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    NFPA-APSEI Fire & Security 2010 regressa em Outubro

    O evento terá como tema condutor: “Prevenção, Segurança e Gestão de Emergências”

    Ana Rita Sevilha
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    NFPA-APSEI Fire & Security 2010 regressa em Outubro

    O evento terá como tema condutor: “Prevenção, Segurança e Gestão de Emergências”

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    O APSEI Fire & Security 2010, organizado pela Associação Portuguesa de Segurança Electrónica e de Protecção Incêndio (APSEI) e pela National Fire Protection Association (NFPA), regressa em Outubro, onde sob o tema condutor “Prevenção, Segurança e Gestão de Emergências”, pretende “divulgar o melhor conhecimento técnico sobre safety e security, e contribuir para o aperfeiçoamento da segurança de pessoas e bens”, revelaram as associações em comunicado de imprensa.

    O NFPA-APSEI Fire & Security 2010 sucede às Jornadas Técnicas NFPA-APSEI de 2008 e terá lugar no Centro de Congressos de Lisboa, em Lisboa, entre os dias 19 e 22 de Outubro de 2010. Farão parte deste evento cursos de formação e conferências com a presença de especialistas internacionais, apresentações técnico-comerciais das principais empresas de segurança, uma exposição de equipamentos, sistemas e serviços de segurança e um fórum de divulgação de trabalhos universitários e de investigação.

    “Como consagração da importância que o NFPA-APSEI Fire & Security 2010 assume na sociedade portuguesa, a comissão de honra deste evento é presidida por Sua Excelência o Senhor Presidente da República Aníbal Cavaco Silva e pelos responsáveis das principais associações e organismos profissionais do sector da Segurança, nomeadamente o Presidente da Autoridade Nacional de Protecção Civil (ANPC), o Bastonário da Ordem dos Engenheiros, o Presidente da Ordem dos Arquitectos, o Presidente da Associação Nacional dos Engenheiros Técnicos (ANET) e o Presidente do Laboratório Nacional de Engenharia Civil (LNEC)”, pode ler-se no comunicado de imprensa.

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    Escritórios em Lisboa e Porto aceleram face a 2023

    O report Office Flashpoint, da JLL, aponta um take-up de 73.700 m2 em Lisboa e de 18.000 m2 no Porto no 1º trimestre de 2024. Estes níveis de actividade disparam na comparação com o período homólogo

    No 1º trimestre de 2024 foram ocupados 73.700 m2 de área de escritórios em Lisboa, volume que supera em quase quatro vezes os 19.300 m2 negociados no mesmo período de 2023. No Porto, a ocupação nos primeiros três meses deste ano ascendeu a 18.000 m2, mais que duplicando os cerca de 7.700 m2 tomados no trimestre homólogo. Em termos trimestrais, a ocupação cresceu 82% em Lisboa e 91% no Porto.

    Os dados são divulgados pela JLL no âmbito do seu relatório mensal de análise a este sector, o Office Flashpoint. A consultora contribuiu para a elevada dinâmica destes mercados, tendo actuado em operações que correspondem a 42% em termos de número de negócios no trimestre em Lisboa e a 50% no Porto em termos de área ocupada.

    A actividade de Lisboa no trimestre foi marcada pela realização de duas operações de grande dimensão, as quais, em conjunto, correspondem a 59% da área ocupada. Designadamente a aquisição de 26.700 m2 pela Caixa Geral de Depósitos no edifício Well Be, no Parque das Nações, e de 17.000 m2 por uma entidade não divulgada no edifício Álvaro Pais 2, na Novas Áreas de Escritórios. Sem prejuízo, retirado o efeito destas operações, o mercado teria crescido 55% face ao ano passado, assinalando-se o regresso das transacções de grande dimensão. De facto, no trimestre em análise, concretizaram-se 41 operações de ocupação de escritórios em Lisboa, das quais 9 envolveram áreas superiores a 1.000 m2, incluindo a tomada de 1.860 m2 na Torre Oriente do Colombo, pela Advance Care, numa operação concretizada em março e assessorada pela JLL. No 1º trimestre, o Parque das Nações, com 39% do take-up, foi a zona mais dinâmica, seguida pela Novas Áreas de Escritórios, com 35% do total. Em termos de procura, há uma clara evidência das empresas de Serviços Financeiros, em reflexo de algumas das maiores operações do trimestre, ao gerarem 65% de toda a actividade.

