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    Chiado é a zona comercial mais cara de Lisboa

    A JLL nota que os valores de arrendamento de lojas no Chiado deverão continuar a aumentar face à elevada procura de espaços, uma procura que chega a ser tão activa que, muitas vezes, as lojas são tomadas antes mesmo de chegarem ao mercado

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    A JLL nota que os valores de arrendamento de lojas no Chiado deverão continuar a aumentar face à elevada procura de espaços, uma procura que chega a ser tão activa que, muitas vezes, as lojas são tomadas antes mesmo de chegarem ao mercado

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    Crédito: JLL

    Mais de duas décadas após o incêndio que o consumiu, o Chiado é actualmente a zona comercial mais cara de Lisboa, com uma renda prime de 95 euros/m²/mês (contabilizada área média superior a 100m2) , revela a JLL no seu estudo “Lisbon Street Shopping”. A consultora nota ainda que os valores de arrendamento de lojas no Chiado deverão continuar a aumentar face à elevada procura de espaços, uma procura que chega a ser tão activa que, muitas vezes, as lojas são tomadas antes mesmo de chegarem ao mercado. A Rua Garrett, o Largo do Chiado e a Rua do Carmo são os eixos preferidos dos lojistas nesta zona, mas esta dinâmica de procura de espaços tem levado a que o comércio de rua se expanda pelas ruas adjacentes como são os casos da Rua Nova do Almada, a Rua da Misericórdia, a Rua Ivens ou o Largo Rafael Bordalo Pinheiro. No total, entre as ruas do eixo principal do Chiado e as ruas secundárias, a JLL estima que se encontrem disponíveis cerca de 3.200 m², um volume que a consultora considera ser muito baixo.
    No contexto europeu, os valores praticados no Chiado continuam ainda assim bastante distantes das rendas pagas em Paris, nomeadamente nos Champs Elysées, o destino de comércio de rua que apresenta as rendas mais elevadas da Europa (1.500 euros/m²/mês). Segue-se Londres (Oxford Street), com uma renda prime de 1.030 euros/m²/mês.
    Pioneiro na afirmação do comércio de rua em Lisboa na vaga de renascimento deste formato nos últimos anos, o Chiado é actualmente um destino de contrastes em termos de oferta comercial, o que lhe tem valido também uma maior projecção como ponto turístico.
    “É a zona mais trendy, fashion e cosmopolita da capital, onde convivem a tradição e a modernidade, as marcas nacionais e as internacionais, as lojas premium e as mass-market, os turistas e os lisboetas”, diz Patrícia Araújo, head of Retail da JLL Portugal, acrescentando que “a procura tem superado em muito a oferta no Chiado e quem quiser ter aqui uma loja terá de pagar a renda mais elevada do mercado”.
    De acordo com o estudo da JLL, o Chiado conta actualmente com mais de uma centena de lojas (102) e foi a zona que liderou o número de aberturas nos últimos dois anos, num total de 22 novas insígnias. Os projectos nacionais lideram o comércio nesta zona, concentrando 53% dos retalhistas presentes no Chiado e sendo responsáveis, em grande parte, pela experiência diferenciadora de comércio na zona.
    “Novos conceitos como a Vida Portuguesa, a Loja do Burel ou os cinco restaurantes do Chef Avillez convivem numa zona onde a Livraria Bertrand ou a pastelaria A Brasileira mantêm as suas lojas há mais de 100 anos. São estes novos conceitos e as lojas emblemáticas que proporcionam a experiência marcante que os consumidores procuram cada vez mais”, comenta Patrícia Araújo.
    A JLL contabiliza uma área de 43.500 m² ocupados por espaços comerciais no Chiado , dos quais 20% são respeitantes a novos conceitos ou lojas únicas, 19% de comércio tradicional e os restantes 61% de cadeias de retalho, quer nacionais quer internacionais. A “moda e acessórios” é a oferta predominante no Chiado (46% da área), mas a restauração (actualmente com um peso de 24%) tem vindo a ganhar terreno, considerando quer a centralidade desta zona quer a sua proximidade às zonas de animação nocturna como o Bairro Alto e o Cais do Sodré. Também aqui se denota o contraste, com uma oferta que vai desde os restaurantes de referência como o Tavares e o Belcanto, aos mais hipster como o Kaffeehaus e o Café Royale.
    Em termos de público alvo, os segmentos mass market e trendy são os principais targets da oferta aqui presente – o segmento mass market concentra 80% da oferta de moda e acessórios, que é a dominante -, sendo que os consumidores estrangeiros que compram no Chiado gastam, em média, 235 euros.
    A JLL lançou no início de Outubro o estudo “Lisbon Street Shopping – A Afirmação do Comércio de Rua em Lisboa”, que analisa a evolução do comércio de rua em Lisboa, com um olhar detalhado sobre os cinco principais clusters de compras na capital, apresentando, para cada um, informação sistematizada nunca antes apurada para este mercado, incluindo absorção, tenant mix, disponibilidade e rendas por zona. Estes destinos incluem a avenida da Liberdade, rua Castilho, Chiado, Baixa e o Príncipe Real.

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    Autódromo Internacional do Algarve desenvolve CER com SES Energia

    A SES Energia, empresa portuguesa de soluções de eficiência energética, e o Autódromo Internacional do Algarve, estabeleceram um acordo para a criação e desenvolvimento de uma Comunidade de Energia. O projecto compreende a instalação de 2000 painéis solares, com uma potência total de 1075 kWp

    A SES Energia, empresa portuguesa de soluções de eficiência energética, e o Autódromo Internacional do Algarve, estabeleceram um acordo para a criação e desenvolvimento de uma Comunidade de Energia, assente na produção de energia verde, proveniente de sistemas fotovoltaicos, no complexo deste importante equipamento de desporto motorizado situado em Portimão.

    O projecto compreende a instalação de 2000 painéis solares, com uma potência total de 1075 kWp, que assegurará ao AIA a independência adicional da rede em 45%, ficando desde já assegurada 65% da produção para este ecossistema de equipamentos, que são adicionais às instalações exteriores já existentes.

    A implementação desta nova central de energia fotovoltaica irá evitar a emissão de 841 toneladas de CO2 por ano, o equivalente à plantação de cerca de 38.227 árvores.

    “Estamos muito satisfeitos com esta parceria com o AIA, pelo contributo que todos vamos dar para a transição energética, seguindo os objectivos da empresa, mas também os objectivos europeus de combate às alterações climáticas. O Algarve tem condições excelentes para aproveitar estas soluções de produção de energia verde, reforçando o AIA a sua capacidade de inovação e de desenvolver projectos com responsabilidade social e ambiental.”, comenta Paulo Silva, Administrador Executivo da SES Energia.

    “Este projecto em parceria com a SES, insere-se num conjunto de iniciativas integradas no Plano Global para a sustentabilidade do AIA. O objectivo principal, passa por obter a certificação em sustentabilidade dos nossos eventos, processo já a decorrer”, refere Paulo Pinheiro, administrador da Parkalgar SA.

    Esta parceria, formalizada recentemente, avançou de imediato com a construção da 1ª fase ainda antes do evento que decorreu no passado fim-de-semana, o MotoGP, seguindo-se, agora a fase 2, com a construção em solo. A expectativa é terminar o projecto em meados de Junho, arrancando neste momento a Comunidade de Energia Renovável.

     

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    Rita Bastos assume direcção da Sekurit Service e da Glassdrive Portugal

    Com um percurso profissional de quatro anos na Saint-Gobain Portugal, Rita Bastos passou anteriormente por indústrias como a da cerâmica, relojoaria, joalharia e cortiça

    A Saint-Gobain Sekurit Service Portugal e a Glassdrive Portugal têm uma nova directora geral. Rita Bastos, anteriormente directora da Saint-Gobain Solutions, cuja actividade se foca no sector da construção e em mercados industriais, assume agora funções na Sekurit Service, empresa especializada na produção e distribuição de vidro automóvel, e na Glassdrive, empresa focada na substituição e reparação de vidro automóvel.

    Com um percurso profissional de quatro anos na Saint-Gobain Portugal, Rita Bastos passou anteriormente por indústrias como a da cerâmica, relojoaria, joalharia e cortiça. Anteriormente às suas funções na multinacional francesa, assumia o cargo de Global Marketing Manager na Amorim Cork Composites. É licenciada em Design de Comunicação pela Universidade do Porto, mestre em Marketing e Publicidade pela Universidade de Barcelona, pós-graduada em Gestão de Marketing pela Porto Business School e em Finanças pela Nova SBE.

    “Sinto-me muito grata e feliz pela oportunidade de assumir novas funções no Grupo Saint-Gobain que tem sido a minha casa nos últimos anos. Espero que a minha integração, juntamente com a colaboração de uma equipa multidisciplinar de excelência, contribua para os resultados ambiciosos que temos planeados para Portugal nos próximos anos”, afirma Rita Bastos.

