Adiamento do novo aeroporto será “um desastre para o país”, diz presidente da Arco Ribeirinho Sul
O presidente da Sociedade do Arco Ribeirinho Sul, Fonseca Ferreira, disse esta segunda-feira que o adiamento do novo aeroporto de Lisboa será “um desastre para o país” com impacto nos […]
Zome regista crescimento em Portugal e aposta na expansão
Kronos Homes entrega ‘The One’ com 98% dos apartamentos vendidos
Terrenos da STCP entram na estratégia de regeneração de Campanhã
Dils entra no mercado português com aquisição da Castelhana
TPS constrói Serenity Vilamoura para a Fercopor
Autarquias no centro da nova política de Habitação
Almina investe 11M€ para melhorar o controlo e redução da emissão de poeiras
Geberit Mepla com maior variedade de acessórios
Terrenos do fundo insolvente Costa Atlântica em leilão por 7,8M€
Viúva Lamego participa na Lisbon by Design
O presidente da Sociedade do Arco Ribeirinho Sul, Fonseca Ferreira, disse esta segunda-feira que o adiamento do novo aeroporto de Lisboa será “um desastre para o país” com impacto nos prazos para a requalificação das antigas áreas industriais.
“O país precisa do aeroporto. Os economistas defendem que Portugal precisa de uma internacionalização da sua economia e o aeroporto e o TGV são as únicas estruturas capazes de o fazer”, afirmou, acrescentando que o adiamento do novo aeroporto será “um desastre para o país”.
Apesar de compreender as decisões políticas numa altura de crise, Fonseca Ferreira defendeu que as medidas têm que ser planeadas.
“Lamento que alguns economistas e o PSD insistam na suspensão destes investimentos. Têm é que ser reavaliados de forma selectiva”, acrescentou.
O responsável disse que o projecto Arco Ribeirinho Sul, para a requalificação dos territórios da Quimiparque, Siderurgia e Margueira, na Margem Sul do Tejo, não fica inviabilizado mas “irá ressentir-se em termos de prazos”.
“O adiamento não irá inviabilizar o projecto mas terá impactos, em especial nos prazos”, sustentou.
“O Governo anunciou que quer baixar o défice e penso que as medidas concretas estão a ser avaliadas e devem ser anunciadas esta semana. É compreensível que com a crise alguns dos grandes investimentos tenham que ser adiados ou mesmo suspensos, mas tem que ser de forma selectiva”, afirmou em declarações à Lusa.