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    Gordon Clark é o novo presidente da FIB

    O actual director da Ramboll substitui assim o húngaro Gyorgy Balazs, professor da Universidade de Tecnologia e Economia de Budapeste, com um mandato que terminará em Dezembro do próximo ano

    Pedro Cristino
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    Gordon Clark é o novo presidente da FIB

    O actual director da Ramboll substitui assim o húngaro Gyorgy Balazs, professor da Universidade de Tecnologia e Economia de Budapeste, com um mandato que terminará em Dezembro do próximo ano

    Pedro Cristino
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    Gordon Clark foi nomeado presidente da Federação Internacional de Betão (FIB – Fédération Internationale du Béton).

    O actual director da Ramboll substitui assim o húngaro Gyorgy Balazs, professor da Universidade de Tecnologia e Economia de Budapeste, com um mandato que terminará em Dezembro do próximo ano.

    Com 35 anos de experiência em projectos de vias rodoviárias e pontes, Gordon Clark é um dos mais proeminentes projectistas de pontes do Reino Unido e foi director de projecto da condecorada Gateshead Millennium Bridge, vencedora do Prémio Supreme Award for Structural Excellence, da ICE, em 2003.

    Clarke é também um membro do British Standards Structural Concrete Committee, do UK Concrete Society Design Group e da autoridade de certificação de reforço em aço, CARES, para além de fazer parte da Comissão de Estruturas e da Comissão de Sistemas de Pré-esforço e de Reforço da FIB.

    O engenheiro afirmou sentir-se “honrado” por fazer parte desta “distinta lista” de presidentes da FIB e ressalvou que, em 2012, a federação acolheu a Coreia do Sul e a África do Sul como membros, “aumentando o número total de membors para 41”. “Estou entusiasmado com a ideia de aumentar este número durante a minha presidência e em disseminar o nosso Código Modelo de 2010 entre os membros individuais da FIB”, acrescentou.

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    Zome regista crescimento em Portugal e aposta na expansão

    A mediadora imobiliária nacional registou um crescimento de 36,4% no volume de negócios gerado nos primeiros quatro meses do ano. Um resultado em linha com o crescimento sustentado dos últimos anos e que motiva a empresa a expandir a sua presença não só em Portugal mas também em Espanha, Dubai, Polónia e Angola

    Entre Janeiro e Abril o volume de negócios da mediadora imobiliária nacional, Zome, registou um 36,4% no volume de negócios, que totalizou cerca de 450 milhões de euros, em linha com o crescimento “sustentado” no mercado português. A par do volume de negócios a Zome registou um aumento de 30,8% na facturação, totalizando 10.873.289€, e de 29,5% no número de casas vendidas, 2396 unidades.

    “Estamos muito orgulhosos dos resultados que conquistámos no arranque deste ano. Uma vitória que só é possível graças à fidelização e confiança dos nossos clientes e parceiros na oferta de soluções imobiliárias de excelência. Acreditamos que o mercado continuará a mostrar sinais positivos de crescimento, especialmente com a estabilização e perspectivas de descida das taxas de juro. Estamos confiantes de que estamos bem posicionados para capitalizar estas oportunidades e continuar a impulsionar o nosso desenvolvimento nos próximos anos.”, refere Carlos Santos, CEO da Zome.

    A Zome opera através de 48 hubs ibéricos e os seus planos de expansão têm como meta superar os 70 hubs imobiliários ainda este ano. Com um foco particular na zona sul e interior de Portugal, a empresa está dedicada em garantir uma cobertura uniforme do território nacional e ilhas, proporcionando um serviço de excelência aos seus clientes.

    A nível internacional, a Zome está actualmente em negociações para expandir o seu negócio em mercados como Espanha, Dubai, Polónia e Angola. De acordo com a empresa, os processos estão em curso há algum tempo e “representam uma oportunidade para alargar o alcance global e continuar a trajectória de sucesso”.

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    Kronos Homes entrega ‘The One’ com 98% dos apartamentos vendidos

    “O The One é um projecto com uma profunda vocação urbana, mas que, ao mesmo tempo, propõe uma nova visão da cidade, ambientalmente sustentável e com espaços que equilibram a privacidade e a vida comunitária”, sublinha Rui Menezes Ferreira, CEO da promotora

    O empreendimento residencial The One, atingiu os 98% de comercialização. Promovido pela Kronos Homes este é, também, o primeiro projecto da marca concluído em Lisboa. Localizado na Avenida João XXI, em pleno coração de Lisboa, o The One colmata um “vazio urbano da cidade”, num desenho do arquitecto Souto de Moura, com a colaboração técnica do atelier de Metrourbe.