    A Saint-Gobain C.A.S.A. (Claim Accident Service Assistance) representa uma rede nacional de prestadores de serviços, que actuam na reparação de danos na habitação, com cobertura nacional, sustentada pelo know-how da Saint‐Gobain. A empresa possui cerca 150 colaboradores, uma sede e uma filial de distribuição e mais de 130 centros Glassdrive distribuídos de Norte a Sul de Portugal e Ilhas.

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    Dst ganha obra de 5M€ para Volkswagen Autoeuropa

    A Dst foi a empresa escolhida pela Volkswagen Autoeuropa para a construção de uma nova ETARI (Estação de Tratamento de Águas Residuais Industriais) totalmente autónoma, em substituição da antiga, bem como a sua interligação com a rede de esgotos existente, em Palmela, num valor de negócio equivalente a 5 milhões de euros. O arranque dos… Continue reading Dst ganha obra de 5M€ para Volkswagen Autoeuropa

    A Dst foi a empresa escolhida pela Volkswagen Autoeuropa para a construção de uma nova ETARI (Estação de Tratamento de Águas Residuais Industriais) totalmente autónoma, em substituição da antiga, bem como a sua interligação com a rede de esgotos existente, em Palmela, num valor de negócio equivalente a 5 milhões de euros.

    O arranque dos trabalhos já foi dado, estando neste momento em execução as fundações em betão armado. O edifício a construir terá uma forma geométrica rectangular regular, com 60m de comprimento por 30m de largura, medidos entre eixos de pilares, com pórticos de 12x10m e uma altura de 7,5m, sob a corda inferior da viga.

    A Dst prevê que até Setembro deste ano, todo o processo relativo à obra civil, bem como todos os trabalhos de segurança contra incêndios, seja concluído. Para a sua execução conta com a parceria de várias empresas do domínio do Dstgroup, nomeadamente a tgeotecnia, a tagregados e a tbetão.

    “A vasta experiência da Dst, bem como a competência dos nossos quadros, são os factores que nos diferenciam face a outros concorrentes. Este cliente tem vindo a depositar bastante confiança no trabalho da Dst, comprovando-se com a adjudicação de diversas obras. Estamos, inclusivamente, neste momento, com outro projecto em curso, bastante desafiante”, afirma Bruno Martins, director de produção desta obra.

    Este segundo projecto em questão trata-se da construção da Fundação da Nova Prensa PXL para a Volkswagen Autoeuropa, onde já se encontram concluídos os trabalhos de demolição, contenção de solos com execução de colunas de microestacas secantes e escoramento metálico, a actividade de movimento de terras, muros e maciços de betão armado. Um dos grandes desafios desta obra foi a betonagem superior a 1000m3, em contínuo, da laje de fundo, estando nesta fase a serem executadas a laje superior e a estrutura metálica.

    Sobre o autorManuela Sousa Guerreiro

    Manuela Sousa Guerreiro

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    Engenharia

    IP conclui intervenção no Viaduto Duarte Pacheco

    Trabalhos de reforço sísmico e da mobilidade contaram com um investimento de cerca de 6,9 milhões de euros

    A Infraestruturas de Portugal (IP) concluiu os trabalhos de reabilitação e de reforço sísmico da infraestrutura. Considerada um ponto estratégico de acesso a Lisboa, a empreitada, que durou cerca de um ano e meio e cumpriu o seu prazo previsto, implicou um investimento na ordem dos 6,9 milhões de euros.

    Além do reforço sísmico do Viaduto, os trabalhos incidiram na reparação local da estrutura, na reabilitação geral das pilastras P2 e P3, na repavimentação da camada de desgaste e na aplicação de protecção geral por pintura das superfícies de betão e dos elementos metálicos.

    Na intervenção foram utilizadas 160 toneladas de aço e mil metros cúbicos de betão, mas a única mudança visível é a pintura recente, já que a grande intervenção foi feita dentro do viaduto, onde foi construída uma estrutura de reforço.

    Dentro dos dois pilares que sustentam o arco sob a Avenida de Ceuta foram construídas nervuras de alto a baixo, que ligam a maciços e que, por sua vez, fazem ligação às fundações do viaduto através destas dezenas de microestacas.

    As paredes foram reforçadas com estruturas de betão – diafragmas – e na zona mais frágil foram colocadas oito barras de aço cruzadas. Além disso, o tabuleiro do viaduto, até agora dividido em blocos, foi unido num único bloco de alcatrão.

