Segunda edição do CELP realiza-se em Macau sob o escopo da cooperação
Este evento tem como grande objectivo “estabelecer uma plataforma de comunicação na engenharia no âmbito dos países e territórios que têm o português como língua oficial”
Pedro Cristino
Andreia Teixeira assume cargo de Project Management do Grupo Openbook
CE atribui 245M€ em subvenções a projecto de hidrogénio em Sines
Município de Paredes investe mais de 64,3 M€ em habitação com apoio do PRR
IP lança concurso de 77M€
Knauf apresenta nova identidade corporativa
Financiamento especializado atinge máximo histórico
Greens Vilamoura assinala cerimónia de Pau de Fileira com 70% já comercializado
Novo crédito à habitação regista crescimento de 26,1% até Fevereiro
Preços das casas aceleram nos primeiros meses de 2024
Sierra renova espaço de restauração no Centro Vasco da Gama
Macau vai receber o segundo Congresso de Engenheiros de Língua Portuguesa (CELP), que se realiza nos dias 27 e 28 de Novembro, dedicado ao tema “A engenharia como factor decisivo no processo de cooperação”.
Este evento tem como grande objectivo “estabelecer uma plataforma de comunicação na engenharia no âmbito dos países e territórios que têm o português como língua oficial”, refere o comunicado da organização, que conta com a participação Ordem dos Engenheiros (OE).
Neste sentido, o CELP pretende constituir-se como um “fórum privilegiado para o contacto de responsáveis de empresas de engenharia, laboratórios, agentes de sectores económicos fundamentais, associações e sociedades técnicas de engenheiros e a comunidade de ensino e investigação da engenharia, tendo em visto o seu desenvolvimento económico e social”.
O segundo CELP será co-organizado pela Associação de Engenheiros de Macau (AEM) e pelo o Governo da Região Administrativa Especial de Macau (RAEM) e contará com 12 sessões relacionadas com a cooperação na área das políticas sociais e económicas. As sessões incidirão sobre temas como prioridades para a cooperação multilateral, energia, agricultura, qualificações académicas e reconhecimento profissional, requisitos procedimentais para o projecto de engenharia e cidade do futuro, entre outros.
A organização refere que a escolha de Macau “não poderia ser mais acertada pois, sendo uma região administrativa especial da República Popular da China, país que já hoje oucpa uma posição de liderança económica, aqui foi criado o Secretariado Permanente do Fórum para a Cooperação Económica e Comercial entre a China e os Países de Língua Portuguesa”.
A mesma fonte refere que Macau oferece “condições ímpares” enquanto plataforma de cooperação entre os países de língua oficial portuguesa e a China. Neste contexto, a temática da cooperação abrangerá também os contributos das províncias que, com Hong Kong e Macau, formam o Grande Delta do Rio das Pérolas.