Pólos tecnológicos tornam as cidades mais dinâmicas
Londres, San Jose, Pequim, Shenzhen e Xangai são as cidades que lideram a tabela deste ano do CMI
Pedro Cristino
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O mais recente City Momentum Index (CMI) concluiu que as cidades com pólos tecnológicos fortemente activos são “as mais dinâmicas do mundo”.
Londres, San Jose, Pequim, Shenzhen e Xangai são as cidades que lideram a tabela deste ano do CMI, que acolhe ainda Ho Chi Minh, Sydney, Dublin, Nairobi, Melbourne e Najing como novas entradas no top 20, em 6.º, 11.º, 14.º, 15.º, 16.º e 20.º lugares, respectivamente.
Em comunicado de imprensa, a JLL, responsável por este estudo, explica que o CMI “vai mais longe do que os habituais rankings económicos estáticos, aprofundando, por um lado, a análise dos factores subjacentes que mantêm as cidades competitivas e dinâmicas e, por outro, identificando os sinais de mudança que terão impacto no seu futuro”.
Segundo Jeremy Kelly, “ao passo que os típicos rankings de desempenho imobiliário revelam quais os mercados mais activos em termos de investimento e de ocupação, o CMI da JLL identifica quais as cidades globais que estão a mudar mais rapidamente”.
“Ao expandir a nossa análise, combinando dinâmicas imobiliárias – como o investimento, os preços dos activos e os custos da construção – com factores socio-económicos, poderemos examinar os sinais de mudança ao longo dos anos e compreender melhor as condicionantes do sucesso das cidades”, acrescentou.
O director de Global Resarch da JLL referiu ainda que “a existência de momentos de elevado dinamismo cria grandes oportunidades para uma cidade, mas também acarreta riscos”, frisando que, embora o CMI 2015 “sublinhe o sucesso de uma cidade e o seu ritmo de mudança na actualidade, não garante o desempenho futuro do imobiliário comercial nem identifica os mercados de investimento mais “quentes””.
“De ano para ano, temos observado que a indústria tecnológica está a funcionar como a força motriz dos mercados das cidades, mas outras tendências, desde o ambiente à educação, também tiveram impacto no seu ritmo de mudança, o que resultou numa mudança das posições das cidades no ranking”, concluiu Kelly.