    Esta intervenção teve como objectivos aumentar a durabilidade da obra e garantir melhores condições de conforto, segurança e de mobilidade dos milhares de automobilistas que diariamente circulam sobre o Viaduto Duarte Pacheco e também de todos os utilizadores do caminho de ferro, que cruzam sob esta emblemática infraestrutura da cidade de Lisboa.

    O Viaduto Duarte Pacheco, com 355,10 metros de desenvolvimento entre eixos dos encontros, entrou ao serviço na década de 40 do século XX e foi projectado em 1937 pelo engenheiro João Alberto Barbosa Carmona.

    A estrutura, integralmente realizada em betão armado, divide-se em cinco partes: duas passagens superiores em arco (arcos laterais), uma sobre a linha de caminho de ferro e outra sobre a Avenida do Parque Florestal de Monsanto; dois viadutos com uma extensão de 85,80m entre eixos; uma passagem superior central (arco central) sobre a Avenida de Ceuta.

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    (Da esq para a dta): Rui Abreu e João Nina

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    Hydro produz primeiro lote de alumínio reciclado com pegada de carbono quase nula

    Produção utilizou 100% sucata pós-consumo, recuperada de produtos no final de vida útil, que pode ser considerada como sendo neutra em carbono quando reaproveitada através da reciclagem, para obter este primeiro lote de alumínio reciclado

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    A fábrica de Avintes da Hydro, empresa do sector do alumínio, produziu o seu primeiro lote de alumínio reciclado “praticamente nulo em emissões poluentes”. Na produção, a Hydro utilizou como matéria-prima única sucata pós-consumo, recuperada de produtos no final de vida útil, que pode ser considerada como sendo neutra em carbono quando reaproveitada através da reciclagem.

    O alumínio é um dos metais mais utilizados no mundo, com aplicações em diversos sectores como a indústria do automóvel, a construção civil, o transporte, a energia ou a eletrónica. O processo de reciclagem de matéria-prima em fim de vida útil permite que seja reutilizado infinitas vezes, sem que perca as suas propriedades e consumindo apenas 5% da energia que se usa para produzir alumínio primário.

    Nas palavras de João Nina, responsável pela unidade de reciclagem da Hydro Avintes, “este é o primeiro lote de Hydro Recycled Low Carbon produzido na Hydro Avintes com 100%  sucata pós-consumo, sem adição de sucata de processo (pré-consumo) ou alumínio primário. Assim, podemos considerar que a sua pegada de carbono é quase nula, inferior a 0,5 kg CO2e/kg Al”.

    O responsável acrescentou ainda que “na reciclagem de alumínio, podemos considerar a sucata pré-consumo, que geramos no nosso próprio processo de extrusão e que não se tornou parte de um produto final, e a sucata pós-consumo, que pode ser parte de uma janela, um carro ou uma bicicleta usados, recuperada para ser convertida novamente em matéria-prima para a extrusão de perfis. Na Hydro, acreditamos que não podemos desassociar pegada do material, ou seja, a sucata pré-consumo não deve ser considerada descarbonizada, mas, ainda assim, contribui com a sua própria pegada ecológica para o processo de reciclagem”.

    Por outro lado, Rui Abreu, director de Metal da Hydro Extrusion South, destacou que “este é um marco no nosso esforço para oferecer soluções de alumínio mais sustentáveis com uma menor pegada de carbono, o que por sua vez irá melhorar o impacto ambiental dos produtos dos nossos clientes”.

    Este é mais um passo na estratégia de sustentabilidade da empresa, que se soma a outros, como o alcançado em 2023, na sua fábrica de Irurtzun em Navarra (Espanha), onde  foi utilizado, pela primeira vez no mundo, hidrogénio verde para produzir alumínio reciclado.

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    Edificio D. Dinis na Quinta da Fonte em Oeiras a 13 de Outubro de 2010. Pedro Zenkl/Agencia Zero

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    Worx assessora duas novas colocações na Quinta da Fonte

    De acordo com Jorge Telles de Carvalho, consultant da Worx Real Estate Consultants, “os investimentos recentemente realizados pela MEAG nos seus edifícios estão perfeitamente alinhados com as tendências do mercado, reflectindo uma visão estratégica e compromisso com a excelência, e os resultados são já evidentes com estas duas colocações”

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    A consultora imobiliária Worx foi a responsável pela colocação de duas empresas na Quinta da Fonte, o que reflecte a “constante procura” pelo Corredor Oeste.

