Consórcio liderado pela Soares da Costa mantém interessem em participar no concurso para a terceira travessia
Pedro Gonçalves admite que apesar de a decisão ter de ser discutida com as outras empresas que integram o consórcio, “quase que seguramente” lá estarão
Logicor conclui nova plataforma logística em Santo Tirso
Primeiro ‘Meet Up’ da Zome aborda habitação e propõe soluções
Renovação de escritórios: custos de “fit out” na Europa registaram um aumento de 4%
Savills desenvolve conceito e projecto da nova sede da Sacyr Somague
Diana Pinto assume direcção de Digital Mall Marketing da Sierra
Schneider Electric integra Airzone no seu ecossistema Wiser
Metropolitano “estuda” prolongamento do Metro Sul do Tejo até à Costa de Caparica
Saxun lança novo sistema de protecção solar
ANA anuncia para breve lançamento de concurso para obras na Portela
Otovo cresce +88% nas receitas globais geradas em 2023
O CEO da Soares da Costa admitiu esta quarta-feira que o interesse do agrupamento Elos em participar no concurso que o Governo vier a abrir para o troço do projecto de alta-velocidade para ligar Lisboa ao Poceirão se mantém.
À margem do almoço debate promovido pela Associação Comercial de Lisboa e que juntou também o CEO da Mota-Engil, Pedro Gonçalves admite que apesar de a decisão ter de ser discutida com as outras empresas que integram o consórcio, “quase que seguramente que lá estaremos”.
O presidente executivo da Soares da Costa clarificou ainda que o BPI abandonou o consórcio antes mesmo da assinatura do primeiro contrato, que formalizaria a adjudicação do troço Poceirão-Caia ao agrupamento Elos, alegando “alterações das condições de mercado para não avançar para o financiamento do projecto. Pedro Gonçalves lembrou também que a entrada do BPI no agrupamento foi tardio e que a parte da banca que inicialmente fazia parte do consórcio era constituída pela Caixa Geral de Depósitos e pelo BCP.
Pedro Gonçalves durante o debate sublinhou também que o contracto assinado contempla apenas o processo de construção e de manutenção, pelo que a anulação do concurso para o troço Lisboa-Poceirão não é prejudicial tendo em conta a diminuição do número de passageiros.