Centro de Artes Contemporâneas dos Açores vai custar 14,8 milhões de euros
No novo espaço cultural deverá ficar sedeada a colecção pública de referência de arte contemporânea, que, segundo Sérgio Ávila, terá “uma dominante açoriana, mas não com uma exclusividade de criação açoriana”
Lusa
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O Governo Regional dos Açores aprovou a abertura do concurso público para a empreitada do ‘Arquipélago – Centro de Artes Contemporâneas’, orçada em 14,8 milhões de euros, que ficará instalado na antiga Fabrica do Álcool, na Ribeira Grande, S. Miguel.
“Será um espaço destinado a uma variedade de expressões artísticas, desde as artes plásticas no sentido mais tradicional até ao audiovisual, passando pela dança, teatro e artes performativas”, afirmou o vice-presidente do executivo regional, Sérgio Ávila.
No novo espaço cultural deverá ficar sedeada a colecção pública de referência de arte contemporânea, que, segundo Sérgio Ávila, terá “uma dominante açoriana, mas não com uma exclusividade de criação açoriana”.
O lançamento do concurso para a empreitada do ‘Arquipélago’ foi uma das decisões da última reunião do Conselho de Governo, que também aprovou a abertura dos concursos públicos para a construção dos centros de processamento de resíduos e dos centros de valorização orgânica por compostagem do Faial e de Santa Maria, num investimento global de 12,5 milhões de euros.
Estes investimentos integram-se na execução do Plano Estratégico de Gestão de Resíduos dos Açores (PEGRA), que define as soluções de tratamento e destino final de todos os resíduos produzidos na região.
Na perspectiva do executivo açoriano, “a resolução do problema da gestão dos resíduos constitui um eixo fundamental da estratégia de desenvolvimento sustentável da região”, sendo, por isso, “uma prioridade na afectação de recursos públicos” nesta legislatura.
O executivo açoriano decidiu ainda declarar a utilidade pública e atribuir carácter de urgência à expropriação de duas parcelas de terreno consideradas indispensáveis para a construção da EB 2/3 de Água de Pau, no concelho da Lagoa.
A construção da nova escola, orçada em 14,4 milhões de euros, arranca “imediatamente após a autorização de visto do Tribunal de Contas”.
O governo regional também declarou de utilidade pública e atribuiu carácter de urgência à expropriação de uma parcela de terreno necessária à obra de beneficiação da estrada regional entre a Praia das Milícias e a Igreja da Atalhada, na costa sul de S. Miguel.
As obras, que abrangem um troço com 3,2 quilómetros de extensão, estão orçadas em mais de 1,5 milhões de euros e devem começar “ainda este mês”.