    No Porto, assinala-se também a reactivação das operações de grande dimensão este ano, com 6 das 22 transacções do trimestre a envolverem áreas superiores a 1.000 m2. Mais recentemente, em Março, evidenciam-se as transacções de 4.000 m2 ocupados por uma empresa no Matosinhos Office Center, bem como de outros 3.000 m2 pela Alten no Sousa Aroso 959, este último um negócio também mediado pela JLL. No trimestre em questão, foi a zona de Matosinhos que mais se evidenciou, com uma quota de 43% da ocupação registada no Porto. Do lado da procura, foram as empresas de TMT’s & Utilities a grande alavanca do mercado de escritórios no Porto, com 59% do take-up acumulado.

    “Os resultados do 1º trimestre deixam-nos bastante animados para as projecções do ano. O Porto, mantendo níveis de actividade inferiores a Lisboa, tem uma dinâmica saudável e bons índices de procura. Em Lisboa, mesmo se anularmos o efeito das duas grandes transacções, que naturalmente não constituem um padrão habitual do mercado, teríamos uma ocupação do trimestre à volta dos 30.000 m2. Isso traduz um crescimento homólogo superior a 50%, o que é um excelente indicador da actividade da procura. Se mantivermos este ritmo, vamos repor a actividade para os níveis médios de transacção habituais do mercado, invertendo a quebra do ano passado”, refere Sofia Tavares, head of office Leasing, da JLL.

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    O Wolf Group e a Penosil estarão presentes na TEKTÓNICA 2024

    A inovação e a excelência na construção unem-se numa das feiras de maior destaque do setor da construção: a Tektónica 2024. Este evento, que é uma referência na indústria, reunirá as principais marcas, oferecendo uma oportunidade única para que os participantes descubram as últimas tendências e tecnologias

    O Wolf Group, líder em produtos de construção para profissionais, tem o prazer de anunciar a sua participação na próxima feira Tektónica 2024, marcando a sua presença no Pavilhão 3 > Stand 3A23 da Penosil, a marca principal do Wolf Group.

    A Penosil oferece uma ampla gama de produtos que satisfazem as necessidades mais exigentes do setor, destacando-se no mercado por oferecer soluções avançadas em selantes, adesivos e espumas de poliuretano.  Em 2024, a Penosil celebra 50 anos no fabrico de selantes e está prestes a inaugurar a primeira fábrica de espumas de poliuretano em aerossol da Península Ibérica.

    Entre os próximos dias 2 e 5 de maio, a equipa da Penosil recebê-lo-á com o enorme prazer de partilhar consigo informação detalhada sobre a sua linha de produtos, as inovações mais recentes, os produtos de vanguarda, prestando assessoria especializada e personalizada para os seus próximos projetos.

    Não perca a oportunidade de visitar a Tektónica e de descobrir como a Penosil pode ajudá-lo a elevar a qualidade e o rendimento dos seus projetos de construção.

    No stand 3A23, encontrará um espaço dedicado à qualidade, eficiência e sustentabilidade

    Encontramo-nos na Tektónica 2024!

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    CBRE Portugal lança programa para “jovens talentos”

    O Junior Development Program é direccionado a jovens universitários, recém licenciados ou em início de carreira, com perfil multicultural e internacional e que, durante um período de 12 meses, possibilita que os candidatos possam realizar três rotações com uma duração estimada de quatro meses cada

    A consultora CBRE acaba de lançar em Portugal o Junior Development Program. Trata-se de um programa de formação e desenvolvimento em que os participantes terão a oportunidade de passar por diferentes áreas da CBRE, numa lógica de rotação e que tem como objectivo “identificar os melhores talentos jovens e desenvolver, de forma transversal, potenciais profissionais do sector de Real Estate”.

    O programa é direccionado a jovens universitários, recém licenciados ou em início de carreira, com perfil multicultural e internacional e que tenham a ambição de desenvolver as suas competências no âmbito da consultoria imobiliária. Durante um período de 12 meses, os candidatos seleccionados irão realizar três rotações com uma duração estimada de quatro meses cada. As rotações terão em conta o perfil dos candidatos bem como a sua formação, experiência e interesses.

