim para a integração social destas comunidades.

    Durante o primeiro trimestre de 2024, arrancaram também as obras na bancada do Campo do Viso, e nas infraestruturas elétricas do Estádio da Praia. Esta primeira empreitada, estimada em 215 mil euros, pretende requalificar a bancada existente, com vista à melhoria das condições de conforto, segurança e circulação.

    Já o Estádio da Praia, a maior infraestrutura desportiva sazonal gerida pela Ágora e que funciona há 15 anos com diversas competições e atividades, está a ser reabilitado ao nível do equipamento eléctrico e torres de iluminação, com um valor de empreitada de 79 mil euros.

    Com arranque previsto para o segundo semestre de 2024, o Campo Municipal de Campanhã, um novo equipamento desportivo com implantação em terreno entre a Rua de Justino Teixeira e as piscinas municipais, ainda carece do visto do Tribunal de Contas.

    Com uma área que ascende aos 17 mil metros quadrados, o espaço abrange um campo de jogos com bancada coberta, além de um edifício de apoio e novo arruamento com lugares de estacionamento. Este novo complexo desportivo tem um valor de empreitada na ordem dos 4,6 milhões de euros.

    Ainda em contratação de projeto encontra-se a Zona Desportiva Oriental, em Campanhã. Designada por Espaço Radical Zona Oriental, trata-se da construção de um parque de desporto com a instalação de um skate park, pump track, estações de street workout, basquetebol e escalada.

    Também em fase de contratação de projecto, a GO Porto tem ainda em mãos a construção de um novo complexo desportivo no Campo Municipal da Ervilha, que serve o Futebol Clube da Foz, com três campos de futebol com relvado sintético, bancada, balneários, ginásio, edifícios de apoio para áreas administrativas e arranjos exteriores.

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    Mapei leva nova gama de produtos à Tektónica

    A Mapei irá marcar presença de 2 a 5 de Maio no evento anual dedicado ao sector da construção, com a apresentação de uma nova linha de produtos dedicada ao segmento da reabilitação

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    O fabricante mundial de produtos químicos para a indústria da construção marcará, uma vez mais, presença na Tektónica, uma feira que considera estratégica para divulgar soluções, estabelecer contactos estratégicos e acompanhar as mais recentes tendências do mercado.

    Em destaque nesta edição estará a sua nova linha Mape-Antique, uma gama completa de argamassas compostas por cal e eco-pozolana uma gama de produtos, completamente isentos de cimento, dedicadas à consolidação e reabilitação da alvenaria de edifícios de valor histórico e arquitectónico, realizados em tijolo, pedra, tufo ou alvenaria mista.

    Os produtos da gama Mape-Antique têm características físico-mecânicas muito semelhantes às das argamassas para alvenaria e rebocos utilizadas no passado, razão pela qual resultam mais compatíveis com qualquer tipo de estrutura original.

    Ao mesmo tempo, têm elevada resistência físico-química às acções agressivas, ambientais (chuva ácida, gelo-degelo e gases poluentes) e internas à alvenaria (sais solúveis e humidade). A maioria dos produtos Mape-Antique possui elevados valores de transpirabilidade e, no caso dos rebocos desumidificantes, de porosidade. Graças à sua estrutura macroporosa, são capazes de favorecer a evaporação da água presente na alvenaria muito mais do que as tradicionais argamassas para reboco de base cimentícia ou de cal-cimento. Este processo permite que as estruturas húmidas sequem, ou evitem a ascensão capilar de humidade, o que proporciona um maior conforto habitacional. Além disso, se estiverem presentes na alvenaria sais solúveis, estes cristalizam dentro dos macroporos, sem produzir tensões no reboco que o possam degradar.

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    Passivhaus Portugal com programa extenso na Tektónica

    A Passivhaus Portugal marca mais uma vez presença na Tektónica. Juntando num espaço próprio vários dos seus parceiros e criando várias dinâmicas de workshops e conversas em contínuo. Uma oportunidade para conhecer melhor este padrão que é também uma certificação

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    Em conjunto com os parceiros em exposição, a Passivhaus Portugal construiu um programa de workshops práticos contínuos, com apresentação de soluções, formas de aplicação, resolução de problemas, e muito mais. Entre workshops poderá também assistir à apresentação de projectos Passivhaus e algumas conversas entre stakeholders da área.
    De notar que o sector da eficiência energética é o que mais vai crescer nesta edição da Tektónica. Não será por acaso. A procura de soluções de habitação, residencial e de escritório, que geram poupança ao mesmo tempo que garantem conforto, saúde para os seus habitantes, e protecção para o meio ambiente, está a crescer.

