ONU propõe que Angola e Moçambique canalizem recursos naturais para programas de infra-estruturas
O economista das Nações Unidas Rolf Traeger defendeu que Angola e Moçambique devem usar os proveitos dos recursos naturais para lançar programas de infra-estruturas e criação de emprego
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O economista das Nações Unidas Rolf Traeger defendeu que Angola e Moçambique devem usar os proveitos dos recursos naturais para lançar programas de infra-estruturas e criação de emprego, mas sublinhou, porém, que as reformas não dependem dos recursos naturais.
Em entrevista à Lusa a propósito da divulgação do relatório da Conferência das Nações Unidas sobre Comércio e Desenvolvimento (UNCTAD, no original em inglês) sobre os Países Menos Avançados 2013 (PMA), o economista e autor do relatório abordou as especificidades dos Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa, considerando que, apesar das suas grandes diferenças, as recomendações do relatório, assim como os desafios destas economias, aplicam-se a todos.
“As fraquezas estruturais da economia, a pobreza e os desafios são comuns a todos, mas a grande diferença [entre os PALOP] está nos recursos naturais, que são vastos no caso de Angola e Moçambique, e são menores nos outros países”, disse Rolf Traeger.