Britalar assume custos de reparação de obra em Moçambique
A construtora Britalar assumiu os custos de reparação de uma via da capital moçambicana, Maputo, que a empresa requalificou há um ano, mas que já se encontra parcialmente destruída, noticiou esta segunda-feira a imprensa moçambicana. A decisão da empresa de assumir os custos da reparação de parte da Avenida Julius Nyerere surge no seguimento da… Continue reading Britalar assume custos de reparação de obra em Moçambique
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A construtora Britalar assumiu os custos de reparação de uma via da capital moçambicana, Maputo, que a empresa requalificou há um ano, mas que já se encontra parcialmente destruída, noticiou esta segunda-feira a imprensa moçambicana.
A decisão da empresa de assumir os custos da reparação de parte da Avenida Julius Nyerere surge no seguimento da realização de análises por laboratórios de engenharia portugueses e moçambicanos, que apontaram para a responsabilidade da construtora na degradação acelerada do piso, uma vez que terá utilizado materiais de baixa qualidade na sua construção.
Citado pelo diário O País, o vereador do setor de infra-estruturas do município da capital moçambicana, Victor Fonseca, garantiu que a construtora assumiu a reparação da via, que deverá custar cerca de 866 mil euros.
Fonseca garantiu que, durante o processo da execução das obras, a fiscalização irá fazer o acompanhamento da actividade para que sejam cumpridas todas as recomendações técnicas, de acordo com o contracto rubricado.
“A obra não se cinge apenas a esta parte. Ainda está a decorrer. Temos a outra parte não afectada pela degradação. Nesta secção, a drenagem já foi concluída e estão a ser feitos os aterros”, disse Fonseca, acrescentando “prevê-se que a obra seja entregue em Outubro de 2014”.
Refira-se que a obra deveria ter sido entregue no ano passado.
A avenida Julius Nyerere compreende uma extensão de cerca de 3,5 quilómetros e a sua circulação está condicionada, em consequência da abertura de uma enorme cratera pelas enxurradas que afectaram a região sul de Moçambique em 2000.
Orçada em 12,5 milhões de dólares norte-americanos, a obra resulta de uma contribuição conjunta do Banco Mundial (BM) e do Município da Cidade de Maputo.