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    Arquitectura

    ‘Esta viagem é um luxo’

    O júri deliberou por unanimidade atribuir o Prémio Távora à proposta de Armando Rabaça,

    Ana Rita Sevilha
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    ‘Esta viagem é um luxo’

    O júri deliberou por unanimidade atribuir o Prémio Távora à proposta de Armando Rabaça,

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    O júri deliberou por unanimidade atribuir o Prémio Távora à proposta de Armando Rabaça, pela sua “qualidade intrínseca e pelos objectivos que incorpora”, sublinhando que “o trabalho premiado distingue-se por utilizar a investigação das fontes primárias de Le Corbusier como ponto de partida para (re)construir a ‘promenade architecturale’ da Viagem ao Oriente”.

    No que consiste a sua proposta?

    Armando Rabaça: A ideia é fazer parte da Viagem ao Oriente que Le Corbusier fez em 1911. Corbusier não teve uma formação de arquitecto, entrou para a Escola de Artes Aplicadas de La Chaux-de-Fonds, sua terra natal, que era uma escola orientada para a relojoaria, e que formava pessoas em desenho para ingressarem na indústria relojoeiro, que era a principal de La Chaux-de-Fonds. Para se ficar com uma ideia, a Suíça fabricava cerca de 90% dos relógios de todo o mundo em 1900, e La Chaux-de-Fonds, que era uma pequena cidade, fabricava 60% deles. Portanto, toda a gente, de uma maneira ou de outra, vivia da relojoaria, e a Escola de Artes Aplicadas formava pessoas para apoiar esse ofício. Portanto, a formação do Corbusier é feita essencialmente em desenho na escola. Depois, a parte de arquitectura, foi feita nas viagens que fez, e com dois grandes arquitectos com quem trabalhou, o Auguste Perret em Paris em 1908, e Peter Behrens na Alemanha em 1910. E é quando está na Alemanha em 1910 que decide fazer esta viagem a que chamou a “Viagem do Oriente”. Descendo da Alemanha foi a Viena e Praga até à Turquia, onde eu começo a minha viagem depois de estar uma semana em La Chaux-de-Fonds a ver as primeiras obras dele e a consultar o arquivo que está disponível quer na biblioteca da cidade quer na Escola de Artes. Depois, apanho a rota da “Viagem do Oriente” na Turquia, que foi onde esta viagem começou a ser mais importante em termos de arquitectura para Corbusier. Até à Turquia andou essencialmente preocupado com artesanato, mas é a partir daqui que se começa a interessar verdadeiramente e a desenhar arquitectura. A sua rota do Oriente começa assim na Turquia em Edirne, depois segue para Istambul e Bursa, onde apanha um barco para Monte Athos, uma ilha sagrada ortodoxa na Grécia onde só entram homens. Posteriormente segue para Atenas, Eleusis, Delfos e Patra, aqui apenas para apanhar um outro barco que o levou a Itália onde sai em Brindisi, que também não visita, é apenas o ponto de chegada. Seguidamente apanha o comboio para Nápoles, depois Roma, Tívoli, Florença, e perto de Florença pára num convento que foi muito importante para a sua aprendizagem e que já tinha visitado em 1907, o Convento da Cartuxa de Ema em Galluzo. Pisa é o sítio onde acaba a viagem. Os dois últimos locais, Florença e Pisa, são no fundo duas revisitas, já as tinha visitado em 1907 e quis voltar, são dois pontos importantes.

    Isto será uma viagem de quanto tempo?

    De pouco mais de um mês. Parto a 1 de Julho e volto a meados de Agosto. Corbusier fez esta viagem em um ano. Embora só vá fazer parte da viagem, não pode ser feita com a mesma descontracção. E hoje em dia já não se viaja como se viajava em 1911, é preciso ir com tudo marcado. Na altura ele ia decidindo a rota e quanto tempo ficava à medida que lhe apetecia. Hoje já não nos podemos dar a esse luxo, mas de qualquer forma esta viagem já é um luxo.

    E quais os objectivos a que se propôs no âmbito do prémio, e no campo profissional e pessoal com esta viagem?

    Esta viagem está directamente relacionada com a minha tese de doutoramento, porque aquilo que eu estou a desenvolver no doutoramento é precisamente a fase inicial do Corbusier, que é menos estudada, sendo a mais estudada a fase do Modernismo, que é a partir do momento que vai para Paris. Naturalmente que no século XX é o que interessa. Depois da morte de Corbusier, em 1965, começa-se a olhar para as primeiras obras, e devagarinho elas têm vindo a ganhar alguma importância, mas continua a haver muita coisa para estudar. Esta viagem é muito importante para a formação do Corbusier, e como estou a estudar este início faz todo o sentido para mim.