    “Pretendemos dar aos participantes a oportunidade de conhecer diferentes áreas de negócio e de se desenvolverem e crescerem enquanto profissionais do sector de Real Estate. Ao participarem no Junior Development Program, os jovens profissionais terão a possibilidade de evoluir numa empresa multinacional, trabalhando directamente com clientes em projectos de grande impacto para o sector. Irão trabalhar de forma colaborativa e transversal com equipas multidisciplinares e com escritórios da CBRE em diferentes geografias”, comentou Catarina Coutinho, directora de People na CBRE Portugal.

    Os candidatos poderão consultar toda a informação sobre o programa e candidatar-se no site de Carreiras da CBRE Portugal.

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    APT IIN prevê crescer 13% face a 2023

    Em 2023, a APT IIN cresceu 11% em volume de vendas e a previsão em 2024 é alcançar 3,5 milhões de euros em volume de vendas, ou seja, pretende “manter o ritmo de crescimento em dois dígitos” e, simultaneamente, desenvolver novos projectos

    A empresa APT IIN, que actua na oferta de alojamentos nos conceitos Housing, Studios & Suites e Boutique House, registou em 2023 o seu melhor ano com 3,1 milhões de euros de volume de vendas, correspondente a um crescimento de 11% relativamente a 2022.

    Para 2024, a empresa prevê novo crescimento e aponta para um volume de vendas na ordem dos 3,5 milhões de euros, ou seja, equivalente a um crescimento de 13%, permitindo, desta forma, “o desenvolvimento sustentável do alojamento existente”.

    Até final do ano, a empresa conta anunciar a abertura de uma nova operação. Também para 2025 e 2026 tem em desenvolvimento projectos nos conceitos premium com a marca “B”, à semelhança do BCascais, Studios & Suites com a marca LX51 e um investimento em turismo de natureza, respectivamente. “Todos os projetos serão localizados em Lisboa ou no raio de uma hora de distância”, indica a empresa.

    Actualmente, a APT IIN anteriormente designada “APT in Lisbon”, dispõe de aproximadamente 100 camas em todos os segmentos de alojamentos. Assinala-se um ano da abertura do BCascais, que representou o investimento no conceito boutique house e a expansão da empresa para fora da cidade Lisboa.

    “O objectivo é crescer em conceitos que nos permitam oferecer aos nossos hospedes, estadias exclusivas e diferenciadoras”, reforça Filipe Costa, owner & CEO da APT IIN.

    A APT IIN iniciou a sua actividade em 2016 e conta, actualmente, com 30 colaboradores. Aposta em locais privilegiados que proporcionam diferentes experiências aos hóspedes que procuram Lisboa como destino.

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    Exposição “Objetos por Arquitetos” regressa à Casa da Arquitectura

    Abriu ao público esta sexta-feira, dia 19 de Abril a segunda edição da exposição “Objetos por Arquitetos”, uma montra selectiva de peças de autor que carregam consigo assinaturas de prestigiados arquitectos e que se encontra patente no Espaço Luís Ferreira Alves, da Casa da Arquitectura. Através desta mostra, que estará patente até 12 de Maio, a… Continue reading Exposição “Objetos por Arquitetos” regressa à Casa da Arquitectura

    Abriu ao público esta sexta-feira, dia 19 de Abril a segunda edição da exposição “Objetos por Arquitetos”, uma montra selectiva de peças de autor que carregam consigo assinaturas de prestigiados arquitectos e que se encontra patente no Espaço Luís Ferreira Alves, da Casa da Arquitectura.

    Através desta mostra, que estará patente até 12 de Maio, a Casa da Arquitectura presta homenagem ao “talento multifacetado” de um grande número de arquitectos.

    A mostra reúne um conjunto de objectos demonstrativos do melhor que o talento arquitectónico tem para oferecer quando colocado ao serviço das várias dimensões da vida mundana, criando objectos de culto e de desejo que é possível levar para casa, como mobiliário, obra gráfica, iluminação, entre outros.

    Uma pequena montra selectiva de cerca de meia centena de peças de autor com assinatura de nomes como Adalberto Dias, Aires Mateus, Álvaro Siza, Eduardo Souto de Moura, João Pedro Pereira, Marta Vilarinho de Freitas e Pedro Guedes de Oliveira.

    A arquitectura e o design são disciplinas próximas que partilham o objectivo comum de resolver problemas da sociedade aliando a funcionalidade à estética.

    Através desta mostra, a Casa da Arquitectura presta homenagem ao talento multifacetado de um grande número de arquitetos cujo talento e originalidade está agora ao alcance de todos.