    “Este é um marco muito importante para a Kronos Homes, e ainda mais por ser assinado por um dos arquitectos mais prestigiados do sector, Eduardo Souto de Moura. Este é o primeiro projecto da Kronos Homes concluído em Lisboa e é um empreendimento de excelência, que traz um novo padrão de qualidade, conforto e integração ao panorama arquitectónico da capital”, de acordo com Saïd Hejal, CEO & sócio fundador da Kronos Real Estate Group.

    Com um investimento de 45 milhões de euros, o The One apresenta 65 apartamentos, distribuídos por sete pisos com tipologias T1, T2 e T3, com áreas entre os 50 m2 e os 173 m2.

    Além da componente residencial, este projecto terá ainda uma área comercial com quatro lojas, uma zona de jardim e um ginásio totalmente equipado. Conta também com 78 lugares de estacionamento subterrâneo e arrecadações, divididos por três pisos.

    “Este é um projeto desenhado e criado para as famílias portuguesas, com a finalidade de aumentar a qualidade de vida dos seus moradores.”, acrescenta, ainda, Rui Meneses Ferreira, CEO da Kronos Homes, salientando a “vocação urbana” do projecto, que propõe uma “nova visão da cidade, ambientalmente sustentável e com espaços que equilibram a privacidade e a vida comunitária”.

    Este projecto faz parte do portfólio da Kronos Homes que conta com mais três residenciais em Lisboa – Distrikt, Native e Zen – aguardando-se pelo lançamento de um quinto projecto até final de 2024.

    A Kronos Homes é também reconhecida em Portugal pelo desenvolvimento e gestão de resorts e inclui actualmente o Vale do Lobo Golf & Beach Resort, que está agora sob a sua responsabilidade para reposicionamento e gestão imobiliária. Além deste, a promotora está, também, a requalificar e a comercializar outros projectos no Algarve, como, por exemplo, o Salema Beach Village.

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    Rui Moreira, presidente da Câmara Municipal do Porto e Cristina Pimentel, presidente do Conselho de Administração da STCP

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    Terrenos da STCP entram na estratégia de regeneração de Campanhã

    Para aquele espaço está previsto um “polo multifuncional, com habitação, comércio e serviços”, que permitirá introduzir novas “dinâmicas urbanísticas e socioeconómicas em Campanhã”

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    A estratégia municipal de regeneração urbana da zona de Campanhã ganhou um novo activo, com a compra dos terrenos da antiga estação de recolha da Sociedade de Transportes Colectivos do Porto (STCP) em São Roque da Lameira. A escritura pública foi assinada esta segunda-feira, dia 13 de Maio, entre Rui Moreira, presidente da Câmara e Cristina Pimentel, presidente do Conselho de Administração da STCP.

    Avaliados em 6,6 milhões de euros, os terrenos contam com 45.535 metros quadrados (m2) de terreno e 17 edifícios, sendo que o Município do Porto olha para este como um “importante activo territorial”, com potencial para a “instalação de novas funções e actividades”, já identificadas, quer no masterplan Porto Oriental, quer na Operação de Reabilitação Urbana da Corujeira.

    Situado na Rua da Fábrica “A Invencível”, próximo do Parque Oriental, da Estação de Campanhã, do Estádio do Dragão, e do Mercado Abastecedor, o equipamento tem uma fácil articulação com o centro da freguesia, e a sua intervenção permitirá valorizar e recuperar a imagem do território.

    A vontade de ambas as partes no negócio já havia merecido aval quer do Executivo, quer da Assembleia em 2020, mas só agora recebeu luz verde do Tribunal de Contas.

    Assumindo a zona Oriental do Porto como um território de actuação prioritária, o objectivo é “promover na antiga estação de recolha da STCP um polo multifuncional, com habitação, comércio e serviços”, que permitirá introduzir novas “dinâmicas urbanísticas e socioeconómicas em Campanhã”, com vista à “coesão territorial e social da cidade e ao seu desenvolvimento”.

    Projectos “estruturantes” como o Matadouro, a Praça da Corujeira e a zona envolvente, o Terminal Intermodal, o Parque Oriental, ou a contínua requalificação dos bairros camarários são alguns dos exemplos de investimento nesta zona da cidade.

