DST vai ampliar Parque Eólico no Alto Minho
A grupo adianta que a energia produzida pelo Parque Eólico do Alto Minho I, do grupo alemão Enercon, é injectada na rede eléctrica nacional, mais concretamente na subestação de Pedralva
Fundão recebe o New European Bauhaus Festival
Segurança de trabalhos em altura no sector da construção
Câmara de Setúbal vai reabilitar Palácio do Quebedo por valor superior a 2 M€
Preços de escritórios e lojas aumentaram em média +20% durante a pandemia
TdC dá luz verde ao prolongamento da Linha Vermelha
Century 21 Portugal espera “crescimento” nos próximos anos
A estratégia da MAP Engenharia, as casas impressas pela Havelar, o ‘novo’ rumo da Mexto e a TRAÇO no CONSTRUIR 503
Consumo de cimento aumentou 23,6% em Janeiro
Encontro de Urbanismo do CIUL regressa com ‘Há Vida no Meu Bairro’
Autódromo Internacional do Algarve desenvolve CER com SES Energia
O Grupo DST anunciou esta terça-feira a realização de obras de ampliação do Parque Eólico do Alto Minho I, num investimento superior a 3,1 milhões de euros, para reforçar a capacidade instalada e aumentar a produção de energia daquela infraestrutura.
Em comunicado, o grupo adiantou que a energia produzida pelo Parque Eólico do Alto Minho I, do grupo alemão Enercon, é injectada na rede eléctrica nacional, mais concretamente na subestação de Pedralva, da Rede Eléctrica Nacional (REN), em Braga.
Naquela nota a DST adiantou que “o Parque Eólico do Alto Minho I teve a sua origem em 1999, numa iniciativa da então Associação de Municípios do Vale do Minho, da qual resultou a escolha da empresa que iria desenvolver os projectos eólicos nos concelhos abrangidos”.
“Foi, assim, que a partir de 2001 que a empresa Empreendimentos Eólico do Vale do Minho, S.A. desenvolveu o projecto do Parque Eólico do Alto Minho I, que viria a ser construído entre 2007 e 2009”, lê-se naquele documento.
Detido pela empresa Ventominho – Energias Renováveis, S.A., o Parque Eólico do Alto Minho I tem uma capacidade instalada de 240 MW, distribuída por 120 aerogeradores repartidos em cinco subparques – Picos, Alto do Corisco, Santo António, Mendoiro-Bustavade e Picoto-S.Silvestre – localizados nos concelhos de Melgaço, Monção, Paredes de Coura e Valença.
No Parque Eólico do Alto Minho I, subparque de Picoto – S. