Mott MacDonald projecta extensões no metropolitano de Bangalore
“Quando o sistema de transporte estiver concluído, estará capacitado para transportar 1,5 milhões de passageiros por dia
Pedro Cristino
SIL 2024 atribui prémios e distingue personalidade do ano
ERA: Venda de habitação nova cresce 36% nos primeiros 3 meses do ano
Álvaro Siza homenageado pelo Comité Internacional de Críticos de Arquitectura
Worx: Volume de investimento deverá manter-se em linha com o registado em 2023
Constructel adquire norte americana Verità
Nuno Sepúlveda assume presidência do CNIG
Zome lança serviço “inovador” de verificação de imóveis
Eficiência energética, BIM e construção metálica na agenda do 2º dia da Tektónica
Anjos Urban Palace é o novo projecto de reabilitação da EastBanc
Reynaers confirmada como parceira principal da ZAK World of Façades
A Mott MacDonald está a prestar serviços de engenharia e arquitectura para a segunda fase do projecto do Metro de Bangalore, na Índia.
A consultoria do grupo britânico está conceber o projecto detalhado da extensão do corredor este-oeste (Reach 1) de Baiyappanahalli para Whitefield através do International Tech Park, ligando a parte leste da cidade. Esta extensão consiste num viaduto de 16 quilómetros, 13 novas estações elevadas e um novo hub de transporte intermodal em Baiyappanhalli.
A Mott MacDonald está também a desenhar o projecto no viaduto elevado de 6,3 quilómetros na extensão do corredor norte-sul (Reach 4A) de Puttenahalli Cross a Anjanapura Township, que inclui cinco estações elevadas.
“O nosso trabalho na segunda fase deste prestigiante projecto acresce ao nosso papel de consultores de projecto durante a primeira fase para as extensões 3B, 4 e 4A”, afirmou Pramod Kumar, director de projecto da Mott MacDonald, explicando que a equipa está a projectar “cinco estações subterrâneas, incluindo a estação intermodal Majestic”, ao mesmo tempo que presta serviços de engenharia “mecânica, eléctrica e de saúde pública para uma sexta estação subterrânea”.
“Quando o sistema de transporte estiver concluído, estará capacitado para transportar 1,5 milhões de passageiros por dia e reduzir os tempos de viagem através da cidade”, continuou Kumar, acrescentando que prevê que estas extensões “reduzam o congestionamento do tráfego e a utilização de combustível, minimizando tanto as emissões de carbono como os acidentes rodoviários”.