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    Estudo Prévio lança call for papers até 31 de Janeiro

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    Ana Rita Sevilha
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    A “Estudo Prévio” – revista do Centro de Estudos de Arquitectura, Cidade e Território da Universidade Autónoma de Lisboa está a lançar um call for papers – “arquitectosubúrbio” até ao próximo dia 31 de Janeiro.

    Em comunicado de imprensa a “Estudo Prévio”, explica o contexto: “Por volta dos anos 80, em Portugal, assistiu-se à mudança de paradigma de atracção das cidades, passando da fase centrípeta (onde a cidade atraía as pessoas para o seu centro) para uma fase centrífuga (onde a cidade se expandiu num movimento horizontal e disperso). Desde então, até aos dias de hoje, verifica-se que muitos desses subúrbios cresceram sem plano e sem nenhuma ambição sem ser a do capital, o que resulta num território expandido, disperso e descoordenado. Apesar do esforço que o programa Polis introduziu para a resolução de várias zonas periurbanas, a verdade é que resultou em arranjos pontuais de algumas cidades médias e não apontou nenhuma resolução para a desconectividade dos vários pólos suburbanos, ainda dependentes da cidade-mãe”.

    “A figura do planeador – seja ele urbanista ou arquitecto – está sempre muito distante de qualquer discussão sobre os subúrbios, resultando na produção de instrumentos de gestão territorial sem ‘conceito’, o que resulta numa sobreposição de leis, que maior parte das vezes se sobrepõem e até se contradizem.

    Mesmo em termos de produção arquitectónica, são poucos os arquitectos autores que recebem encomendas situadas nos subúrbios, gerando um mito profissional de que ‘não dá para fazer nada de jeito’ sem ser nas cidades – excluindo, é claro, casas de férias ou de fim-de-semana, em espaços bucólicos.

    Em França, através do exemplo do trabalho dos arquitectos Lacaton e Vassal, percebeu-se que os subúrbios poderão trazer novas oportunidades de trabalho, promovendo novas soluções para problemas contemporâneos…”

    Sendo assim, a revista levanta as seguintes questões: “Que posição deveria ter o arquitecto perante os subúrbios? Serão os arquitectos excluídos ou serão eles os excludentes? Serão os subúrbios os novos territórios de oportunidades de trabalho para os arquitectos? Que instrumentos servem realmente a gestão territorial? Estarão as novas comunicações digitais a alterar a relação entre cidade e subúrbio? Em que fase estarão agora as grandes cidades?”

     

    Relativamente aos artigos a submeter, os mesmos devem “ser inéditos e escritos pelo próprio, não devendo lesar direitos de autor; as línguas aceites são o Português, Espanhol, Inglês, Francês, Italiano e Alemão; São aceites casos de estudo, trabalhos de investigação e/ou artigos de natureza científica; Máximo de 5 páginas A4; Texto em formato editável (.doc), tipo e corpo de letra: Arial-12, sem formatações; As notas de rodapé não podem ser criadas automaticamente e devem estar no final do artigo; Referências bibliográficas deverão cumprir a Norma Portuguesa NP405, ex.: LEBORG, Christian – Visual Grammar. New York: Princeton Architectural Press, 2006. ISBN 13: 978-1-56898;Imagens anexas ao documento Word e não dentro deste; Anexar um resumo do artigo em português e/ou em inglês – até 1000 caracteres; Três a cinco palavras-chave na língua do artigo e/ou em inglês; O artigo deve ser acompanhado de uma fotografia de cada autor, nome completo, website, e-mail, actividade profissional e resumo curricular de meia pagina A4 (apenas para autores que fazem a primeira proposta).

    Para sumissão dos artigos deve guardar todos os ficheiros numa pasta, compactar em .zip ou .rar e enviar por e-mail para: estudoprevio@ual.pt.

