Siemens coloca a sua mais recente tecnologia ao serviço do World Trade Center
A multinacional alemã instalou também geradores de emergência, face à possibilidade de ocorrerem falhas de energia, bem como uma rede eléctrica concebida para continuar a funcionar mesmo em situações de emergência
Pedro Cristino
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Há oito anos a trabalhar no “Ground Zero”, a Siemens está a dotar os novos edifícios do complexo World Trade Center e o memorial às vítimas do 11 de Setembro (Memorial Fountains), em Nova Iorque, com a sua “mais recente tecnologia ao nível da eficiência energética”.
Segundo o comunicado da Siemens, as suas soluções “vão permitir controlar algumas das partes do mais alto arranha-céus de Manhattan e dos Estados Unidos – o World Trade Center 1, com 541 metros de altura –, as duas fontes que compõem o memorial e a ventilação de emergência do terminal de transportes, que irá funcionar sob o complexo”.
A empresa alemã instalou os sistemas e equipamentos para a gestão energética, controlo e segurança destes edifícios, bem com como os dispositivos de comunicação de duas vias, “que fazem parte da futura rede eléctrica inteligente, proposta para o sector de energia dos Estados Unidos”.
A torre de transmissão, construída no ponto mais alto do complexo, “é outra das estruturas que integra tecnologia de ponta da Siemens, assim como as duas fontes que compõem o memorial às vítimas, erguidas onde antes estavam as torres Norte e Sul”. “Composto por dois tanques, de cujos muros escorrem cascatas de água de nove metros de altura para um piso subterrâneo, este monumento foi equipado com bombas de água que fazem parte do portfólio da empresa”, reforça o comunicado.
A multinacional alemã instalou também geradores de emergência, face à possibilidade de ocorrerem falhas de energia, bem como uma rede eléctrica concebida para continuar a funcionar mesmo em situações de emergência.
“Este nível de envolvimento só é possível porque os engenheiros de infra-estruturas da divisão Building Technology da Siemens têm trabalhado durante os últimos oito anos com a equipa de design e projecto do World Trade Center para garantir que, quando o complexo estiver a funcionar em pleno, o mesmo esteja à frente do seu tempo e se torne num marco na área das tecnologias energéticas nos Estados Unidos”, refere a empresa no seu comunicado.
“Este é um contrato de prestígio”, declarou o porta-voz da empresa em Washington, Marc Langendorf, ressalvando que “os colaboradores participantes estão conscientes da importância da questão: estão a ajudar na reconstrução sob os olhos do mundo inteiro”.