Sector da construção metálica quer ter um peso de 3% no PIB até 2030
“O nosso objectivo é, até 2030, triplicar o peso que as nossas empresas têm no PIB de Portugal e elevá-lo para 3%” – Filipe Santos, administrador da CMM

Pedro Cristino
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A Associação Portuguesa de Construção Metálica e Mista (CMM) pretende ter um peso de 3% no Produto Interno Bruto (PIB) de Portugal até 2030.
Na conferência “Construção Metálica em 2030”, a realizar no próximo dia 15 de Maio, no Instituto Superior Técnico (IST), em Lisboa, será traçada a evolução do sector nos próximos 15 anos e, neste contexto, a associação afirma que as empresas portuguesas se tornaram “das mais competitivas do mundo”, com um crescimento de 30% ao ano e exportações de mais de 80% da sua produção.
Em comunicado de imprensa, a CMM explica que a evolução tecnológica da indústria do aço, a subida dos preços das matérias-primas prevista para a próxima década e, “sobretudo, o facto de os metais serem 100% recicláveis, farão com que a construção metálica ganhe quota de mercado até 2030 em todos os continentes”.
“As soluções metálicas são mais competitivas porque, desde logo, incorporam mais tecnologia do que o betão”, declara Filipe Santos, justificando esta afirmação com o facto de a construção metálica se basear “em elementos pré-fabricados que são mais leves e, por isso, viajam melhor e com menos custo para qualquer parte do mundo”.
“O nosso objectivo é, até 2030, triplicar o peso que as nossas empresas têm no PIB de Portugal e elevá-lo para 3%”, continua o administrador da CMM, acrescentando que o mercado internacional “sabe bem que as empresas portuguesas colocam qualquer estrutura metálica em qualquer parte do mundo, de uma forma muito ágil e com uma qualidade elevadíssima”.