Responsáveis da Jayme da Costa sublinham oportunidades de negócio na área energética em Angola
Os investimentos que estão a ser feitos pelo Executivo angolano no sector eléctrico vão dinamizar o ramo industrial angolano e tornar o país num dos principais centros produtores de energia de África, considerou esta segunda-feira, em Luanda, o director da Jayme da Costa. Para Carlos Vieira, são inúmeras as oportunidades de negócio que Angola oferece… Continue reading Responsáveis da Jayme da Costa sublinham oportunidades de negócio na área energética em Angola
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Os investimentos que estão a ser feitos pelo Executivo angolano no sector eléctrico vão dinamizar o ramo industrial angolano e tornar o país num dos principais centros produtores de energia de África, considerou esta segunda-feira, em Luanda, o director da Jayme da Costa.
Para Carlos Vieira, são inúmeras as oportunidades de negócio que Angola oferece aos investidores privados e a importância destes no processo de dinamização do sector energético.
De acordo com o gestor, o país é suficientemente sustentável para quem deseja desenvolver actividade neste ramo”, chamando particular atenção para as energias renováveis. “A necessidade que o país tem na área da energia renovável é grande. O aproveitamento das mini-hídricas é muito importante, assim como é também a produção de energia pelo sol. Tenho notado o surgimento de pequenos projectos na área da iluminação foto-voltaica mas fica-se por aí. Portanto, com base nestes exemplos, conclui-se que o potencial de crescimento é enorme”, observou. Sobre o processo de reorganização do sector da energia em Angola, com predominância para o surgimento de três novas empresas do ramo, nomeadamente a PRODEL (Empresa Pública de Produção de Electricidade), RNT (Rede Nacional Transporte de Electricidade) e a ENDE (Empresa Nacional de Distribuição de Electricidade), Carlos Vieira disse que a iniciativa vai facilitar o processo de gestão deste bem (energia). Segundo dados do Ministério da Energia e Águas, até 2015 vão ser construídos em Angola mais de 2500 de linhas e várias subestações, assim como o início das interligações nacionais dos sistemas norte, centro e sul. Para a área de distribuição, está em curso a reabilitação e expansão das redes de distribuição, e a electrificação de mais de 600 mil residências.