OLI e Universidade de Aveiro juntas em estudo de alterações às redes prediais
A utilização de autoclismos de baixo volume (das categorias de eficiência hídrica A, A+ ou A++) implica especial atenção ao desenho dos ramais de drenagem

Ana Rita Sevilha
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A OLI está a colaborar com a Universidade de Aveiro e com a Associação Nacional para a Qualidade nas Instalações Prediais (ANQIP), na realização de uma pesquisa científica que tem como objectivo conhecer possíveis alterações na concepção e dimensionamento das redes prediais, decorrentes da introdução no mercado de produtos de elevada eficiência hídrica.
Em nota de imprensa enviada ao Construir, a OLI revela que, deste estudo, actualmente em revisão pela ANQIP, resulta uma conclusão que será incorporada no futuro Regulamento Geral e que refere que os ramais de drenagem de bacias de retrete com autoclismos de baixo volume (4 litros) deverão ter inclinações superiores a 1% (preferencialmente 2%).
No mesmo documento, a OLI explica que pese embora a tendência para o uso de produtos eficientes nos edifícios – do ponto de vista energético e hídrico – seja crescente e inevitável, no caso da eficiência hídrica, colocam-se questões específicas, ao nível do conforto das utilizações, da segurança sanitária ou do desempenho das redes prediais. A empresa sublinha ainda que a utilização de autoclismos de baixo volume (das categorias de eficiência hídrica A, A+ ou A++) implica especial atenção ao desenho dos ramais de drenagem, para garantir uma limpeza eficiente.