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    Gulbenkian recebe exposição sobre Siza Vieira

    Com curadoria do espanhol Carlos Quintáns Eiras, a mostra, que reúne material original, desenhos, plantas de trabalho e plantas finais, fotografias, peças de design, estará patente de 17 de Maio a 26 de Agosto

    A Fundação Gulbenkian recebe, de 17 de Maio a 26 de Agosto, uma exposição dedicada a Álvaro Siza Vieira. Tendo como centro da reflexão o papel do desenho na obra de Siza Vieira, a exposição ‘Siza’ reúne material original, desenhos, plantas de trabalho e plantas finais, fotografias, peças de design, bem como obras de artistas que compõem a “constelação de referências pessoais, artísticas e profissionais daquela que é uma das mais importantes figuras da história da arquitectura em Portugal e um dos grandes nomes vivos da arquitectura e urbanismo moderno no mundo”.

    Com a curadoria do também arquitecto, crítico e curador espanhol Carlos Quintáns Eiras, responsável pelo Pavilhão de Espanha na Bienal de Veneza em 2016 e vencedor do Leão de Ouro, a exposição ambiciona “cobrir todos os aspectos criativos da carreira de Siza”, destaca.

    Para o efeito, o curador irá recorrer aos arquivos depositados na Fundação de Serralves, no CCA – Canadian Centre for Architecture, no centro britânico Drawing Matter, bem como na Fundação Calouste Gulbenkian e no próprio atelier do arquitecto.

    A realização da mostra conta, ainda, com Zaida García-Requejo, como curadora assistente e com o apoio de Lorena Fernández Pabst e Noemí Cuba Alvariño, assim como projecto gráfico de José Albergaria.

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    AICCOPN aponta “evolução positiva” nos indicadores de actividade na Construção

    No mercado das obras públicas, até ao final do mês de Março de 2024, observou-se um acréscimo de 32,9%, em termos de variação homóloga temporalmente comparável, no montante dos contratos de empreitadas, celebrados e registados no Portal Base, que totalizaram 794,4 milhões de euros.

    De acordo com a estimativa rápida divulgada pelo INE, no primeiro trimestre de 2024, e que constam da Análise de Conjuntura da Construção divulgada pela Associação dos Industriais da Construção Civil e Obras Públicas (AICCOPN), o PIB registou um aumento de 1,4%, em termos homólogos, reflectindo uma desaceleração do investimento e do consumo privado. No que concerne ao Sector da Construção, assiste-se, também, a um incremento da maioria dos indicadores relativos à actividade. No consumo de cimento no mercado nacional, verificou-se um crescimento homólogo de 2,1%, no primeiro trimestre do ano, para 965,3 milhares de toneladas.

    No mercado das obras públicas, até ao final do mês de Março de 2024, observou-se um acréscimo de 32,9%, em termos de variação homóloga temporalmente comparável, no montante dos contratos de empreitadas, celebrados e registados no Portal Base, que totalizaram 794,4 milhões de euros.

    Ao nível da área licenciada pelas autarquias, nos primeiros dois meses de 2024, registaram-se variações de -8% nos edifícios habitacionais, e de -21,5% nos edifícios não residenciais, em termos homólogos. No que concerne ao licenciamento de fogos em construções novas verifica-se, neste período, uma redução de 12,4%, em termos homólogos, para um total de 4.811 habitações. No que respeita à avaliação da habitação para efeitos de crédito bancário, no mês de Fevereiro de 2024, apurou-se uma valorização de 5,5%, em termos homólogos, para 1560€/m2. Já no que diz respeito ao índice de custos de construção de habitação nova, naquele mês, registou-se um crescimento de 2,2%, em termos homólogos, em face de variações de -0,7% na componente dos materiais e de +6% na componente referente à mão de obra.