    Tem em mente criar algum documento depois desta viagem?

    Para já não penso nisso. Aquilo que tenho de fazer é um relatório da viagem e uma apresentação pública, esse é o documento que tenho de fazer e que farei certamente. Mas à parte disso, para já, não tenho nenhuma ideia.

    O que o levou a escolher este tema?

    O Corbusier é um ícone da arquitectura do século XX, é um dos arquitectos mais importantes, e a complexidade da personagem e da sua forma de fazer arquitectura é muito rica. É um arquitecto muito mais complexo do que Mies Van der Rohe, daí que haja continuamente estudos sobre a sua obra, a complexidade dá origem a isso. Eu quando fiz as minhas provas de aptidão científica e capacidade pedagógica quis montar uma aula sobre um tema particular de Corbusier, a “promenade architectural” (passeio arquitectónico), que é uma coisa que o Corbusier vai falando mas que nunca é um ponto central da sua obra. Andei à procura de bibliografia sobre isto para montar a dita aula e nada encontrei. Sendo um tema que me interessa pessoalmente, e acredito que também a todos os arquitectos, nomeadamente a forma como se vive e se percorre a arquitectura, a maneira como o tempo está associado ao espaço, aliando isto ao facto de se falar de um dos principais arquitectos do século XX, achei um tema muito apetecível. Até é espantoso como até então não se encontre desenvolvido. Portanto encontrei um tema que ainda não estava trabalhado.

    A Fundação Corbusier ajudou-o de alguma forma?

    A Fundação Corbusier é uma fundação pequena, e segundo o que eu percebi luta com algumas dificuldades financeiras. Recentemente foram publicados os cadernos de viagem que Corbusier elaborou nesta viagem, e essa já foi uma grande ajuda, porque por aí se consegue perceber melhor qual foi a rota, quais os edifícios que deu mais importância, porque os desenhou mais, entre outras coisas. Essa informação consegui essencialmente através desses cadernos. Portanto, este trabalho que foi feito pela Fundação Corbusier, foi a primeira grande ajuda. Depois, na biblioteca de La Chaux-de-Fonds, que vou visitar, há uma colecção de fotografias desta viagem que também me vão ajudar a perceber alguns pontos.

    O que significa para si ganhar o Prémio Távora?

    Ganhar um prémio é sempre bom e tem sempre um significado especial, ainda por cima sendo um prémio que está relacionado com o arquitecto Távora. Para além de me permitir fazer esta viagem, que de outra forma não seria possível, é sempre muito gratificante.

    Acha que lhe vai dar visibilidade e funcionar como uma alavanca no exercício da profissão?

    Acho que sim, é possível. É evidente que estas coisas ajudam sempre. Mas por outro lado as coisas também se esquecem rapidamente. Acho que é importante no sentido em que ajuda a construir aquilo que estou a tentar fazer.

    Como é que é a vida de um arquitecto que está fora das duas principais cidades do País?

    A encomenda é difícil em todo o lado. Mesmo em Lisboa e no Porto creio que não é fácil. Talvez exista mais investimento público em Lisboa, mas acho que o que torna mais difícil, e é para todos em todo o País, é cada vez haver menos concursos, sejam públicos ou privados. Para um arquitecto que está a iniciar a sua carreira os concursos são uma das melhores formas de arrancar, porque têm possibilidade de mostrar aquilo que fazem. Sem concurso dependem de contactos e conhecimentos. Portanto hoje o maior problema não é o sítio onde estamos.

    Dá aulas na Universidade de Coimbra. Na sua opinião, como está o ensino da arquitectura?

    Eu dou aulas numa escola pública, não conheço bem a realidade do ensino privado. A realidade do público é de que os problemas do ensino da arquitectura são os problemas gerais do ensino em Portugal, que é o desinvestimento do Governo. Não consigo conceber uma sociedade que encara o ensino e a saúde como negócios e não como serviços. Uma sociedade que não investe na educação não está a cuidar do seu futuro.

    Sobre o autorAna Rita Sevilha

    Ana Rita Sevilha

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    Casa Rural em Silves (Créditos: do mal o menos)

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    BOMO Arquitectos assinam reconversão de casa rural em Silves (c/ galeria de imagens)

    Um antigo edifício agrícola, com uma linguagem “muito distinta e contrastante” passou por um processo de reabilitação e de redefinição de espaços, sem que se perdesse os vestígios do seu passado, com o claro objectivo de preservar o seu legado marcadamente “rural e funcional”

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    Esta é uma obra de reabilitação do que foi em tempos um estábulo e celeiro, inserido numa propriedade agrícola familiar, localizada num pequeno vale do barrocal algarvio, com laranjais e relevo suave, que acompanha o curso do rio Arade, entre os altos da serra de Monchique e as áreas planas e baixas do litoral, que ganhou uma nova ‘vida’ com o projecto da BOMO Arquitectos.