    “Porque é que em Portugal, um país com um clima ameno, temos de viver com maior desconforto dentro de nossa casa ou do escritório onde trabalhamos, do que alguém que vive num clima frio? Não faz sentido. E isso é algo que entre a classe profissional é já óbvio e começa a tornar-se também para o público em geral. O padrão Passive House dá resposta a todas as questões de conforto, saúde e eficiência e, em Portugal, de forma até mais simples do que, por exemplo, na Alemanha, uma vez que falamos do único padrão no mundo que é quantitativo e rigoroso. E esta é uma das mensagens que levamos para a Tektóncia”, afirma João Marcelino, presidente da Passivhaus Portugal.

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    OASRS apresenta conferência “As Brigadas de Abril”

    No âmbito das comemorações dos 50 anos do 25 de Abril, a Secção Regional do Sul da Ordem dos Arquitectos recordou o estabelecimento e a acção do Serviço de Apoio Ambulatório Local (SAAL) na conferência “As Brigadas de Abril”

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    O aprofundamento das pesquisas sobre o Serviço de Apoio Ambulatório Local (SAAL), corpo de especialistas criado em 1974 para desenhar e pôr em marcha soluções habitacionais para a imensa população dos bairros de lata, barracas e casas degradadas de Portugal, em coordenação com associações de moradores e os seus recursos eventualmente disponíveis, levou o arquitecto e investigador da CEAU-FAUP Ricardo Santos a afirmar-se espantado pela dimensão, heterogeneidade e desenvolvimentos do “processo”.

    Presente na sessão organizada pela Secção de Lisboa e Vale do Tejo “As Brigadas de Abril”, que decorreu no dia 23 de abril, na sede da Ordem dos Arquitectos, o arquitecto contextualizou o SAAL como um “processo”.

    “As pessoas não falam em projecto, começava antes da intervenção e continuava depois do projecto, com alta participação popular, a ideia de democracia directa, o controlo pelo povo, ao serviço do qual estavam os técnicos”, destacou.

    O SAAL registou 170 operações iniciadas, a construção de 76 bairros e o envolvimento de 42 mil famílias entre 1974 e 76, ano em que passou para a alçada das autarquias. “Só em Lisboa houve intenção de construir 17 bairros, sete chegaram à construção, dois foram terminados”.

    A arquiteta Lia Antunes, a preparar uma tese sobre a intervenção das mulheres no SAAL (no Darq-UC e Centro Interdisciplinar de Estudos de Género do ISCSP), destacou o papel das moradoras dos bairros de lata, a sua tomada da palavra como a primeira ideia de cidadania, a sua organização e o conhecimento sobre os fogos existentes, sobre as casas que seriam necessárias e sobre a composição das famílias. “As mulheres preparavam as palavras de ordem para as manifestações”, sinal da consciência da sua condição e da vontade reivindicativa.

    Quanto às técnicas, o seu papel é significativo, como foi o caso da arquiteta Ana Salta e de Manuela Madruga (da Brigada Técnica, nome das equipas técnicas do SAAL, maioritariamente com jovens arquitetos e estudantes, que viriam a elaborar planos e projetos e a diagnosticar as situações habitacionais) no Bairro Esperança de Beja; com Nuno Portas, a arquiteta Margarida de Souza Lobo tinha esboçado um modelo de intervenção multidisciplinar e de habitação evolutiva para o bairro de lata da Quinta do Pombal; a socióloga Isabel Guerra, que trabalhou nos bairros sociais de Setúbal, “em janeiro de 74 já tinha apresentado uma proposta para o Bairro da Liberdade que antecipava o SAAL”; “as assistentes sociais foram a cola do processo”, com presença diária nos bairros mediando conflitos, respondendo aos inquéritos sobre as condições físicas dos bairros, e sobre necessidades e desejos das populações. Houve também “uma dimensão internacional” com participação de técnicas de outros países e muitos outros exemplos de compromisso, de “urgência, intensidade, generosidade” podiam ser dados.

    Justamente sobre a “intensidade” dos trabalhos e da vivência que os caracterizou falou Adelaide Cordovil, assistente social e elemento da equipa do SAAL no Fonsecas-Calçada. “Já lá vão 50 anos, era tudo muito intenso. Estava a destapar-se uma panela de pressão?”. Adelaide Cordovil explicou que as pessoas acreditavam no que podiam transformar, tinham essas vontade e energia, aprendiam umas com as outras e tinham ideias claras e fundadas do que precisavam para as suas casas.

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    2024 será um ano de expansão para a Hipoges

    A Hipoges atingiu 49 mil milhões de euros em activos sob gestão a nível global até ao final do de 2023, mantendo uma taxa de crescimento contínuo em todos os países onde opera e avançando no seu plano de crescimento estratégico

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    O anúncio foi feito pelos líderes da Hipoges, Hugo Velez e Claudio Panunzio, durante o Town Hall 2024 realizado a nível global, que reuniu os quase 2.000 colaboradores que a Hipoges tem espalhados pelos seus 11 escritórios em Espanha, Portugal, Itália e Grécia.