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    Dils entra no mercado português com aquisição da Castelhana

    Aquisição da Castelhana inclui plano de investimento “significativo” para o mercado português, que visa “acelerar o crescimento” e trazer “inovação ao sector residencial”

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    A italiana Dils prossegue o seu plano de expansão e entra no mercado português com a aquisição da Castelhana. Com um plano de investimento “significativo” para o mercado português, que visa “acelerar o crescimento” e trazer “inovação ao sector residencial”.

    Em comunicado, a Castelhana refere que o acordo entre as duas empresas permite à Dils exportar para Portugal o seu modelo de negócio único desenvolvido no mercado italiano, baseado num forte know-how orientado para a inovação e na capacidade de antecipar tendências de mercado nas diversas classes de activos imobiliários, graças ao uso de tecnologias digitais avançadas e profissionais altamente experientes.

    Para isso, a Dils contará com a sua equipa de transformação interna que tem actualmente mais de 60 profissionais especializados em tecnologia, marketing e marketing digital, design gráfico, imagens 3D e pesquisa.

    Fundada em 1999, a Castelhana tornou-se num player de “referência” na mediação de novos empreendimentos. Com mais de 80 profissionais em Portugal, conta, actualmente, com escritórios em Lisboa, Porto e Algarve.

    Neste momento, “esta transacção chega no momento certo e permitirá à Castelhana expandir-se para novas áreas de negócio onde a Dils possui competências e know-how extraordinários”, destacou Patrícia Clímaco, accionista da Castelhana.

    “Este novo capítulo representa mais um passo importante para a Dils, no programa de expansão internacional que lançámos no ano passado. O nosso objectivo ao entrar em novas geografias é proporcionar serviços de excelência a todos nossos clientes, combinando a expertise local com o nosso know-how, competências e tecnologias. Vamos continuar a expandir a nossa presença noutros países e tornar-nos o novo player independente, inteligente e alternativo no mercado imobiliário europeu”, afirmou Giuseppe Amitrano, CEO da Dils.

    Recorde-se que a internacionalização da Dils aconteceu em Fevereiro de 2023, com a entrada nos Países Baixos em conjunto com a Van Gool Elburg. Agora, depois de Portugal, a Dils pretende continuar o seu processo de expansão e entrar, também, em Espanha, Alemanha, França, Polónia e Reino Unido.

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    TPS constrói Serenity Vilamoura para a Fercopor

    A construtora Teixeira, Pinto & Soares (TPS) calcula fechar este ano com uma carteira de obras de 47 milhões de euros e uma faturação de 28 milhões de euros no Algarve

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    A Fercopor entregou à Teixeira, Pinto & Soares (TPS) a construção do empreendimento Serenity – Vilamoura, empreendimento de 53 habitações de luxo, com tipologias de T0 a T4 e cuja cerimónia para a colocação da primeira pedra está agendada para o próximo dia 15 de Maio.

    O Serenity – Vilamoura, que vai nascer próximo da Marina de Vilamoura, resulta de uma parceria entre o dono de obra e a construtora de Amarante, e será constituído por dois edifícios, com três pisos de apartamentos cada, que se unem por um espaço verde comum. Com uma vista incontornável para o mar, a dois quilómetros da Praia da Falésia e de vários campos de golfe, incluirá piscina aquecida, ginásio, sala de massagem, sala de convívio e piscinas exteriores e um jardim privativo.

    Depois da Grande Lisboa, onde realiza sobretudo obras públicas, a TPS pretende crescer e consolidar-se a Norte, mas também no Algarve, onde tem sido muito solicitada para a execução de empreitadas públicas e privadas.

    Foco no turismo

    Em Loulé, a TPS tem em curso várias empreitadas: o Domitys Domaine – Vilamoura, um empreendimento de 159 apartamentos de várias tipologias para o turismo sénior, integrado num projeto de requalificação urbana que incluirá espaços de compras e lazer; o Natura Village, um complexo de 26 moradias, 12 T3 e 14 T2, circundado por um parque natural com 170 hectares e de vários trilhos e ciclovias que permitem pedalar até Vilamoura; e uma moradia da Quinta do Lago com três pisos, um abaixo da cota da soleira, destinado a zonas técnicas e estacionamento, e dois pisos acima da cota de soleira, destinados a diferentes zonas de vivência, compreendendo a cozinha, sala de jantar e de estar, quartos, corredores de acesso, instalações sanitárias e zonas técnicas de apoio.