    A primeira colocação correspondeu à expansão das instalações de uma entidade global em serviços de aviação executiva, que encontrou no edifício D. Sancho I – Q57 a resposta às suas necessidades de um espaço de escritórios com áreas maiores.

    A segunda colocação diz respeito à Blue Sites Telco, que procurava um espaço de escritórios num parque empresarial que pudesse oferecer “um melhor estilo de vida” aos seus colaboradores e, por isso, optou por arrendar uma fracção no piso 3 do Edifício D. Diniz – Q55.

    Este parque de escritórios dispõe dos mais variados serviços (ginásio, lavagem de carros, cabeleiro, entre outros) e restaurantes, e conta com mais de três mil lugares de estacionamento, incluindo lugares com carregadores eléctricos.

    Sendo a sustentabilidade um ponto-chave na Quinta da Fonte, a MEAG, proprietária de ambos os edifícios, tem vindo a efectuar nos mesmos diversas obras de melhoria, com objectivos como a redução da pegada ambiental, o aumento da eficiência energética e a otimização da gestão de resíduos. Além disso, a melhoria dos espaços exteriores contribuiu também para o aumento da sensação de bem-estar nestes edifícios de escritórios.

    De acordo com Jorge Telles de Carvalho, consultant da Worx Real Estate Consultants, “foi um prazer acompanhar de perto todo o processo de colocação destas duas entidades. Acreditamos que os investimentos recentemente realizados pela MEAG nos seus edifícios estão perfeitamente alinhados com as tendências do mercado, reflectindo uma visão estratégica e compromisso com a excelência, e os resultados são já evidentes com estas duas colocações”.

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    Investimento de 7,5M€ para novo museu em Albergaria

    No Dia Mundial da Água, o município de Albergaria-a-Velha apresentou o projecto do novo Museu e Arquivo Histórico dos Recursos Hídricos, que irá ocupar as antigas instalações da Fábrica de Papel de Valmaior. O projecto tem um investimento previsto é de 7,5 milhões de euros

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    O novo equipamento vai ser constituído por uma zona de acolhimento, núcleo museológico com espaço expositivo, depósito e arquivo (840 m2), sala de leitura, espaços técnicos, gabinetes de trabalho, um pátio interior e uma zona verde nas margens do Rio Caima. De acordo com o estudo prévio desenvolvido pelo AnC Arquitectos, vai haver ainda um espaço museológico relacionado com a actividade da fábrica e uma praça central exterior para o usufruto da comunidade, com uma construção bruta de 2300 m2. O novo equipamento vai ser constituído por uma zona de acolhimento, núcleo museológico com espaço expositivo, depósito e arquivo (840 m2), sala de leitura, espaços técnicos, gabinetes de trabalho, um pátio interior e uma zona verde nas margens do Rio Caima.

    “Será um espaço de enriquecimento cultural e também de preservação ambiental”, resumiu Delfim Bismarck, vice-presidente do município de Albergaria-a-Velha.

    A construção do Museu e Arquivo Histórico, será precedida da reabilitação do Rio Caima, numa extensão de 7 km, com a criação de cordões ecológicos, que respeitem o ecossistema da zona ribeirinha, bem como a construção de um trilho pedestre. A nora vai ser também reposicionada na margem, que terá um anfiteatro e uma área pedagógica com “jogos de água”, numa área que pretende estreitar a relação da comunidade com o rio. Os trabalhos deverão estar concluídos ainda este ano.

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    Antigo Seminário da Encarnação na Madeira reabilitado por 15M€

    O icónico edifício de 1905, que se encontrava em avançado estado de degradação, vai receber o International Sharing School – Madeira. A intervenção esteve a cargo dos arquitectos Saraiva e Associados e do estúdio dinamarquês Rosan Bosch Studio

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    O Sharing Education Group anunciou que o International Sharing School – Madeira vai mudar-se para o antigo Seminário da Encarnação, um icónico edifício de 1905 que se encontrava em avançado estado de degradação.

    O investimento global, avaliado em 15 milhões de euros, vai permitir acolher o dobro dos alunos, dos actuais 250 para 500, e aumentar o corpo docente de 40 para cerca de 70 colaboradores.

    As obras tiveram início recentemente após várias semanas de trabalhos preparatórios, dotando o histórico edifício de todas as infraestruturas necessárias para receber uma escola do século XXI.

    As intervenções estão a cargo dos arquitectos Saraiva e Associados e do estúdio dinamarquês Rosan Bosch Studio, especialista em criar ambientes de aprendizagem diferenciadores, que trabalhou já com o Sharing Education Group na International Sharing School – Taguspark.