    Os clientes, dois médicos e uma agrónoma (e respectivos filhos e netos), estavam na altura do desenvolvimento do projecto a entrar numa nova fase da sua vida, a da reforma. À semelhança dos seus percursos profissionais, quiseram, também aqui, “curar e cuidar, preservar, dar vida e futuro”.

    A 28 de Fevereiro de 1969 um forte sismo afectou particularmente esta região. No projecto decidiu-se revelar esta história, tornando-a num princípio construtivo que organiza a intervenção. No piso térreo removeu-se o reboco das paredes antigas, expondo a pedra, e a nova escada e a nova parede divisória, entre o quarto e a casa de banho, foram construídas à antiga, igualmente em alvenaria de pedra irregular”

    De edifício agrícola a habitação

    Este edifício agrícola de dois pisos localiza-se no extremo de uma habitação, comprida e térrea, construída no início do século XX, implantada num ponto elevado no centro da propriedade, que contém também áreas de cultivo, uma eira, poços e outros pequenos edifícios de apoio.

    Embora esteja na continuidade da restante casa, este volume no qual foi feita a intervenção, tem uma linguagem muito distinta e contrastante, marcadamente rural e funcional, com as características construtivas próprias da região.

    No seu interior albergava três divisões autónomas, sem comunicação entre elas, e sem luz natural. Os únicos vãos eram as respectivas portas, opacas, baixas e estreitas, e o acesso ao piso superior era feito pela escada exterior.

    A intervenção uniu as três divisões, tanto vertical, como horizontalmente, criando no piso térreo uma pequena área social composta por sala, área de refeições e uma pequena cozinha, e ainda um quarto e uma casa de banho.

    No piso superior foi criado um segundo quarto, largo e alto, em mezanino sobre a sala, com a antiga escada exterior a funcionar agora também como pequeno varandim, aberto sobre a paisagem do vale. O mezanino resulta da demolição parcial da laje existente, e procura ampliar a luz natural introduzida pela nova janela alta, aberta na sala, resolvendo em conjunto com as novas portas exteriores envidraçadas, o problema de luminosidade dos diferentes espaços.

    No seu interior albergava três divisões autónomas, sem comunicação entre elas, e sem luz natural. A intervenção uniu as três divisões, tanto vertical, como horizontalmente, criando no piso térreo uma pequena área social composta por sala, área de refeições e uma pequena cozinha, e ainda um quarto e uma casa de banho”

    O peso da história

    “A 28 de Fevereiro de 1969 um forte sismo afectou particularmente esta região, fazendo com que a parte superior do volume no qual intervimos, e que era totalmente construído em pedra irregular, desabasse. Na altura, a reconstrução da parte afectada já foi feita com tijolo furado, sendo depois a diferença disfarçada com o reboco e o caiado das paredes interiores e exteriores”, recorda o atelier.

    No projecto decidiu-se revelar esta história, tornando-a num princípio construtivo que organiza a intervenção. No piso térreo removeu-se o reboco das paredes antigas, expondo a pedra, e a nova escada e a nova parede divisória, entre o quarto e a casa de banho, foram construídas à antiga, igualmente em alvenaria de pedra irregular.
    Assim, este conjunto de pedra pintada de branco forma uma base sólida para a casa, que contrasta com o piso superior de paredes lisas, em tijolo furado rebocado e pintado.

    Na área do mezanino esta característica construtiva é igualmente exposta, revelando-se a diferença de espessuras entre as duas tipologias de parede. É aqui também assumida a alteração introduzida na parede exterior, construindo-se o aro da nova janela alta de forma contemporânea, em betão armado, parcialmente encastrado na alvenaria de pedra.

    No revestimento do pavimento térreo foi utilizada tijoleira proveniente dos telheiros tradicionais das redondezas, e nas portas e portadas foram reinterpretados alguns pormenores da carpintaria tradicional, executados em madeira de pinho.

    A leitura e expressão do volume exterior foram clarificadas, através da demolição de alguns volumes que haviam sido adicionados, e do destaque do primeiro degrau da escada exterior, e foram introduzidas novas portadas exteriores para protecção dos envidraçados. Até ao momento não foi realizada a intervenção prevista para a área exterior adjacente.

