Portugal, Espanha e França criam grupo de trabalho sobre interconexões energéticas
Portugal, Espanha e França decidiram criar um grupo de trabalho para preparar as ligações energéticas entre a Península Ibérica e o resto da Europa, tema da cimeira tripartida que vai decorrer em Março, anunciou esta segunda-feira o chefe da diplomacia espanhola. “Trata-se de fazer o que ainda não se fez até agora: um autêntico mercado… Continue reading Portugal, Espanha e França criam grupo de trabalho sobre interconexões energéticas
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Portugal, Espanha e França decidiram criar um grupo de trabalho para preparar as ligações energéticas entre a Península Ibérica e o resto da Europa, tema da cimeira tripartida que vai decorrer em Março, anunciou esta segunda-feira o chefe da diplomacia espanhola.
“Trata-se de fazer o que ainda não se fez até agora: um autêntico mercado interior de energia que permita que Portugal e Espanha deixem de ser ilhas energéticas e que tenhamos a certeza de que vamos contar com um abastecimento energético seguro, abundante e barato, que nos permita lutar para recuperar a competitividade e melhorar o crescimento e o emprego dos nossos povos”, declarou o ministro dos Assuntos Exteriores e Cooperação de Espanha, José Manuel García-Margallo, em Lisboa, após um encontro com o seu homólogo português, Rui Machete.
Para o governante espanhol, a União Europeia “tomou consciência da necessidade de diminuir a dependência energética dos mercados do leste europeu, em concreto do russo, para aumentar a sua margem de manobra”. Por outro lado, há que “investir em crescimento e emprego no norte de África para evitar uma pobreza que pode transformar-se num caldo de cultura para movimentos ‘jihadistas'”, defendeu. “Decidimos criar um grupo de trabalho que vá avançando em resoluções concretas para não perder um comboio que há muito tempo que não passava pela estação e que pode avançar sem que tenhamos sido capazes de fazer algo concreto e de incluir isto nos projectos de interesse europeu, de encontrar o financiamento e de apelar às autoridades privadas que têm de colaborar neste assunto, e isso exige coordenação”, sustentou.