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    NBS Summit no Porto, a reabilitação da Ponte Carmona, a Construmat de Barcelona e o Suplemento ReCONSTRUIR na edição 505

    Abrimos-lhe as portas do NBS Summit Urban Edition que se realiza no final de Maio, no Porto, numa edição em que lhe contamos o que propôs o gabinete A2P para a recuperação da ponte de Vila Franca de Xira (um investimento em torno dos 22M€), numa edição acompanhada do suplemento de Reabilitação Urbana que será distribuída na CONSTRUMAT, em Barcelona

    Nature Based Solutions
    em conferência

    NBS Summit Urban Edition realiza-se a 23 e 24 de Maio, e trará ao Porto especialistas, investigadores e profissionais. Durante dois dias o debate e a partilha irão centrar-se nas soluções baseadas na natureza (Nature Based Solutions, NBS) e a sua importância no desenvolvimento urbano sustentável e no combate às alterações climáticas. A organização é da Associação Nacional de Coberturas Verdes, com o apoio do município através da Águas e Energia do Porto

    A2P assina intervenção na Ponte Carmona
    A Infraestruturas de Portugal vai investir 22 milhões de euros na reabilitação e reforço estrutural da histórica ponte de Vila Franca de Xira, além de uma melhoria da resistência sísmica

    Casa do Meco pelo traço de Fábio Neves
    O projecto da Aldeia do Meco assenta numa reinterpretação da arquitectura mediterrânea tradicional e de como a mesma pode ser reformulada para acomodar um estilo mais contemporâneo

    Construmat 2024 aposta forte em Inovação e Sustentabilidade
    ocupada por mais de 300 empresas e organizações interessadas em fazer parte de um contexto de mercado mais inovador e sustentável. Portugal é um dos países convidados numa edição em que o País convidado é Marrocos, num piscar de olho ao Mundial de 2030

    Ten Brinke abre escritório em Lisboa
    Com obra feita já em Portugal, este passo marca o início de uma nova expansão “estratégica”, com o objectivo de reforçar a presença da empresa no mercado português

    Suplemento ReCONSTRUIR
    Posto 9: Os desafios da Reabilitação Urbana

    Bairro C é
    exemplo europeu

    EastBanc recupera Palacete no Príncipe Real com projecto de Souto Moura

    “É fundamental meter o PRR a funcionar”

    Reabilitação respeita estrutura e linguagem de antigo edifício ‘art déco’

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    Arquitecto Costa Cabral dá nome a Escola do Castelo

    Proposta foi apresentada pelo executivo camarário que, assim, pretende homenagear aquele que foi o autor da Escola Básica do Castelo, construída entre 1970 e 1972

    A Câmara Municipal de Lisboa vai propor a classificação como património municipal da Escola Básica do Castelo, bem como a alteração da sua denominação para Escola Arquiteto Bartolomeu da Costa Cabral, em homenagem a uma das mais importantes referências da arquitectura portuguesa, que morreu no passado dia 20 de Abril, em Lisboa. A iniciativa, apresentada pelo executivo, foi anunciada na última reunião pública do Município.

    Bartolomeu d’Albuquerque da Costa Cabral, nascido em Lisboa a 8 de Fevereiro de 1929, diplomou-se na Escola Superior de Belas Artes de Lisboa (actual Faculdade de Belas Artes da Universidade de Lisboa), onde foi professor, tendo desenvolvido uma carreira que ficou ligada ao designado ‘movimento moderno’ da arquitectura portuguesa.

    Foi autor do projecto da Escola Básica do Castelo, construída entre 1970 e 1972, uma das suas primeiras obras, revelando uma “arquitectura para a vida moderna”, motivada por uma “constante preocupação funcional”.

    Aquando da sua morte, Bartolomeu Costa Cabral estava plenamente envolvido na requalificação desta escola municipal, integrando a equipa vencedora do recente concurso público de projecto em conjunto com o arquitecto Gonçalo Byrne.