    A construtora Teixeira, Pinto & Soares (TPS) calcula fechar este ano com uma carteira de obras de 47 milhões de euros e uma faturação de 28 milhões de euros no Algarve. Esta região, onde se fixou há dois anos, é uma das grandes apostas do plano de expansão da empresa de Amarante, que também se posiciona no Porto e em Lisboa.

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    Autarquias no centro da nova política de Habitação

    O ministro da Habitação há muito que vinha prometendo um conjunto de medidas estratégicas para promover a construção de habitação com que pretende resolver a crise no mercado. Entre as prioridades anunciadas por Pinto Luz para agilizar processos que permitam um aumento considerável de casas no mercado

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    As autarquias vão ter um papel ainda mais importante naquela que é a Nova Estratégia de Habitação, um conjunto de medidas apresentadas pelo Governo de Luís Montenegro e que surgem como ajustamento àquilo que estava em vigor do governo anterior, o designado Mais Habitação.

    O ministro da Habitação há muito que vinha prometendo um conjunto de medidas estratégicas para promover a construção de habitação com que pretende resolver a crise no mercado. Entre as prioridades anunciadas por Pinto Luz para agilizar processos que permitam um aumento considerável de casas no mercado, está a instituição de um “termo de responsabilidade”, a ser assinado pelos municípios, para acelerar a execução dos fundos europeus do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR).

    “Esse termo de responsabilidade garante a prossecução da candidatura e depois a avaliação corrente da candidatura será feita ‘a posteriori’”, indicou Miguel Pinto Luz, antes da apresentação formal da Estratégia para a Habitação.

    O governante justificou que isso vai permitir assinar contratos com os municípios “já”, para que possam “cabimentar a verba” e “lançar os concursos, seja para projecto, seja para obra, seja para o que entenderem” no âmbito das candidaturas ao PRR. “Os municípios têm que se responsabilizar por aquilo que entregaram”, sublinhou, explicando que a avaliação será feita mais à frente.

    Há outra grande medida proposta pelo Governo para aumentar a oferta de habitação, especialmente para os agregados com menores rendimentos. Trata-se de dar às câmaras a possibilidade de identificarem imóveis do Estado sem utilização e que possam se adaptados para essa finalidade. E requisitar a sua disponibilização, num curto espaço de tempo. Em relação a esta medida, o ministro não falou em “Ovo de Colombo”, mas antes “na inversão do ónus da prova”.

    ”Precisamente porque nós sabemos que o Estado pode demorar tempo demasiado” a fazer o levantamento do seu património disponível, nós invertemos o ónus e serão os senhores autarcas a detectarem esses imóveis, podendo, de forma semi-automática, aceder ao imóvel”, assegurou.

    Assim, o Governo “compromete-se, em letra de lei, a disponibilizar esses imóveis desde que não tenhamos nós, Estado, um projecto que esteja à mesma altura e com a mesma maturidade, a mesma capacidade de intervenção”, garantiu, reforçando que o Estado não vai à última da hora inventar um projecto para dizer… ‘temos aqui uma ideia’”.

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    Almina investe 11M€ para melhorar o controlo e redução da emissão de poeiras

    A nova unidade de britagem secundária de superfície é mais compacta e eficiente e vem substituir a anterior com mais de 16 anos de actividade. Mais sustentável, o investimento terá impacto na redução dos custos de manutenção

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    A empresa mineira de Aljustrel, investiu 11M€ numa nova britagem secundária de superfície, numa implantação mais favorável para o controlo e redução da emissão de poeiras e consequente melhoria da qualidade do ar. A nova unidade, mais compacta e eficiente, vem substituir a anterior com mais de 16 anos de actividade, reduzindo os elevados custos de manutenção, mas mantendo a capacidade instalada de extracção, licenciada pelo Título Único Ambiental e Sistema de Indústria Responsável, de 7.008.000Ton/ano.

    A nova instalação ocupa apenas um espaço coberto já existente, Stockpille 1, implantada de acordo com um layout mais simplificado e modernizado, recorrendo a equipamentos de nova geração, mais eficientes e mais adequados tanto à actividade mineira como ao material a explorar.

