Prémio Nacional de Reabilitação Urbana com 52 candidatos
Esta 3ª edição do Prémio Nacional de Reabilitação Urbana registou um incremento de cerca de 15% no número de projectos candidatos
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A organização do Prémio Nacional de Reabilitação Urbana já apurou os finalistas que se candidataram à 3ª edição desta iniciativa, num total de 52 projectos localizados em 18 concelhos de Portugal, abrangendo desde o Minho ao Algarve. Face à edição de 2014, esta 3ª edição do Prémio Nacional de Reabilitação Urbana registou um incremento de cerca de 15% no número de projectos candidatos e, ao longo das três edições, já são cerca de 130 os projectos que disputam o galardão.
O Prémio Nacional de Reabilitação Urbana é organizado pela Vida Imobiliária e pela Promevi, com o apoio da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa, e distingue, anualmente, os melhores projectos de reabilitação urbana em Portugal, abarcando quer intervenções em edificado quer em espaço público, e contemplando iniciativas públicas e privadas. A iniciativa conta também com o Alto Patrocínio do Governo de Portugal, concedido através da Secretaria de Estado do Ordenamento do Território e da Conservação da Natureza. Na sua 3ª edição, o galardão será este ano entregue a 15 de Abril, numa cerimónia que decorrerá no Palácio Nacional de Queluz e que integra a agenda de eventos paralelos da II Semana da Reabilitação Urbana Lisboa.
Para António Gil Machado, director do Prémio Nacional de Reabilitação Urbana, “por um lado, esta abrangência geográfica mostra que a reabilitação urbana não se limita apenas às duas principais cidades e que o próprio Prémio já conquistou uma expressão nacional. Além disso, o número elevado de candidaturas é uma prova incontestável de que reabilitar é uma actividade que deixou de ser residual e é agora generalizada. Significa que há um pipeline dinâmico de projectos de reabilitação a serem concretizados, já que todos os anos o número de candidaturas tem crescido e com a ressalva de que projectos candidatos em anos anteriores não podem voltar a candidatar-se. Da nossa parte, estamos extremamente orgulhosos de ampliar o eco dos trabalhos de reabilitação e contribuir para que todos os que se envolvem nestes projectos possam ser devidamente reconhecidos”.