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    Savills/ Predibisa coloca Seven Principles no Porto

    Para supervisionar e fomentar o crescimento da empresa alemã de IT em Portugal, foi nomeado um director da Unidade do Porto, Marco Lizardo. O imóvel encontra-se, actualmente, em fase de reabilitação, de modo a ficar dotado de meios para garantir um “elevado nível de qualidade” dos espaços de trabalho

    A Savills/Predibisa anuncia a abertura do novo escritório da Seven Principles, uma empresa alemã da área de IT, especializada em Managed Services e Desenvolvimento de Software, no “Edifício Bridge”, no número 819 da Rua Sá da Bandeira, no Porto.

    O imóvel encontra-se, actualmente, em fase de reabilitação, de modo a ficar dotado de meios para garantir um “elevado nível de qualidade” de espaços de trabalho, numa área de cerca de seis mil metros quadrados.

    Segundo Reiner Moser, director-geral da Seven Principles Portugal, a escolha de Portugal para a expansão da tecnológica, teve em conta as “excelentes oportunidades” aqui encontradas, nomeadamente, o “profissionalismo” dos especialistas locais em IT, aliado à sua “mentalidade cosmopolita” o que facilita a colaboração com equipas internacionais.

    “Hoje, estamos confiantes de que tomámos a decisão certa ao encontrar um edifício como este, com excelente exposição solar, que garante a presença da luz natural durante todo o dia, além de todas as comodidades existentes nas zonas adjacentes ao “Edifício Bridge”, afirma.

    De salientar que, para supervisionar e fomentar o crescimento da empresa em Portugal, foi nomeado um director da Unidade do Porto, Marco Lizardo, com conhecimento abrangente do mercado local, da legislação e de redes estabelecidas em universidades na região Norte do País.

    Os futuros projetos com origem na Alemanha serão maioritariamente desenvolvidos e suportados com talentos baseados em Portugal. Com operações desenvolvidas maioritariamente em trabalho remoto, o escritório está equipado para apoiar um crescimento da equipa em Portugal até 120 pessoas, tendo 25% de presença diária nas instalações.

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    AGEFE debate formas de ‘Acelerar Portugal’ e apresenta estudo sobre o mercado

    Com um crescimento global em linha com a evolução nominal do PIB e uma forte dinâmica nas áreas associadas à transição energética, este mercado reflecte a “solidez e resiliência que de longa data definem as relações entre os diferentes operadores da cadeia de valor”, refere Daniel Ribeiro, director-geral da Associação

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    A AGEFE, a associação empresarial que representa em Portugal a indústria eletrodigital, organiza a 9 e 10 de Maio, em Ílhavo, o Encontro anual de Material Eléctrico, no qual,  além da entrega do Prémio Fornecedor do Ano 2023, irá apresentar as conclusões de um estudo sobre o Mercado de Material Eléctrico em 2023. O Encontro conta, ainda, no dia 10, com dois espaços de debate.

    O primeiro foi dedicado aos desafios e oportunidades para ‘Acelerar Portugal’, procurando um enquadramento à temática da agenda proposta pela AGEFE, e terá um Keynote Speech do ex-ministro da Economia, António Costa Silva. Os desafios da geopolítica, da demografia e das alterações climáticas juntam-se aos desafios da competitividade, naquele que será o mote para discutir os problemas e perspetivas de uma pequena economia aberta como a portuguesa e das empresas deste sector.

    O segundo vai explorar perspectivas sobre ‘Descentralização, Eficiência Energética e Mobilidade Eléctrica’, que constituem a base de um dos eixos daquela Agenda, num painel que conta com a participação de Jerónimo Cunha, director-geral da Direcção de Energia e Geologia, que será responsável pelo enquadramento do tema.

    Para Daniel Ribeiro, director-geral da AGEFE, “uma das principais ideias do evento e da Agenda é a necessidade de sermos todos mais ambiciosos e eficazes, desde o Governo às empresas. Iremos debater neste evento as diferentes opções para concretizar essa ambição, e também perceber, a partir dos resultados do Estudo anual, que o mercado de material eléctrico em 2023 se mostrou bastante dinâmico”.