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    O expectável aumento do volume de investimento na hotelaria europeia

    De acordo com o mais recente estudo da Savills ‘European Investor Sentiment Survey 2024’ espera-se que os volumes de investimento em hotéis europeus este ano ultrapassem significativamente os números de 2023

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    Espanha ultrapassou o Reino Unido em 2022 para se tornar no maior mercado de investimento hoteleiro da Europa, afirma a consultora imobiliária internacional. No entanto, o Reino Unido recuperou a sua posição no ano passado, registando 2,62 mil milhões de euros em transacções hoteleiras, ligeiramente acima dos 2,61 mil milhões de euros anotados em Espanha.

    Este facto foi impulsionado por um aumento acentuado da actividade no Reino Unido no último trimestre, ajudado por uma redução dos custos dos empréstimos e, assim, pela melhoria do sentimento dos investidores. Com mais de mil milhões de euros de activos hoteleiros do Reino Unido já transaccionados este ano, prevê-se que os volumes totais do corrente ano ultrapassem os níveis de 2023.

    O Savills European Investor Sentiment Survey 2024 mostra também uma tendência significativa entre os investidores para aumentar o seu capital alocado ao segmento hoteleiro nos próximos três anos. Apenas neste período, os inquiridos esperam investir cerca de 10 mil milhões de euros, visando em particular os Serviced Apartments, os Lifestyle Hotels e os Mid-Market Hotels.

    No caso português, o país está na vanguarda do turismo do futuro, apostando na sustentabilidade e oferecendo experiências turísticas de elevado valor acrescentado. Em 2023, o segmento de hospitality liderou a tabela de investimento imobiliário registando sensivelmente mais de 570 milhões de euros de volume de investimento imobiliário, com 83% do capital de origem internacional.

    “No segundo semestre de 2023, a actividade de investimento mostrou sinais promissores de recuperação, assinalados por aumentos trimestrais consecutivos. Os volumes regionais aumentaram 20% em relação ao trimestre anterior durante o terceiro trimestre, um desenvolvimento assinalável, dado que o terceiro trimestre é tradicionalmente marcado por uma actividade moderada. Esta dinâmica continuou com volumes mais fortes no 1º trimestre de 2024 em vários mercados-chave da região”, aponta Richard Dawes, director Savills EMEA hotels team.

    Por sua vez, Marie Hickey, director Savills research, sublinha que “com a procura em vários mercados hoteleiros europeus ainda em modo de recuperação, continua a existir um apoio significativo a um maior crescimento da ocupação, o que irá sustentar as taxas e ajudar a impulsionar as receitas”. Assim, continua a especialista, “embora os compradores privados e proprietários/operadores tenham sido particularmente activos em 2023 – e continuarão a sê-lo este ano –, também esperamos que o capital privado de média capitalização e as instituições recuperem em 2024, apoiados pelo apelo relativo do sector de hospitalidade, fortes fundamentos de procura, desempenho operacional e a pressão para implantar capital”.

    Relativamente ao mercado nacional Luís Clara, Capital Markets Associate da Savills Portugal, refere que “em Portugal, nos próximos dois anos, deverão abrir mais de 80 novas unidades hoteleiras, que resultarão numa oferta total superior a 7.900 camas espalhadas por todo o país e promovidas por marcas internacionais de peso. Este ano, prevê-se que o segmento hoteleiro mantenha o dinamismo, assente num excelente desempenho operacional, que manterá o país na rota de investidores e marcas hoteleiras internacionais”.

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    Roca apresenta “Sparking Change” na Fuorisalone

    Concebida pela Mario Cucinella Architects, a instalação que representa os princípios da circularidade e descarbonização no sector da cerâmica, vai estar presente na feira Fuorisalone, em Milão

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    tagsRoca

    Com uma altura de 4,5 metros, um cenário semicircular de elementos cerâmicos modulares, a instalação inspirada no primeiro forno túnel eléctrico do Mundo para a produção sanitária. Apresentada pela Roca, “Sparking Chance” foi concebida pela Mario Cucinella Architects, que representa os princípios da circularidade e descarbonização no sector da cerâmica, vai estar presente na feira Fuorisalone, em Milão.

    Composta por 1200 blocos cerâmicos impressos em 3D de cores únicas, a gradação cromática e o formato da instalação servem como metáforas visuais que representam as temperaturas de funcionamento progressivas do processo de cozedura da cerâmica. Em cada bloco, meticulosamente elaborado, estão incluídos pormenores que ilustram a temperatura exata necessária em cada fase da produção para garantir a máxima qualidade dos produtos de louça sanitária.

    “Sparking Change” reforça o compromisso da Roca com a sustentabilidade numa instalação única que demonstra de que forma o conhecimento, a experiência e a tecnologia contribuíram para que a Roca desenvolvesse a maior inovação dentro do setor”, explica Marc Viardot, director de marketing e design do Roca Group.

