Falta de rumo coloca em risco empresas e o sector, diz CPCI
A Confederação defende que o Executivo terá de levar a cabo com urgência medidas que vão ao encontro da necessidade de reanimar o sector e de se “comprometer com o futuro das empresas e dos seus trabalhadores”
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A Confederação Portuguesa da Construção e do Imobiliário (CPCI)alerta para a indefinição que se vive na maior crise de sempre no sector da construção, situação que em causa a sobrevivência das empresas e a manutenção do emprego que estas asseguram.
A Confederação defende que o Executivo terá de levar a cabo com urgência medidas que vão ao encontro da necessidade de reanimar o sector e de se “comprometer com o futuro das empresas e dos seus trabalhadores”. A Confederação liderada por Reis Campos recorda as medidas tomadas na última semana pelo Governo espanhol, que aprovou a redução da taxa de IVA na compra de casa nova.
“É indispensável”, diz a CPCI, “promover os necessários reajustamentos nas regras de acesso aos fundos do QREN, cujo montante por executar, neste momento, totaliza cerca de 15 mil milhões de Euros. Assim, aponta o reajustamento do Programa, o aumento da taxa de co-financiamento comunitário e o adiantamento dos fundos atribuídos ao nosso País como medidas prioritárias no actual contexto”.
A CPCI, adverte que, como consequência, a perda de emprego no Sector, entre o inicio de 2002 e o fim de 2011, já atingiu os 201 mil trabalhadores, aos quais há que somar mais 24 mil efectivos, perdidos até ao final do segundo trimestre do corrente ano.