    Com um crescimento global em linha com a evolução nominal do PIB e uma forte dinâmica nas áreas associadas à transição energética, este mercado também reflecte a solidez e resiliência que de longa data definem as relações entre os diferentes operadores da cadeia de valor.

    “Não tenho dúvidas de que a indústria electrodigital contribui de forma significativa para a economia nacional e faz parte da vida das pessoas. Um contributo que queremos ainda maior e que permita fazer da Transição Energética e da Transição Digital fatores de competitividade para Acelerar Portugal”, acrescentou Daniel Ribeiro.

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    Miguel Costa Santos, Country Manager da Corum Portugal

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    Corum capta 156 M€ no 1º trimestre e mantém interesse em activos comerciais

    Com este volume de novas subscrições, o Grupo elevou o valor sob gestão para cerca de 7,8 MM€, dos quais 6,20 MM€ estão aplicados em activos como supermercados, armazéns, hotéis ou escritórios

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    A Corum Investments manteve um elevado ritmo de captação de poupanças durante os primeiros três meses de 2024, tendo “atraído” mais 156 milhões de euros de pequenos e grandes aforradores.

    Depois do recorde de um pouco mais de mil milhões de euros captados em 2023, a Sociedade de Investimento Imobiliário, de origem francesa, manteve um forte volume de novas entradas no arranque deste ano, atraindo 64 milhões de euros para aquele que foi o produto de lançamento no mercado em 2012, o Corum Origin, dividindo-se os restantes 92 milhões entre o Corum XL e o Corum Eurion.

    Com este volume de novas subscrições, o Grupo elevou o valor sob gestão para cerca de 7,8 mil milhões de euros, dos quais 6,20 mil milhões estão aplicados em activos imobiliários comerciais, que continuam a ser a estratégia de investimento, nomeadamente, supermercados, armazéns, hotéis ou escritórios.

    “Sentimos a enorme confiança que os aforradores europeus, muitos deles portugueses, têm na gestão que fazemos para rentabilizar as suas poupanças”, refere Miguel Costa Santos, country manager da Corum Portugal, salientando que a captação no mercado nacional está a crescer, mas tenderá a ser reforçada com o objectivo já anunciado de abrir a distribuição dos fundos à rede das instituições financeiras nacionais.

    “A abertura de novos canais de distribuição contribuirá para a democratização do acesso a novos instrumentos de poupança com retornos potenciais atractivos por parte dos portugueses”, acrescenta o Country Manager, lembrando que é possível investir nos fundos da Corum por apenas 1.135 euros, no caso do Origin, ou mesmo 195 euros, no caso do XL, com a possibilidade de realizar reforços mensais de apenas 50 euros. O objectivo da gestora é o de alcançar rendibilidades de 6% e 5%, no Origin e no XL, respectivamente.

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    Setúbal: Novo Centro Escolar do Bocage adjudicado à ACA

    Com um investimento superior a 5M€, a obra destina-se à construção de uma nova escola básica do 1.º ciclo com jardim de infância e, ainda, de um pavilhão polivalente

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    A empreitada de construção do novo Centro Escolar Barbosa du Bocage, em Setúbal, foi adjudicada à empresa Alberto Couto Alves (ACA), num investimento superior a cinco milhões de euros.

    Com um prazo de  execução de 330 dias, o investimento destina-se à construção de uma nova escola básica do 1.º ciclo com jardim de infância, em que se incluem com oito salas de aula e três de actividades, com base no projecto elaborado em 2008 para a escola EB1/JI Luísa Todi.

    O projecto de construção do novo centro escolar engloba ainda a criação de um pavilhão polivalente para servir, preferencialmente, a nova escola básica do 1.º ciclo e colmatar necessidades pontuais da escola básica do 2º e 3º ciclos Barbosa du Bocage.

    Inclui-se, ainda, nesta empreitada a construção de uma nova portaria de acesso à escola básica de 2º e 3º ciclos, a par da criação de nova portaria, com cobertura e arrumo exterior, de acesso à nova escola básica com 1º ciclo e jardim de infância.

