weber.therm é o primeiro sistema de isolamento pelo exterior certificado pelo LNEC
Este sistema “consiste numa técnica cuja utilização tem vindo a aumentar em Portugal” e o seu conceito traduz-se no revestimento da fachada de um edifício com um sistema contínuo, “somente interrompido nas zonas correspondentes a aberturas
Pedro Cristino
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O sistema de isolamento térmico pelo exterior “weber.therm”, desenvolvido pela Saint-Gobain Weber foi “o primeiro a ser homologado pelo Laboratório Nacional de Engenharia Civil (LNEC) à luz dos critérios de finidos no Guia Para Aprovação Técnica Europeia ETAG 004”.
Segundo o comunicado da empresa, este sistema “consiste numa técnica cuja utilização tem vindo a aumentar em Portugal” e o seu conceito traduz-se no revestimento da fachada de um edifício com um sistema contínuo, “somente interrompido nas zonas correspondentes a aberturas, como janelas e portas, combinando placas rígidas de material isolante térmico, argamassas especiais para fixação e revestimento das mesmas”, para além de acabamentos decorativos e de protecção.
“No que diz respeito ao desempenho térmico das fachadas, Portugal tem crescido mais rapidamente do que Espanha e vindo a aproximar o seu desempenho do de outros países do centro da Europa, que têm uma tradição e um conhecimento mais antigo nesta área”, referiu Vasco Pereira, responsável pela área de Revestimento e Renovação de Fachadas na Saint-Gobain Weber.
De acordo com as informações da empresa, a utilização da solução de isolamento térmico pelo exterior em fachadas é já utilizada em pelo menos 15% dos projectos de construção nova e, no caso da reabilitação, este peso deverá ser ainda maior, uma vez que “muitos dos projectos recentes de reabilitação em escolas têm utilizado esta solução”, segundo explica Vasco Pereira.
Este sistema protege a fachada do edifício da chuva, frio e calor, reduzindo a necessidade de equipamentos complementares de climatização e apresenta vantagens relativamente ao tradicional sistema de isolamento térmico de edifícios pelo seu interior, como a “protecção térmica contínua”, uma vez que o isolamento da fachada só é interrompido nas zonas de envidraçados, “onde outros materiais, como caixilhos e vidros, conseguem garantir a protecção”.
“Existe ainda uma outra vantagem, que reside no facto de o isolamento térmico pelo interior impedir a parede de acumular energia, quer vinda do exterior, quer do interior”, acrescentou Vasco Pereira.