Vereador da CMP lança desafio a arquitectos no âmbito da reabilitação urbana no Porto
Manuel Pizarro descreveu a Invicta como “um enorme espaço para a reabilitação” e defendeu a importância de promover a reabilitação urbana e social da cidade
Pedro Cristino
Prospectiva fiscaliza empreitadas no hospital de Vila Nova e Gaia e Espinho
Grupo IPG coloca no mercado 51 mil m2 de activos logísticos e industriais
Ordem dos Arquitectos debate cinco décadas de habitação em democracia
Pestana Hotel Group com resultado líquido superior a 100M€
‘The Nine’ em Vilamoura comercializado a 50%
‘Rethinking Organizations: as diferentes visões sobre o Futuro das Organizações no QSP SUMMIT 2024
Sindicato dos Arquitectos reúne com objectivo de aprovar “primeiras tabelas salariais”
FEP traz a Portugal economista David D. Friedman
António Fragateiro assume direcção de Real Estate para Portugal do Numa Group
Habitação: Mais de 200 ideias integram nova versão da Carta Municipal
O vereador da Habitação e Acção Social da Câmara do Porto (CMP) lançou um desafio aos arquitectos, afirmando que o Porto “precisa e uma nova leitura capaz de combinar a identidade da cidade e a modernidade”.
Na primeira mesa redonda do ARCHI Summit, Manuel Pizarro descreveu a Invicta como “um enorme espaço para a reabilitação” e defendeu a importância de promover a reabilitação urbana e social da cidade, realçando que, frequentemente “é necessário usarmos a criatividade para chegarmos aos cidadãos”.
Estas afirmações surgiram no dia em que foi lançado o programa “Reabilitar para Arrendar”, que, com uma dotação inicial de 50 milhões de euros, deverá, segundo dados do Governo, permitir a reabilitação de 300 edifícios e de cerca de 2 mil habitações.
Segundo o comunicado de imprensa da Ordem dos Arquitectos Secção Regional do Norte (OASRN), o primeiro “Summit de Arquitectura Internacional” reuniu profissionais da área, nacionais da área com vista a promover o “debate de novos desafios e realizar o levantamento de novos paradigmas para a arquitectura portuguesa”.
Na sessão de abertura do evento, Cláudia Costa Santos, presidente do Conselho Directivo Regional Norte da Ordem dos Arquitectos destacou a importância de dar “um novo rumo e uma nova política para a arquitectura portuguesa”, referindo também a necessidade de “defender a qualidade do património arquitectónico”.
Cláudia Costa Santos alertou ainda para a importância de analisar e acompanhar as alterações estruturais e estruturantes que estão a ser feitas ao estatuto do arquitecto.