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    Depois de Lisboa e Porto, Braga é a capital de distrito com mais oferta de nova habitação

    Concelho minhoto contabiliza mais de 1.000 novos fogos com pedido de licenciamento em 2023 e licenciou outras 1.000 unidades no decurso do ano, mostram os resultados do Observatório Urbano de Braga

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    Braga é a capital de distrito com maior dinâmica na criação de nova oferta residencial, a seguir às capitais metropolitanas de Lisboa e Porto, concluem os mais recentes resultados do Observatório Urbano de Braga. Uma parceria entre a Confidencial Imobiliário e a Câmara Municipal de Braga, esta plataforma reúne as principais estatísticas referentes ao mercado residencial deste concelho, com actualizações trimestrais de indicadores de oferta e procura de habitação, bem como de preços e rendas.

    A cidade minhota está definitivamente na rota dos promotores imobiliários, destacando-se, além de Lisboa e Porto, como a capital de distrito com maior volume de fogos com pedido de licenciamento em 2023. Apenas aquelas duas capitais distritais, com pipelines em 2023 na ordem dos 2.400 a 2.500 fogos, superam a dinâmica de Braga, onde se registaram pedidos para o licenciamento de 1.062 novos fogos no decurso do ano passado. As restantes capitais de distrito colocam os pipelines entre um máximo de 805 fogos contabilizados em Leiria e um mínimo inferior a 50 fogos em Portalegre. Cidades com forte vocação universitária, empresarial e/ou turística, como Aveiro e Coimbra, apresentam pipelines na ordem dos 600 e dos 500 fogos, respectivamente.

    Braga evidencia-se ainda pela capacidade de concretização das intenções de investimento em nova promoção. Em 2023, por cada novo fogo que deu entrada com pedido de licenciamento, a autarquia licenciou outro fogo, contabilizando-se no decurso do ano passado 1.089 fogos licenciados no concelho. Ainda que, em termos absolutos fique abaixo de Lisboa e Porto, este volume reflecte um rácio fogos em pipeline/fogos licenciados superior a qualquer dessas duas outras cidades. Em Lisboa, o número de fogos licenciados em 2023, num total de 1.115 unidades, equivale a metade do pipeline de novos fogos que deram entrada com pedido de licenciamento (2.359). No Porto, foram licenciados 2.050 fogos em 2023, menos que os 2.469 que entraram em pipeline.

    “Na prática, as dinâmicas de licenciamento mostram-nos que Braga tem tido a capacidade de licenciar ao mesmo ritmo que os promotores lançam novos investimentos. Num momento em que, no geral, a falta de oferta continua a ser um dos principais constrangimentos do mercado e em que os licenciamentos são apontados como um dos grandes obstáculos ao crescimento mais rápido da oferta, esta dinâmica coloca Braga numa posição privilegiada para atracção de mais residentes e mais investimento imobiliário”, comenta Ricardo Guimarães, director da Confidencial Imobiliário.

    Já para João Rodrigues, vereador do Planeamento e Ordenamento, Gestão Urbanística, Regeneração Urbana, Habitação, Inteligência Urbana e Inovação Tecnológica, da Câmara Municipal de Braga, “estes números vêm demonstrar a dinâmica de resposta que o Município de Braga tem imprimido à sua actuação, enquanto entidade licenciadora, perante as questões que hoje se levantam com a habitação. Para além do número de fogos licenciados, julgo ser de realçar a enorme capacidade de resposta que os serviços de urbanismo do Município têm demonstrado perante a demanda. Na prática, podemos considerar, em termos absolutos, que a cada pedido novo que deu entrada durante o ano, outro foi resolvido – e isto é muito importante. Significa que temos, do lado da entidade pública, a capacidade de resposta que hoje o mercado e os investidores procuram e que servem de factor decisivo ao investimento”.

