Cortizo aposta na certificação de sistemas de PVC
A multinacional galega Cortizo acaba de anunciar que obteve a máxima categoria em todos os ensaios definidos pela norma EN 12608 para a fabricação de perfis para sistemas de PVC. Além das exigências definidas pela norma EN 12608, o produto fabricado na nova unidade de Padrón enfrenta outras 6 provas de controlo interno, o que… Continue reading Cortizo aposta na certificação de sistemas de PVC
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A multinacional galega Cortizo acaba de anunciar que obteve a máxima categoria em todos os ensaios definidos pela norma EN 12608 para a fabricação de perfis para sistemas de PVC.
Além das exigências definidas pela norma EN 12608, o produto fabricado na nova unidade de Padrón enfrenta outras 6 provas de controlo interno, o que certifica a sua máxima qualidade. No total são realizados 14 diferentes tipos de ensaios no laboratório da Cortizo PVC, assim como nos laboratórios de AIMPLAS, Instituto Tecnológico do Plástico, onde também se ensaiam e certificam os perfis da Cortizo. A câmara de envelhecimento acelerado, que simula o desgaste de 5 anos em 9 meses, o ensaio de impacto Charpy, que mede a energia que suporta o perfil antes de romper, ou o teste da ponta de Vicat, que indica a temperatura a que funde o perfil, são apenas 3 dos exames que diariamente o material tem de passar.
Segundo a empresa, a Cortizo produz perfis Classe A. A espessura das paredes exteriores dos perfis principais é superior a 2,8 mm, o máximo exigido. Falamos de perfis com a maior resistência estrutural, pelo que se enquadram na Classe II, o que significa que resistem a um impacto 50% superior aos perfis da Classe I. Para além disto, os sistemas Cortizo PVC estão desenhados para suportar as exigências climáticas mais severas. Por isso os perfis englobam-se na Classe S e suportam a maior incidência solar definida pela norma.