    Recorde-se que a anterior britagem secundária, localizada junto à Lavaria, estava implantada num layout disperso por três edifícios, que se ligam entre si através de tapetes transportadores, sendo que agora, numa disposição mais compacta, a nova instalação permitirá também ter redundância/flexibilidade em alguns equipamentos.

    A Almina é uma empresa mineira portuguesa com sede em Aljustrel. A região situa-se na faixa piritosa ibérica, compreendida entre o sul do baixo Alentejo e a região espanhola da Andaluzia, sendo uma das zonas mais ricas de minérios metálicos a nível mundial. A Almina explora minérios de cobre, chumbo e zinco, dando emprego a mais de 1.200 pessoas, entre trabalhadores próprios e empreiteiros.

    A empresa, que comemorou 50 anos de actividade em 2023 e que factura 160 milhões de euros/ano, está a cumprir o Programa de Monitorização da Qualidade do Ar, implementado ao abrigo no disposto Declaração de Impacte Ambiental.

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    Geberit Mepla com maior variedade de acessórios

    A Geberit tem vindo a desenvolver há quase 20 anos o seu bem-sucedido sistema de tubagens multicamada Geberit Mepla que permite a instalação fiável, segura e rápida de água potável e sistemas de aquecimento. O sistema apresenta agora mais variedade de diâmetros de tubagem (de 16 a 75 mm) e cerca de 300 acessórios de união por compressão

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    Mais resistentes à corrosão e mais leves do que as tubagens de metal; mais estáveis e resistentes do que as tubagens de plástico. A Geberit Mepla combina as vantagens de ambos os tipos de tubagem. A camada de plástico exterior é fabricada em polietileno (PE-RT de segunda geração) e serve de protecção contra a corrosão e os danos mecânicos. A grossa camada central de alumínio, soldada longitudinalmente, consegue que a tubagem seja estável e flexível, ao mesmo tempo que reduz o grau de dilatação dos tubos e são necessários menos pontos de fixação do que com as tubagens de plástico. A camada interior, também fabricada em PE-RT de segunda geração, é resistente à corrosão e segura para uso alimentar. Tem uma rugosidade da superfície de apenas 0,7 μm, torna mais difícil que o calcário e as películas biológicas adiram ao interior do tubo.

    As tubagens com as dimensões d16 e d20 podem curvar-se manualmente muito facilmente. Com uma máquina curvadora curvam-se os tubos de até d50. Por outro lado, o modelo dentado dos acessórios de união plásticos e os anéis de fixação dos acessórios metálicos permitem atingir uma elevada força de retenção dos acessórios na tubagem e evitam que estes saiam da tubagem durante a instalação. Desta forma, o sistema instala-se, alinha-se e comprime-se muito facilmente.

    A ligação dos tubos e dos acessórios faz-se por compressão sem casquilho, comprime-se directamente na tubagem, o quer permite um controlo total da profundidade de inserção. Isto é possível graças à camada de alumínio do interior da tubagem e ao design inovador dos acessórios que garantem uma união fiável e duradoura. Além disso, assim que o sistema estiver pronto para a compressão, é possível verificar cada ligação imediatamente para garantir que cada tubagem está na posição correcta. O sistema é totalmente fiável dado que, durante os testes de estanquidade, os acessórios que não estão prensados apresentam fugas. Ou seja, o teste final de pressão só poderá realizar-se se se tiverem prensado correctamente todas as uniões, o que garante a estanquidade da instalação.

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    Terrenos do fundo insolvente Costa Atlântica em leilão por 7,8M€

    Seis lotes de terreno, do insolvente Fundo Imobiliário Costa Atlântica, estão a ser leiloados por 7,8M€. Os activos, localizados em Óbidos, distrito de Leiria, são “ideais para a construção de vários empreendimentos turístico residenciais de luxo”, segundo a leiloeira responsável pela operação. As licitações terminam a 27 de Maio

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    A insolvência da Costa Atlântica Fundo Especial de Investimento Imobiliário leva a leilão seis lotes para construção. Entre os activos incluem-se “20 terrenos com potencial construtivo, situados em Óbidos”, segundo a Leilosoc, leiloeira responsável pela operação. Os seis lotes podem ser licitados individualmente a partir de 132.600,00 euros. A avaliação global é de 7.813.200,00 euros.