    “Somos uma marca cada vez mais importante”, sublinha Hugo Velez. “O ano passado foi desafiante e 2024 também o é, mas continuamos a crescer, e fazemo-lo de forma sustentada e nos quatro países onde estamos presentes”.

    Claudio Panunzio refere que a Hipoges tem o desafio de “continuar a desenvolver as melhores práticas na gestão de activos”.”Ǫueremos concentrar-nos na nossa expansão internacional e tirar partido da nossa posição para continuar a crescer organicamente e também através de novas aquisições. Estamos actualmente a avaliar quatro ou cinco oportunidades de aquisição em Espanha, Portugal e Itália”.

    Durante o evento, a Chief Financial Officer da Hipoges, Marta Márquez, destacou a “clara tendência de crescimento” da empresa durante o ano de 2023, apesar do contexto de incerteza em que opera, o que lhe permite desfrutar de uma “sólida posição de mercado”.

    Já o Global Chief Operations da Hipoges, Juan Ramón Prieto, fez um balanço do desempenho da empresa em 2023, um ano em que “tivemos de superar grandes desafios devido à evolução da actividade jurídica e imobiliária em Espanha e Portugal”. Apesar dos atrasos nos prazos legais, da redução da quantidade de stock para venda e da queda das hipotecas, a Hipoges “conseguiu aumentar o volume de negócios e comercializar activos mais rapidamente do que o esperado, tanto em Espanha como em Portugal”.

    Durante o ano de 2023, a Hipoges reforçou as suas linhas de negócio e serviços, bem como a sua quota de mercado, através da criação de duas novas empresas e da aquisição de uma participação maioritária numa terceira: a KPI Hotel Management Solutions, especializada na gestão de hotéis e resorts, com presença em Portugal e Grécia; a Finanwin, uma plataforma de mediação hipotecária que opera em Espanha e Portugal; e a F&G, focada na gestão de documentação de activos financeiros.

    Durante a sua intervenção, Margarida Maia, Chief Services Officer, explicou que a equipa da Hipoges cresceu 15,8% em relação ao ano anterior, para 1.820 colaboradores no final de Dezembro de 2023 a nível global, e a empresa espera ultrapassar a marca dos 2.000 este ano. Foram abertos novos escritórios em Espanha, em Sevilha e na Corunha, e em Portugal, em Lisboa, existiu uma mudança para um novo escritório com uma capacidade mais adequada às necessidades da empresa.

    Durante o seu Town Hall 2024, a Hipoges avançou ainda as quatro grandes linhas do plano estratégico em que a empresa pretende alicerçar o seu crescimento: diversificação dos mercados geográficos e das linhas de actividade; aposta na inovação tecnológica; melhoria da eficiência e das margens de rentabilidade; e aposta na captação e fidelização de clientes.

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    Roca Group assegura o fornecimento de energia renovável a todas as suas operações na Europa

    Esta iniciativa representará uma redução de mais de 50 000 toneladas de CO2 equivalente por ano nas emissões provenientes do consumo de electricidade do Grupo

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    O Roca Group, líder mundial em design, produção e comercialização de produtos para a casa de banho, anunciou um contrato de compra de energia renovável a longo prazo (PPA – power purcha-se agreement), que terá vigência de dez anos, de 2025 a 2035, ligado às novas instalações solares Trévago I & II, situadas na província de Sória, em Espanha.

    A entrada em funcionamento das instalações de produção solar Trévago I e II está prevista para Julho de 2025. Estas instalações contam com uma capacidade de 86,84 MWp. Do total da capacidade, 80% destina-se ao Roca Group e prevê-se a produção de 120 GWh de energia limpa anualmente, o que corresponde ao volume necessário para abranger o consumo eléctrico de todas as operações do Grupo em território europeu.

    Os projectos estão a ser desenvolvidos pela Bruc Energy, uma empresa de produção de energia renovável, e contou-se com a consultoria jurídica da Baker McKenzie, por parte do Roca Group, e da Allen & Overy, por parte da Bruc, assim como com o apoio estratégico da Schneider Electric, através dos respectivos serviços de consultoria em PPA, no que respeita à coordenação de todo o processo.

    Este processo representará uma redução de mais de 50 000 toneladas anuais de CO2 equivalente, o que corresponde ao consumo de energia do Grupo na Europa. Trata-se de mais um objectivo atingido no plano de descarbonização do Roca Group que se vem juntar à recente entrada em funcionamento da primeira fábrica de produção de louça sanitária neutra em emissões de carbono a nível mundial. O Grupo acumula já uma redução de 39% nas respectivas emissões directas de CO2 equivalente e de 47% na respectiva intensidade energética entre 2018 e 2022, aproximando-se do objectivo de reduzir para zero as emissões líquidas em 2045.

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