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    Associação Empresarial da Feira organiza HabitaFeira

    A primeira edição do certame sobre construção, imobiliário e sustentabilidade tem lugar de 7 a 9 de Junho no centro de congressos Europarque, em Santa Maria da Feira

    O evento é uma iniciativa da Associação Empresarial da Feira, AEF, e pretende reunir “empresas dos sectores imobiliário, construção e eficiência energética” e estará aberto “a profissionais e público em geral, propondo-se divulgar a oferta mais actual de produtos e práticas relativos não apenas ao segmento prioritário da habitação, mas também ao do edificado de vocação empresarial, industrial e social”, refere nota da organização.

    “Seja uma casa, uma escola ou um pavilhão industrial, os requisitos da construção são cada vez mais exigentes ao nível da durabilidade, do conforto e da eficiência energética e ambiental, portanto é preciso que tanto técnicos como consumidores finais estejam muito bem informados sobre a oferta disponível e as consequências das suas escolhas”, afirma Alferes Pereira, presidente de AEF, citado na mesma nota. O responsável justifica, assim, o novo projecto da instituição, que tem perto de um milhar de associados de diferentes sectores.

    O HabitaFeira que se realiza-se de 7 a 9 de Junho pretende reunir no Europarque dezenas de expositores que operem em áreas como arquitectura, engenharia, materiais de construção, revestimentos, mobiliário, decoração de interiores, alarmes, jardinagem, paisagismo, energia, domótica, serviços de manutenção, limpeza, segurança, seguros, financiamento bancário, etc..
    A área ocupada pelos stands dessas marcas só ficará definida quando terminar o prazo de inscrição no evento, que aceita participações até 30 de Maio, mas Alferes Pereira diz que “a AEF já tem reservados dois pavilhões” para o efeito, assim como espaço para eventos paralelos, apresentações de produtos e conferências temáticas e sectoriais.

    “Santa Maria da Feira e a região envolvente, por um lado metropolitana e muito urbana, com forte ligação ao Porto, e, por outro, propícia à qualidade de vida e ao turismo, pela componente florestal e balnear que se estende de Aveiro até Arouca, têm registado um crescimento muito grande e esse não se vai ficar por aqui”, afirma o presidente da AEF. “Por isso é que se sentiu necessidade de avançar para este projecto, que quer reunir no mesmo local todos os ramos de actividade envolvidos na nossa paisagem edificada, incentivando marcas e empresas a mostrarem no HabitaFeira o que de melhor fazem no seu segmento e como é que se distinguem umas das outras”, acrescenta.

    Alferes Pereira realça que o evento está aberto a expositores de todo o país, representantes de multinacionais e distribuidores de marcas globais. A ocupação dos stands será paga, mas a entrada dos visitantes gratuita. “E quanto mais inovador for o produto de uns, maior será a curiosidade dos outros”, diz o presidente da AEF.

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    AM|48 lança investimento de 25M€ em Oeiras

    O projecto Quinta do Alverde, em Carnaxide, irá criar 61 fracções habitacionais, em condomínio privado. O empreendimento, que representa um investimento de 25M€, será comercializado pela Castelhana Real Estate e pela Sotheby’s

    O novo empreendimento com 4.600 m2 e cerca de 10 000 m2 de construção total, divididos por dois edifícios residenciais e um conjunto exclusivo de serviços em condomínio privado, representa um investimento de 25M€. A conclusão está prevista até o primeiro semestre de 2027.

    “O novo projecto que estamos agora a lançar é um perfeito exemplo do posicionamento da AM48, onde os pilares da inovação, sustentabilidade e qualidade estão perfeitamente visíveis num resultado final de altíssima qualidade”, explica Alejandro Martins, CEO da AM48. “Como sempre, quisemos ir além do óbvio, e a Quinta do Alverde demonstra este posicionamento, conjugado com uma localização estratégica.”

    O condomínio destaca-se pelas áreas generosas das frações e varandas, numa arquitetura moderna e sustentável sobre um amplo manto verde, que privilegia a ligação e vivência com a natureza. Possui extensos jardins, estacionamento privativo subterrâneo com zonas de carregamento eléctrico e áreas exclusivas de lazer e serviços de conveniência e bem-estar, como ginásio, piscinas, sauna, lavandaria ou espaço pet care.
    A AM48 desenvolveu uma acção de reabilitação nos edifícios circundantes ao projecto Quinta do Alverde, através da limpeza, tratamento e pintura de fachadas e outras estruturas como chaminés, caleiras, estendais e espaços comuns de edifícios, com a reabilitação da praceta. Foi uma acção com um investimento exclusivo da AM48 e impacto em 20 fogos em quatro edifícios.