    O design da instalação, com uma “elegante” curva e diferentes alturas, encaixa na perfeição no espaço triangular e integra-se plenamente no pátio da Universidade de Milão, disponibilizando toda uma gama de possibilidades espaciais e funcionais.

    Mas além do seu aspecto visual apelativo, os blocos que compõem a instalação convertem-se em parte da narrativa, transformando-se em zonas acolhedoras com assentos que convidam os visitantes a sentaram-se, conversarem e socializarem neste espaço dinâmico.

    Combinando o mundo físico e o mundo virtual, a instalação oferece aos visitantes uma exploração atractiva e envolvente do processo de produção desta inovação pioneira. Através da utilização da realidade aumentada na web, os visitantes são convidados a entrar numa viagem interactiva para descobrir os benefícios do inovador forno túnel eléctrico da Roca. Esta nova abordagem permite que os visitantes conheçam mais pormenorizadamente o compromisso da Roca no que toca a ampliar os limites da inovação, ao mesmo tempo que abraça a sustentabilidade.

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    Habitação: Câmara de Lagos aprova investimento de 9,4M€ na compra de terrenos

    Nos planos do município para estes terrenos está o desenvolvimento de empreendimentos destinados a oferta pública fora do Programa 1.º Direito, designadamente nas modalidades de arrendamento apoiado, arrendamento acessível e disponibilização de fogos para aquisição a custos controlados, mas também a criação de condições que fomentem a oferta privada acessível por parte do setor privado e cooperativo

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    A Câmara de Lagos aprovou, na última reunião de câmara, a aquisição de dois grandes terrenos com capacidade edificativa, o que irá permitir ampliar decisivamente a resposta pública municipal e fazer face à complexa situação de carência habitacional que se vive no concelho. A proposta final, que resultou da negociação encetada com o Fundo de Investimento proprietário dos terrenos, ascende aos 9,4 milhões de euros. O processo de aquisição dos imóveis segue, agora, para apreciação e decisão da Assembleia Municipal.

    Trazer à posse do município dois prédios rústicos situados nas Caliças, localização muito próxima do centro da cidade, e com uma capacidade global edificativa na ordem dos 80 mil metros quadrados, para aí projectar um grande programa de construção habitacional que permita reequilibrar o mercado imobiliário do concelho e criar uma oferta diversificada, capaz de dar resposta à multiplicidade de perfis e de necessidades habitacionais que estão diagnosticadas, é o que se pretende alcançar com este investimento, de acordo com os responsáveis autárquicos.

    Na apresentação do assunto em reunião de câmara, o presidente da autarquia sublinhou a importância desta decisão, que, no seu entender, “constitui um marco importante na política de solos, fomentando o início de uma nova realidade para toda a problemática da habitação na vertente da oferta e da própria regulação do mercado”, pelo facto do património municipal de terrenos disponíveis já não reunir as condições suficientes para sustentar um programa de construção dessa escala e dos 260 fogos previstos na Estratégia Local de Habitação (actualmente em execução) ficarem aquém das necessidades do concelho. “Uma data que ficará certamente na história do município de Lagos” foi, por isso, a forma como Hugo Pereira se referiu ao dia em que foi tomada esta decisão.

    Nos planos do município para estes terrenos está o desenvolvimento de empreendimentos destinados a oferta pública fora do Programa 1.º Direito, designadamente nas modalidades de arrendamento apoiado, arrendamento acessível e disponibilização de fogos para aquisição a custos controlados, mas também a criação de condições que fomentem a oferta privada acessível por parte do sector privado e cooperativo e a construção de habitações a afectar a casas de função ou a programas destinados aos jovens. Estima-se que a operação de loteamento dos dois terrenos, no seu conjunto, permita construir até 600 fogos, para além de equipamentos e serviços de apoio a essa nova área de expansão da cidade.

    De acordo com os dados oficiais da autarquia, entre 2020 e 2023 o número acumulado de pedidos de apoio habitacional aumentou de 653 para 1903, representando um acréscimo de 300%. Significativa foi, também, a afluência aos concursos que decorreram para atribuição dos primeiros 47 fogos (de um total de 260) a construir no âmbito da Estratégia Local de Habitação, onde foram recebidas 1260 candidaturas, sendo que uma percentagem significativa de agregados (34% – 426 agregados), apesar de se encontrar em situação de carência habitacional, não tem enquadramento no âmbito do Programa 1.º Direito, por não se encontrar em condição habitacional indigna ou por apresentar rendimentos médios mensais acima dos valores admitidos, mas, ainda assim, insuficientes para fazer face aos preços praticados no mercado habitacional privado. Nesta mesma reunião foi apresentado o Relatório Municipal da Habitação de Lagos relativo ao ano 2023, documento que compila toda a informação relevante sobre os pedidos de apoio, assim como sobre as respostas dadas pelo município no âmbito do Apoio ao Arrendamento Privado e da Estratégia Local de Habitação de Lagos, para fazer face a esta problemática da carência habitacional.