    O preço é outro dos argumentos de Braga. Com vendas a uma média de 1.677€/m2 no 4º trimestre de 2023, a cidade tem preços abaixo de sete outras capitais de distrito. Num raio de influência geográfica mais próximo, destaca-se a diferença de -44% face ao preço médio praticado no Porto, onde as vendas no mesmo período se fizeram por 2.980€/m2. Além disso, mantém-se mais barata do que outras capitais de distrito com vocações universitárias e/ou empresariais, como Coimbra e Aveiro, onde as práticas de preços estão entre os 1.800€/m2 e os 2.000/m2.

    Relativamente à evolução dos preços, Braga registou uma valorização de 16,6% em 2023, uma subida que permanece em patamares elevados, mas que desacelera face aos 18,2% de aumento observado em 2022.

    Ao nível das rendas, Braga é igualmente uma das capitais distritais mais competitivas. Com uma renda média contratada de 8,9€/m2 no 4º trimestre de 2023, pratica rendas mais acessíveis que outras seis capitais distritais, incluindo Porto (-41%) e Coimbra e Aveiro (-14%). Sem prejuízo, a falta de oferta para arrendamento tem pressionado as rendas em alta, com uma subida anual de 17,7% em 2023 nos valores praticados nos novos contratos, em aceleração face ao crescimento de 12,7% registado em 2022.

    O Observatório Urbano de Braga é uma plataforma de agregação e divulgação dos principais indicadores do mercado residencial deste concelho, resultado de uma parceria entre a Câmara Municipal de Braga e a Confidencial Imobiliário.

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    Engenharia

    LNEC recebe conferência sobre o Simplex da Habitação

    Ordem dos Engenheiros, Ordem dos Arquitectos e LNEC organizam, no próximo dia 14 de Maio, no Grande Auditório do LNEC, uma conferência dedicada à análise do Simplex da Habitação

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    Engenheiros e LNEC

    A Ordem dos Engenheiros, a Ordem dos Arquitectos (OA) e o Laboratório Nacional de Engenharia Civil (LNEC) organizam, no próximo dia 14 de Maio, no Grande Auditório do LNEC, uma conferência dedicada à análise do Simplex da Habitação, um pacote legislativo que pretende proceder à reforma e simplificação dos licenciamentos no âmbito do urbanismo, ordenamento do território e indústria.

    A nova legislação pretende uma simplificação da actividade administrativa através da contínua eliminação de licenças, autorizações e actos administrativos, numa lógica de “licenciamento zero”.

    De entre as diversas medidas tomadas, são clarificados os poderes de cognição dos municípios no exercício do controlo prévio urbanístico, em especial relativamente à emissão de licenças.

    Enquanto determinantes na implementação das alterações introduzidas pela nova legislação, esta iniciativa pretende chamar a debate os profissionais da engenharia e da arquitectura.

    A sessão de abertura estará a cargo de Laura Caldeira, presidente do LNEC, Avelino Oliveira, presidente do Conselho Diretivo da OA e Fernando de Almeida Santos, bastonário da Ordem dos Engenheiros, seguida da apresentação do tema “Simplificação do Processo de Licenciamento e Codificação da Regulamentação da Construção: Contributos do SILUC”, com António Cabaço, engenheiro e investigador auxiliar no LNEC e João Oliveira Pedro, arquitecto e investigador auxiliar no LNEC.

    Segue-se, depois, uma mesa redonda que irá contar para o debate com Fernando Santo, anterior Bastonário Ordem dos Engenheiros, João Rodolfo, CEO da Traçado Regulador e Manuel Reis Campos, presidente da AICCOPN.

    Para a sessão de encerramento, estará presente Pedro Novo, presidente do Conselho Directivo Regional da Secção de Lisboa e Vale do Tejo da Ordem dos Arquitectos e António Carias de Sousa, presidente do Conselho Directivo da Região Sul da Ordem dos Engenheiros.

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