    O projecto tem ainda certificação LEED, a creditação mais valorizada internacionalmente no âmbito da sustentabilidade, com características que permitem reaproveitar 50% a água, reduzir em -75% os resíduos de construção, aumentar em +10% a economia energética e ter apartamentos com classificação energética A/A+.

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    Bartolomeu Costa Cabral (1929-2024): Ordem recorda legado forte na arquitectura portuguesa

    O Presidente da República lamenta, também, a morte de uma das figuras maiores do modernismo arquitectónico e sublinha a forma como Costa Cabral era reconhecido pelos seus pares, nomeadamente pela preocupação com a noção de cidade, não de unidade estanque, o que talvez explique que uma exposição comemorativa, em 2019, escolhesse como título a bela expressão “a ética das coisas”.

    A Ordem dos Arquitectos recorda a obra e o “legado” de Bartolomeu da Costa Cabral no momento de assinalar a morte do arquitecto, aos 95 anos, ele que era considerado como figura marcante do modernismo arquitectónico português.
    Numa nota publicada na página na Internet, e assinada pelo presidente Avelino Oliveira, a Ordem dos Arquitectos presta homenagem ao membro número 142, “um enorme e consagrado arquiteto português”.

    Nascido em Lisboa, a 8 de Fevereiro de 1929, obteve o diploma em Arquitectura pela Escola Superior de Belas Artes de Lisboa em 1957, tendo, no ano anterior, estagiado em França, onde estudou o tema da habitação de que resultariam diversos estudos de habitação social para o Gabinete Técnico de Habitação (GTH), Federação das Caixas de Previdência, Câmara Municipal de Lisboa e Fundo Fomento Habitação (FFH – atual IHRU), entre 1959 e 1968.

    Bartolomeu da Costa Cabral integrou, ainda estudante, o atelier da Rua da Alegria de Nuno Teotónio Pereira. Trabalhou com Manuel Alzina de Menezes, Manuel Taínha, Nuno Portas, Gonçalo Byrne, Pedro Vieira de Almeida e Pedro Viana Botelho.

    Entre 1968 e 1969 trabalha com Conceição Silva e Maurício de Vasconcellos. Integra o GPA (Grupo de Planeamento e Arquitectura), fundado por Maurício de Vasconcellos e Luís Alçada Baptista, onde desenvolveu, até 1996, diversos edifícios universitários para Bragança, Guimarães, Covilhã, Santarém, Tomar e Oeiras.

    Da sua obra construída será, porventura, o muito destacado e impressivo Bloco das Águas livres, em Lisboa (1953-1955), projetado em coautoria com Nuno Teotónio Pereira, o edifício mais emblemático e uma referência na arquitectura portuguesa. Destaca-se ainda a Escola Primária do Castelo (Lisboa, 1960), a Estação do Metropolitano da Quinta das Conchas (1998-2002) e os Blocos de Habitação Social dos Olivais, 1961 (com Nuno Teotónio Pereira e Nuno Portas).

    Premiado com o Prémio Eugénio dos Santos, em 1997 (com Nuno Teotónio Pereira pela remodelação do Teatro Taborda, em Lisboa), Prémio de arquitectura Raúl Lino, em 1978 (do GPA, com a notável Agência da CGD de Sintra), Menção Honrosa do Prémio Valmor 2009 (habitação individual na Travessa da Oliveira, em Lisboa), Grau de Grande-Oficial da Ordem do Infante D. Henrique (2022), uma distinção entregue pelo Presidente da República. Marcelo Rebelo de Sousa sublinha a forma como Costa Cabral era reconhecido pelos seus pares, nomeadamente pela preocupação com a noção de cidade, não de unidade estanque, o que talvez explique que uma exposição comemorativa, em 2019, escolhesse como título a bela expressão “a ética das coisas”. “A Arquitectura tem de falar às pessoas, tem de ser uma companhia, tem de dar sentido aos espaços criados e, só assim, podemos falar da sua humanização. Julgo que nas obras que fui fazendo ao longo da minha vida profissional, existe uma constante relação com as pessoas”, assumia Costa Cabral em 2019, a propósito da exposição “A Ética das Coisas”