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    Vila Galé inaugura hotéis na Figueira da Foz e Isla Canela

    O grupo Vila Galé já soma mais dois hotéis à sua rede: o Vila Galé Collection Figueira da Foz e o Vila Galé Isla Canela, o primeiro em Espanha. É na Costa de la Luz, em Huelva, que a Vila Galé estreia a sua marca em terras espanholas. Com acesso direto à praia, o Vila… Continue reading Vila Galé inaugura hotéis na Figueira da Foz e Isla Canela

    Ricardo Batista

    O grupo Vila Galé já soma mais dois hotéis à sua rede: o Vila Galé Collection Figueira da Foz e o Vila Galé Isla Canela, o primeiro em Espanha.

    É na Costa de la Luz, em Huelva, que a Vila Galé estreia a sua marca em terras espanholas. Com acesso direto à praia, o Vila Galé Isla Canela instalou-se num edifício com arquitetura e decoração de influência árabe, que conta com 300 quartos com varanda, duas piscinas, dois restaurantes, três bares – incluindo um na piscina – Satsanga Spa & Wellness com piscina interior, Clube Nep para as crianças, salas de eventos e lojas.

    Após a renovação total das áreas públicas de clientes, aqui a elegância funde-se com o cenário deslumbrante da costa espanhola, mesmo ao lado do Algarve, com uma oferta gastronómica e de animação muito vocacionada para famílias e casais, onde se inclui a opção do regime ‘Tudo Incluído’.

    Já na Figueira da Foz, um destino turístico tradicional, a Vila Galé assumiu a gestão do emblemático Grande Hotel da Figueira. Com uma localização privilegiada, na marginal e na primeira linha da praia, esta unidade foi totalmente renovada e modernizada e é agora o Vila Galé Collection Figueira da Foz.

    Com 102 quartos, dois restaurantes, bar, piscina exterior e Satsanga Spa & Wellness, trata-se um imóvel histórico, ex-libris da Figueira da Foz pela sua forte presença arquitetónica e estética pós-modernista dos anos 50. Assinado pelo arquiteto Inácio Peres Fernandes e com pinturas de Thomaz de Mello e outros artistas, foi inaugurado em junho de 1953 como Grande Hotel da Figueira e está classificado como imóvel de interesse público desde 2002.

    O Vila Galé Collection Figueira da Foz é o 32º hotel da rede em Portugal, que conta ainda com dez unidades no Brasil e um resort com regime ‘Tudo Incluído’ em Cuba, o Vila Galé Cayo Paredón.

    Sobre o autorRicardo Batista

    Ricardo Batista

    Director Editorial
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    Vencedores dos Prémios do Magazine Imobiliário

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    Prémio Nacional do Imobiliário 2024 distingue empreendimentos do sector

    Organizado pela Magazine Imobiliário, a gala de entrega dos prémios teve lugar no Vila Galé Sintra Resort Hotel Conference & Spa

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    Foram conhecidos esta quinta-feira, dia 18 de Abril, os vencedores do Prémio Nacional do Imobiliário 2024. Uma iniciativa da Magazine Imobiliário que se apresenta como um incentivo para que os players produzam “criações urbanas inovadoras e sustentáveis”. Com cerca de 230 convidados, a gala de entrega dos prémios teve lugar no Vila Galé Sintra Resort Hotel Conference & Spa.

    O Melhor Empreendimento do Ano 2024 foi entregue pela esmagadora maioria dos membros do júri, à Escola Básica nº1 + Jardim Infantil Arquitecto Gonçalo Ribeiro Telles, promovido pela Lisboa Ocidental SRU – Sociedade de Reabilitação Urbana. Localizado no Bairro da Boavista, em Lisboa, o empreendimento foi distinguido, igualmente, na categoria de Empreendimentos Colectivos, esta escola oferece apoio educativo à comunidade local, além de ser um espaço inclusivo e ambientalmente responsável.

    A K-Tower Lisbon Business Centre, do promotor Krest Real Estate Investments, triunfou na categoria Escritórios e na categoria Turismo o prémio foi atribuído ao Verdelago Resort, do promotor Verdelago Sociedade Imobiliária. Já na categoria Habitação, a categoria mais concorrida dos prémios com 22 finalistas, triunfou o Antas Atrium, do promotor Quest Capital.

