Lisboa e Porto concentram projectos vencedores do Prémio Nacional de Reabilitação Urbana 2015
Ao longo das suas três edições, mais de 130 projectos candidataram-se a este prémio, que distingue, anualmente, os melhores projectos de reabilitação urbana em Portugal
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As regiões de Lisboa e Porto concentram os projetos vencedores da edição de 2015 do Prémio Nacional de Reabilitação Urbana, conhecidos ontem à noite numa cerimónia realizada no Palácio Nacional de Queluz, evento com a presença do Secretário de Estado do Ordenamento do Território e da Conservação da Natureza, Miguel de Castro Neto.
O Prémio Nacional de Reabilitação Urbana conta este ano com o Alto Patrocínio do Governo de Portugal, concedido através daquela Secretaria, e é uma vez mais apoiado pela Santa Casa da Misericórdia de Lisboa, que se associa desde o primeiro momento a esta iniciativa. Uma organização conjunta da Vida Imobiliária e da Promevi, o galardão recebeu este ano, na sua 3ª edição, um total de 51 projectos candidatos, oriundos de 17 vilas e cidades de Portugal desde o Minho ao Algarve, e totalizando mais de 100.000 m2 de área reabilitada.
Os vencedores do Prémio Nacional de Reabilitação Urbana 2015 foram:
Melhor intervenção residencial: Palácio dos Condes de Murça (Lisboa)
Melhor intervenção turística: Hotel Vincci Porto (Porto)
Melhor intervenção de serviços & comércio: Antigas Oficinas de Porto de Leixões (Matosinhos)
Melhor intervenção com impacto social: Lugar do Fado na Casa da Severa (Lisboa)
Melhor intervenção cidade de Lisboa: Lugar do Fado na Casa da Severa (Lisboa)
Menção – melhor intervenção com menos de 1.000 m2: 1872 – River House (Porto)
Menção – melhor intervenção de restauro: Salão Nobre do Palácio da Pena (Sintra)
Menção – intervenção com melhor solução de eficiência energética: Edifício São Tomé – Castelo (Lisboa)
Os projectos vencedores da edição de 2015 foram eleitos pelo painel de jurados constituído por cinco personalidades independentes das esferas da Economia, Imobiliário, Arquitectura e Engenharia, nomeadamente o economista Augusto Mateus, os arquitectos João Pedro Falcão de Campos e João Carlos Santos, este último sub-diretor geral da Direcção Geral do Património Cultural; e ainda os engenheiros Vasco Peixoto de Freitas, uma das figuras académicas mais conceituadas nesta área da reabilitação urbana; e Manuel Reis Campos, líder da CPCI e da AICCOPN.