    Sobre o autorRicardo Batista

    Ricardo Batista

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    Casa Rural em Silves (Créditos: do mal o menos)

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    BOMO Arquitectos assinam reconversão de casa rural em Silves (c/ galeria de imagens)

    Um antigo edifício agrícola, com uma linguagem “muito distinta e contrastante” passou por um processo de reabilitação e de redefinição de espaços, sem que se perdesse os vestígios do seu passado, com o claro objectivo de preservar o seu legado marcadamente “rural e funcional”

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    Esta é uma obra de reabilitação do que foi em tempos um estábulo e celeiro, inserido numa propriedade agrícola familiar, localizada num pequeno vale do barrocal algarvio, com laranjais e relevo suave, que acompanha o curso do rio Arade, entre os altos da serra de Monchique e as áreas planas e baixas do litoral, que ganhou uma nova ‘vida’ com o projecto da BOMO Arquitectos.

    Os clientes, dois médicos e uma agrónoma (e respectivos filhos e netos), estavam na altura do desenvolvimento do projecto a entrar numa nova fase da sua vida, a da reforma. À semelhança dos seus percursos profissionais, quiseram, também aqui, “curar e cuidar, preservar, dar vida e futuro”.

    A 28 de Fevereiro de 1969 um forte sismo afectou particularmente esta região. No projecto decidiu-se revelar esta história, tornando-a num princípio construtivo que organiza a intervenção. No piso térreo removeu-se o reboco das paredes antigas, expondo a pedra, e a nova escada e a nova parede divisória, entre o quarto e a casa de banho, foram construídas à antiga, igualmente em alvenaria de pedra irregular”

    De edifício agrícola a habitação

    Este edifício agrícola de dois pisos localiza-se no extremo de uma habitação, comprida e térrea, construída no início do século XX, implantada num ponto elevado no centro da propriedade, que contém também áreas de cultivo, uma eira, poços e outros pequenos edifícios de apoio.

    Embora esteja na continuidade da restante casa, este volume no qual foi feita a intervenção, tem uma linguagem muito distinta e contrastante, marcadamente rural e funcional, com as características construtivas próprias da região.

    No seu interior albergava três divisões autónomas, sem comunicação entre elas, e sem luz natural. Os únicos vãos eram as respectivas portas, opacas, baixas e estreitas, e o acesso ao piso superior era feito pela escada exterior.

    A intervenção uniu as três divisões, tanto vertical, como horizontalmente, criando no piso térreo uma pequena área social composta por sala, área de refeições e uma pequena cozinha, e ainda um quarto e uma casa de banho.

    No piso superior foi criado um segundo quarto, largo e alto, em mezanino sobre a sala, com a antiga escada exterior a funcionar agora também como pequeno varandim, aberto sobre a paisagem do vale. O mezanino resulta da demolição parcial da laje existente, e procura ampliar a luz natural introduzida pela nova janela alta, aberta na sala, resolvendo em conjunto com as novas portas exteriores envidraçadas, o problema de luminosidade dos diferentes espaços.

    No seu interior albergava três divisões autónomas, sem comunicação entre elas, e sem luz natural. A intervenção uniu as três divisões, tanto vertical, como horizontalmente, criando no piso térreo uma pequena área social composta por sala, área de refeições e uma pequena cozinha, e ainda um quarto e uma casa de banho”

    O peso da história

    “A 28 de Fevereiro de 1969 um forte sismo afectou particularmente esta região, fazendo com que a parte superior do volume no qual intervimos, e que era totalmente construído em pedra irregular, desabasse. Na altura, a reconstrução da parte afectada já foi feita com tijolo furado, sendo depois a diferença disfarçada com o reboco e o caiado das paredes interiores e exteriores”, recorda o atelier.

    No projecto decidiu-se revelar esta história, tornando-a num princípio construtivo que organiza a intervenção. No piso térreo removeu-se o reboco das paredes antigas, expondo a pedra, e a nova escada e a nova parede divisória, entre o quarto e a casa de banho, foram construídas à antiga, igualmente em alvenaria de pedra irregular.
    Assim, este conjunto de pedra pintada de branco forma uma base sólida para a casa, que contrasta com o piso superior de paredes lisas, em tijolo furado rebocado e pintado.