    Por ser a categoria com mais finalistas, a Habitação distinguiu quatro projectos, consoante a sua localização geográfica. Assim, o Prémio Habitação Norte foi para River Plaza do promotor Teixeira Duarte Real Estate, o Prémio Habitação Centro foi para Miraflores Park do promotor Solyd Property Developers, o Prémio Habitação Sul para o Bayline do promotor Vanguard Properties e Savoy Residence I Insular, do promotor Savoy Signature / AFA Real Estate, foi galardoado com o Prémio Habitação Sul.

    O Prémio Projecto de Interiores coube ao Legacy Hotel by Hilton, do promotor Reformosa e com assinatura do arquitecto Luís Rebelo de Andrade.

    O empreendimento Rodrigo da Fonseca Prime Residences, do promotor Mexto Property Investment recebeu o Prémio Reabilitação. Esta categoria contou, este ano, com novas distinções, abrangendo diferentes áreas geográficas. A Norte, o premio de Reabilitação foi para Grande Hotel Paris do promotor Just Stay Hotels, no Centro foi distinguido o Duke Residences Saldanha, do promotor Pujolinvest e o Prémio Reabilitação Ilhas foi para o Barceló Funchal Old Town do promotor Emeraldtown – Empreendimentos Imobiliários e Turísticos.

    O Prémio de Excelência em Eficiência & Sustentabilidade, atribuído em parceria com a ADENE – Agência para a Energia, não só aumentou o número de empreendimentos a concurso, como revelou uma maior preocupação ambiental e energética com o edificado por parte dos promotores. O laureado foi o edifício de escritórios K-Tower Lisbon Business Centre, do promotor Krest Real Estate Investments.

    A realização desta iniciativa conta com patrocinadores, apoios e parceiros, como a Victoria Seguros como Patrocinador Principal, o Santander, o Banco Oficial. Juntam-se também os sponsers, Savills, ERA Portugal, Grohe, AEG, JUNG e Avila Spaces. Cocktail sponsored by LG Portugal.

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    Adriano Nogueira Pinto, director coordenador nacional da DS Private

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    DS Private reforça rede

    Entre Janeiro e Março a empresa especializada na compra e venda de imóveis de luxo no norte e centro do país reforçou a sua rede com a abertura de quatro novas lojas, tendo registado no primeiro trimestre do ano um crescimento na sua facturação de 29%, face ao período homólogo

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    A DS Private, marca do Grupo Decisões e Soluções especializada na compra e venda de imóveis de luxo e do segmento premium, registou um crescimento na facturação de 29% no primeiro trimestre de 2024, em comparação com o período homólogo.

    Durante os primeiros três meses deste ano, a Ds Private reforçou a sua rede com abertura de quatro novas lojas, Ponte de Lima, Vila do Conde, Póvoa de Varzim e Oliveira de Azeméis, com especial enfoque na zona Norte e Centro do país.

    Os resultados do primeiro trimestre de 2024 acompanham a tendência de crescimento da marca, que em 2023 registou um crescimento de 96% na facturação da sua rede de lojas e abriu cinco novas lojas no país.

    “Os resultados obtidos nestes primeiros meses do ano reflectem o caminho de consolidação que temos vindo a fazer desde que chegámos ao mercado, em 2020. Este crescimento significativo na facturação deve-se ao empenho e à entrega de todos os profissionais que trabalham na rede DS Private e que asseguram um serviço de excelência para com os nossos clientes. Continuaremos focados na expansão da nossa rede de lojas em todo o território nacional, em reforçarmos o nosso posicionamento na vanguarda do aconselhamento premium para o imobiliário de alta qualidade e em oferecermos um serviço personalizado e exclusivo a quem nos procura”, sublinhou Adriano Nogueira Pinto, director coordenador nacional da DS Private.

     

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    Salto Studio ganha concurso para antiga Colónia Balnear da Areia Branca

    A proposta apresentada pelo atelier Salto Studio, venceu o concurso público de concepção para a elaboração do projecto de recuperação da antiga Colónia Balnear da Areia Branca, na Lourinhã

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    O concurso lançado pela Comunidade Intermunicipal da Beira Baixa recebeu um total de 24 proposta, tendo a proposta com a assinatura de André Nave, do Salto Studio, ficado em primeiro lugar. O projecto vencedor valoriza a estrutura já edificada, acrescentando elementos que remetem para a arquitectura da Beira Baixa. “Desde o início decidimos adicionar varandas, porque nos quisemos inspirar nos balcões da Beira Baixa. Queríamos replicar essa experiência”, explicou o arquitecto na apresentação pública da projecto realizada esta semana”.

