Ponte Pedonal do MXT Studio em exposição no Jardim Amália
A maquete vai estar exposta no próximo dia 18 de Setembro, no âmbito da Semana Europeia da Mobilidade
Ana Rita Sevilha
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A maquete de apresentação do projecto da Ponte Pedonal e Ciclácel sobre a 2ª Circular em Lisboa, da autoria de Maximina Almeida e Telmo Cruz, do MXT Studio, e que foi vencedor do “Concurso Internacional de Ideias para a Nova Ponte Ciclável em Lisboa”, promovido pela Fundação GALP Energia na iniciativa “Pontes para um futuro mais positivo”, no âmbito da EXD 09, vai estar exposta no próximo Domingo, dia 18 de Setembro, no Jardim Amália (acima do Pq. Eduardo VII) em Lisboa integrado na Semana Europeia da Mobilidade.
O “Concurso Internacional de Ideias para a Nova Ponte Ciclável em Lisboa”, apelava à urgência da reflexão sobre a transformação em curso dos modos de locomoção nas cidades, e dos novos equilíbrios que a ecologia do planeta exige das cidades.
Segundo a equipa vencedora, “sobre as cidades, e Lisboa não é excepção, pousam já linhas de novos mapas de deslocações que testemunham esta tendência, mais próxima do andar primordial. Esta ponte pertence a esses novos mapas, nos quais filigranas de caminhos, novos e existentes, se sobrepõem, cruzam e ligam às actuais infra-estruturas das cidades reestabelecendo continuidades onde agora diferentes velocidades o impedem”.
No local e contexto do projecto da ponte, “azinhagas e alamedas das quintas de Benfica, da Luz e de Telheiras, são uma oportunidade para construir este novo mapa, literalmente descolando do solo uma nova rede de caminhos, em parte memória de anteriores azinhagas, passando sobre a grande artéria rodoviária, que é a 2ª Circular, num canto sobreposto de linhas ziguezagueantes de diferentes escalas e modos de deslocação”.
De acordo com Maximina Almeida e Telmo Cruz, esta ponte “torna-se assim um elemento modelador de fluxos viários terrestres, assumindo um papel determinante num universo ligado à deslocação individual, a pé, de bicicleta, de skate ou patins, de segway ou outro”.
Torna-se portano “um referencial à mobilidade, simultaneamente vinculado e vinculante de cenários urbanos futuros, cúmplice de uma urbanidade cujos contornos se vêm definindo, cada vez mais, sobre conceitos de desenvolvimento sustentável”, concluem.