    Os imóveis localizam-se na freguesia de Vau, com vista para a Lagoa de Óbidos. A sua posição estratégica na Costa de Prata confere uma proximidade inferior a cinco minutos das Praias do Bom Sucesso e da Lapinha. Sendo, por isso, “ideais para a construção de vários empreendimentos turístico-residenciais de luxo com campos de golf associados, que constituem a principal atracção de turistas e residentes”, argumenta a leiloeira Leilosoc.

    O lote um, com um valor base 1,23 milhão de euros, possui uma área total de 12.500,00 m2 e permite a construção de um eco resort e situa-se na zona mais sossegada, muito próxima da Lagoa.

    Para o lote dois, com área total de 27.030,00 m², existe um estudo com apreciação favorável da Câmara Municipal de Óbidos para a construção de 33 moradias (até dois pisos e com área mínima de 350,00 m2). O valor base é de 1 779 900 euros.

    O lote três (valor base 255 mil euros) conta com uma área total de 1.536,00 m2 e uma vista panorâmica para a Foz e o Rio.

    O lote quatro, cujo o valor base é 4,25 milhões de euros, tem um projecto para a construção de 34 Moradias (até 2 pisos e com área mínima de 350,00 m2), com parecer positivo da Câmara Municipal de Óbidos. Estes terrenos situam-se na zona mais privilegiada de todo o Bom Sucesso, na margem sul da foz do rio, a cerca de 40 metros de altitude. Possuem vista sobre a Lagoa, foz do rio e mar.

    Os lotes cinco e seis estão inseridos num loteamento habitacional e correspondem a dois lotes para construção de moradias com áreas totais de 1.003,00 m2  e 850,00 m2, respectivamente. Sendo os valores base de 156,4 mil euros e de 132,6 mil euros.

    Os activos imobiliários apresentados em leilão representam um investimento com enorme potencial, dada a sua localização. Esta é, provavelmente, a maior faixa atlântica do país ainda inexplorada, com um excelente enquadramento no meio natural onde se insere e com oferta de serviços associados às habitações (turísticas ou residenciais).

    O leilão electrónico decorre 27 de Maio de 2024.

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    Autor: Bela Silva

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    Viúva Lamego participa na Lisbon by Design

    Os artistas Noé Duchaufour-Lawrance e Bela Silva vão marcar presença no evento, que vai ocupar o Palacete Gomes Freire, em Lisboa, com produtos desenvolvidos na fábrica Viúva Lamego

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    A histórica e centenária Viúva Lamego vai participar na quarta edição da Lisbon by Design, feira anual que acontece na capital entre os dias 22 e 26 de Maio, com projectos dos artistas Noé Duchaurour-Lawrence e Bela Silva desenvolvidos na fábrica.

    Numa altura em que celebra 175 anos de existência, a Viúva Lamego continua a apostar nas colaborações artísticas, sendo disso exemplo a mais recente parceria que agora leva à Lisbon by Design, evento descrito como uma celebração “intimista” de design e artesanato, que vai ocupar o Palacete Gomes Freire, em Lisboa.

    Entre os vários artistas, artesãos, estúdios e galerias a marcarem presença, todos sob a curadoria da fundadora Julie de Halleux, a Viúva Lamego far-se-á representar pelo designer francês multidisciplinar Noé Duchaufour-Lawrance.

    Internacionalmente conhecido pela sensibilidade que imprime nos trabalhos, é também o responsável pelo projecto Made In Situ. O artista vai ter em exposição, no Palacete Gomes Freire, “Azulejos”, uma interpretação pessoal da costa entre Bretanha e Lisboa através de um conjunto de três painéis atípicos que em azulejos longos e estreitos, pintados e trabalhados para evocar as metamorfoses de cor e profundidade do mar, se prolongam numa costa de cerâmica nua e negra.

    Também Bela Silva vai ter trabalhos em exibição peças em cerâmica que já fazem parte do portefólio habitual, concebidas na residência artística que tem há vários anos na fábrica-atelier da Viúva Lamego.

    Tendo como a mesma temática o Oceano, o trabalho desenvolvido procura explorar os vidrados únicos da Viúva Lamego, resultando na sobreposição harmoniosa de camadas translúcidas de vidro de diferentes tonalidades, as quais pretendem retratar as cores do oceano profundo.

    As criações que vão estar expostas na Lisbon by Design ajudam a representar o longo legado da histórica Viúva Lamego, uma das primeiras fábricas de cerâmica portuguesas, fundada em 1849.

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