    Para além do espaço hoteleiro, o projecto de André Nave prevê um piso térreo aberto à comunidade local, com um espaço de co-work, restaurantes, um bar de praia e um ginásio.
    O júri foi composto por um representante da CIM Beira Baixa, um representante do Município da Lourinhã e um da Secção Regional de Lisboa e Vale do Tejo da Ordem dos Arquitectos.

    A Colónia Balnear da Areia Branca recebeu milhares de crianças e jovens do distrito de Castelo Branco entre 1974 e 2007. Está inactiva desde 2009, altura em que uma tempestade causou vários danos ao edifício.

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    Município de Esposende investe 3,6M€ na construção de residência de estudantes

    Em reunião do executivo, a Câmara Municipal aprovou, por unanimidade, a abertura do procedimento para o lançamento do concurso público da empreitada, que já candidatou ao Programa de Recuperação e Resiliência (PRR), na expetativa de obter financiamento na ordem dos 75%

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    O Município de Esposende pretende avançar com a construção de uma Residência de Estudantes, em Fão, com capacidade para 82 camas, num investimento estimado de 3 milhões 680 mil euros.

    A criação desta residência passará pela reabilitação do edifício da antiga sede da Junta de Freguesia de Fão, localizado na Av. António Veiga, em terrenos propriedade do Município, próximo da Estrada Nacional 13.

    Em reunião do executivo, a Câmara Municipal aprovou, por unanimidade, a abertura do procedimento para o lançamento do concurso público da empreitada, que já candidatou ao Programa de Recuperação e Resiliência (PRR), na expetativa de obter financiamento na ordem dos 75%.

    O Presidente da Câmara Municipal, Benjamim Pereira, refere que “dado o volume de investimento em causa, a concretização da obra está condicionada à obtenção de financiamento”. Mostra-se, contudo, confiante de que o projeto será contemplado pelos fundos financeiros do PRR, tanto mais porque “pretende suprir uma necessidade sentida há muito de disponibilizar alojamento para os estudantes em condições de preço e conforto compatíveis com as suas capacidades económico-financeiras, permitindo-lhes concentrar o foco e a atenção para o desempenho académico”.

    O autarca lembra que já no próximo ano letivo, o Instituto Politécnico do Cávado e do Ave (IPCA) inicia a atividade nas novas instalações que o Município está a construir e, no futuro, também a Universidade do Minho estará instalada no concelho, na antiga Estação Radionaval de Apúlia, pelo que urge criar respostas de alojamento para esses estudantes.

    “Através deste investimento, a Câmara Municipal irá contribuir de uma forma ainda mais expressiva para a efetiva igualdade de oportunidades no acesso ao ensino superior e à sociedade do conhecimento, respondendo mais eficazmente às necessidades e expectativas dos estudantes, das instituições e da sociedade e contribuindo de forma significativa para o alargamento da base social do ensino superior, a integração social e académica, o sucesso escolar e a transição para o mercado de trabalho de uma população académica cada vez mais diversa”, frisa o Presidente da Câmara Municipal.

    Benjamim Pereira sublinha, ainda que “o projeto, sendo orientado pelos princípios da sustentabilidade ambiental, social e económica, fortalecerá o compromisso para o desenvolvimento sustentável, em todas as suas dimensões, alinhado com os objetivos da Agenda 2030.

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    Empresas

    Weber lança novo acabamento para fachadas

    A restante gama de fachadas vai ser atualizada ao longo do ano, sendo que as propriedades dos restantes produtos não se alteram, passando a existir apenas uma uniformização dos nomes para weberdecor

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    A Weber apresenta uma nova solução de acabamento para complementar a sua alargada gama de produtos para fachadas. O weberdecor liso é um acabamento extrafino texturado, à base de siloxanos. Disponível em 110 cores do Grupo A, o weberdecor liso é uma solução durável, possível de aplicar em sistemas de isolamento térmico pelo exterior – ETICS.

    Outra novidade é a evolução dos acabamentos weberplast decor F e M, que passam a designar-se weberdecor F+ e M+. Foi realizada uma melhoria dos produtos atuais, que passam a apresentar maior resistência ao desenvolvimento de fungos e algas, são mais hidrófugos e mais duráveis esteticamente.

    A restante gama de fachadas vai ser atualizada ao longo do ano, sendo que as propriedades dos restantes produtos não se alteram, passando a existir apenas uma uniformização dos nomes para weberdecor. As atualizações serão feitas ao longo do ano, de acordo com escoamento de stock de embalagens atuais, por motivos de sustentabilidade.

    Importa realçar que os baldes da gama de fachadas passam a ser comercializados em embalagens de plástico reciclado.

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