    O novo campus, que será inaugurado já em Setembro deste ano, tem como objectivo atrair mais famílias madeirenses para este modelo educativo inovador, tendo em conta que actualmente 60% dos alunos são estrangeiros e apenas 40% locais.

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    Tokyo Japan 1998

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    ‘Alpi’ de Armin Linke introduz os grandes temas da Trienal 2025

    O documentário combina uma série de tecnologias contemporâneas de processamento de imagem para esbater a fronteira entre ficção e realidade, lança o repto para a primeira apresentação em Portugal de How Heavy is a City? (Quão pesada é uma cidade?), a investigação conduzida desde finais de 2022 pela dupla britânica Territorial Agency para a 7ª edição da Trienal de Lisboa

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    O documentário ‘Alpi’, de Armin Linke, fotógrafo e cineasta, que combina uma série de tecnologias contemporâneas de processamento de imagem para esbater a fronteira entre ficção e realidade, lança o repto para a primeira apresentação em Portugal de How Heavy is a City? (Quão pesada é uma cidade?), a investigação conduzida desde finais de 2022 pela dupla britânica Territorial Agency para a 7ª edição da Trienal de Lisboa.

    Após a exibição do filme, a curadoria da Trienal 2025 junta-se a Armin Linke para uma conversa que vai revelar as três principais linhas da investigação que moldam o programa do fórum internacional (2 de Outubro a 8 de Dezembro de 2025).

    Tendo como ponto de partida o “complexo conjunto de transformações contemporâneas da cidade e do seu contexto”, revelando uma nova figura emergente com uma magnitude planetária, a Trienal 2025 explora formas emergentes de cooperação e mutualidade, estabelecendo uma nova unidade para avaliar a arquitectura e reformular o seu papel enquanto motor de debate.

    “A Terra está a transformar-se: intensificações climáticas, novos modos de coabitação, esperanças, tecnologias e sistemas. No entanto, esta figura que está a emergir é uma figura sobrecarregada com as complexas convulsões da contemporaneidade: extinções, inércia, guerra e acumulação de poder. Como conceber projectos, imaginar novas cidades, construir em conjunto modelos diferentes? Estas são interrogações que multiplicam a pergunta que abre a Trienal de Lisboa como plataforma de investigação: Quão pesada é uma cidade?, refere a Territorial Agency.

    No quadro do programa New Temporality, apoiada pela União Europeia, este momento público antecede as sessões preparatórias com o conselho consultivo da próxima Trienal, onde se vai confrontar a dimensão planetária dos espaços humanos contemporâneos, e traçar os fluxos de informação, materiais e energéticos para idealizar caminhos para uma transformação da tecnosfera que seja de alta energia e elevada reciclagem.

    Esta investigação conta com a participação de Jan Zalasiewicz, geólogo, paleontólogo e estratígrafo membro do Anthropocene Working Group, de Francesca Bria (New European Bauhaus), John Tresch (The Warburg Institute), Lucia Pietroiusti (Serpentine London) e Matthias Hauser (Media Solutions Center).

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    ALMA development anuncia arranque do Essence no Porto

    Arrancaram as obras de construção do “Essence New Tradition”. O investimento superior a 30 milhões de euros tem a sua conclusão prevista para o 4º Trimestre de 2025

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    A ALMA Development anuncia o início das obras do Essence, na zona oriental da cidade do Porto, empreendimento representa um investimento total superior a 30 milhões de euros.

    A empresa MAP Engenharia foi a escolhida para a execução da obra, que terá início nos blocos C e D e aproximadamente um mês mais tarde nos Blocos A e B. Com uma área total de construção de cerca de 10.300m2 acima do solo, o Essence é composto por 84 apartamentos com áreas generosas e amplas varandas, distribuídos por 4 blocos, e que variam entre o T0 e o T4 com rooftop.

    Com uma localização privilegiada no coração das Antas, o Essence “nasceu” no interior de uma antiga quinta no alto do “Monte Aventino”, rodeada de jardins com árvores centenárias. É um empreendimento imobiliário que se distingue pela sua arquitectura moderna, da responsabilidade do atelier OODA.

    Os edifícios apresentam uma composição arquitectónica apoiada num conjunto de pilares exteriores pré-fabricados de geometria irregular, mantendo um ritmo icónico e permitindo que, através da sua variação de espessura, a luz invada os espaços através das zonas envidraçadas.

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