Pagamentos em Angola podem normalizar até final de Março
O embaixador de Angola em Portugal, José Marcos Barrica, afirmou hoje que “haverá uma reversão”, pelo menos parcial, até ao final de Março, na situação que originou a “falha” nos pagamentos às empresas. O diplomata angolano garantiu que o país “está a trabalhar” no sentido de “mitigar” o problema, o que poderá acontecer “até ao… Continue reading Pagamentos em Angola podem normalizar até final de Março
Quintela e Penalva | Knight Frank vende 100% das unidades do novo D’Avila
Gebalis apresenta segunda fase do programa ‘Morar Melhor’
Reabilitação Urbana abranda ritmo de crescimento
EDIH DIGITAL Built com apresentação pública
Porto: Infraestruturas desportivas com investimento superior a 17 M€
Mapei leva nova gama de produtos à Tektónica
Passivhaus Portugal com programa extenso na Tektónica
OASRS apresenta conferência “As Brigadas de Abril”
2024 será um ano de expansão para a Hipoges
Roca Group assegura o fornecimento de energia renovável a todas as suas operações na Europa
O embaixador de Angola em Portugal, José Marcos Barrica, afirmou hoje que “haverá uma reversão”, pelo menos parcial, até ao final de Março, na situação que originou a “falha” nos pagamentos às empresas.
O diplomata angolano garantiu que o país “está a trabalhar” no sentido de “mitigar” o problema, o que poderá acontecer “até ao final deste trimestre”, e salientou que “o que aconteceu em Janeiro já não é o cenário actual”. José Marcos Barrica respondia desta forma a um empresário, que aproveitou a sua visita a Sines, no distrito de Setúbal, no âmbito da iniciativa “Embaixadorias”, promovida pelo Ministério dos Negócios Estrangeiros português, para pedir a Angola uma solução “política” para a dificuldade que as empresas têm em receber os pagamentos das facturas. Segundo Samuel Pacheco, presidente da AMAL, grupo da área metalomecânica instalado em Sines e em Angola, há facturas que demoram um ano para serem pagas, sendo “um milagre” conseguir receber em menos tempo, o que provoca “uma crise que está a matar a todos”.
O empresário pediu também uma “solução para os expatriados transferirem as suas receitas” para Portugal e vaticinou que aqueles “vão começar a deslocar-se para outras áreas geográficas”, o que “vai prejudicar também Angola”. O embaixador de Angola reconheceu que “há dificuldades de pagamentos de facturação, que se arrastam por um tempo considerável”, e justificou o problema com o “choque provocado pelo abaixamento do preço do petróleo”.