    Na área do mezanino esta característica construtiva é igualmente exposta, revelando-se a diferença de espessuras entre as duas tipologias de parede. É aqui também assumida a alteração introduzida na parede exterior, construindo-se o aro da nova janela alta de forma contemporânea, em betão armado, parcialmente encastrado na alvenaria de pedra.

    No revestimento do pavimento térreo foi utilizada tijoleira proveniente dos telheiros tradicionais das redondezas, e nas portas e portadas foram reinterpretados alguns pormenores da carpintaria tradicional, executados em madeira de pinho.

    A leitura e expressão do volume exterior foram clarificadas, através da demolição de alguns volumes que haviam sido adicionados, e do destaque do primeiro degrau da escada exterior, e foram introduzidas novas portadas exteriores para protecção dos envidraçados. Até ao momento não foi realizada a intervenção prevista para a área exterior adjacente.

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    O expectável aumento do volume de investimento na hotelaria europeia

    De acordo com o mais recente estudo da Savills ‘European Investor Sentiment Survey 2024’ espera-se que os volumes de investimento em hotéis europeus este ano ultrapassem significativamente os números de 2023

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    Espanha ultrapassou o Reino Unido em 2022 para se tornar no maior mercado de investimento hoteleiro da Europa, afirma a consultora imobiliária internacional. No entanto, o Reino Unido recuperou a sua posição no ano passado, registando 2,62 mil milhões de euros em transacções hoteleiras, ligeiramente acima dos 2,61 mil milhões de euros anotados em Espanha.

    Este facto foi impulsionado por um aumento acentuado da actividade no Reino Unido no último trimestre, ajudado por uma redução dos custos dos empréstimos e, assim, pela melhoria do sentimento dos investidores. Com mais de mil milhões de euros de activos hoteleiros do Reino Unido já transaccionados este ano, prevê-se que os volumes totais do corrente ano ultrapassem os níveis de 2023.

    O Savills European Investor Sentiment Survey 2024 mostra também uma tendência significativa entre os investidores para aumentar o seu capital alocado ao segmento hoteleiro nos próximos três anos. Apenas neste período, os inquiridos esperam investir cerca de 10 mil milhões de euros, visando em particular os Serviced Apartments, os Lifestyle Hotels e os Mid-Market Hotels.

    No caso português, o país está na vanguarda do turismo do futuro, apostando na sustentabilidade e oferecendo experiências turísticas de elevado valor acrescentado. Em 2023, o segmento de hospitality liderou a tabela de investimento imobiliário registando sensivelmente mais de 570 milhões de euros de volume de investimento imobiliário, com 83% do capital de origem internacional.

    “No segundo semestre de 2023, a actividade de investimento mostrou sinais promissores de recuperação, assinalados por aumentos trimestrais consecutivos. Os volumes regionais aumentaram 20% em relação ao trimestre anterior durante o terceiro trimestre, um desenvolvimento assinalável, dado que o terceiro trimestre é tradicionalmente marcado por uma actividade moderada. Esta dinâmica continuou com volumes mais fortes no 1º trimestre de 2024 em vários mercados-chave da região”, aponta Richard Dawes, director Savills EMEA hotels team.

    Por sua vez, Marie Hickey, director Savills research, sublinha que “com a procura em vários mercados hoteleiros europeus ainda em modo de recuperação, continua a existir um apoio significativo a um maior crescimento da ocupação, o que irá sustentar as taxas e ajudar a impulsionar as receitas”. Assim, continua a especialista, “embora os compradores privados e proprietários/operadores tenham sido particularmente activos em 2023 – e continuarão a sê-lo este ano –, também esperamos que o capital privado de média capitalização e as instituições recuperem em 2024, apoiados pelo apelo relativo do sector de hospitalidade, fortes fundamentos de procura, desempenho operacional e a pressão para implantar capital”.

    Relativamente ao mercado nacional Luís Clara, Capital Markets Associate da Savills Portugal, refere que “em Portugal, nos próximos dois anos, deverão abrir mais de 80 novas unidades hoteleiras, que resultarão numa oferta total superior a 7.900 camas espalhadas por todo o país e promovidas por marcas internacionais de peso. Este ano, prevê-se que o segmento hoteleiro mantenha o dinamismo, assente num excelente desempenho operacional, que manterá o país na rota de investidores e marcas hoteleiras internacionais”.

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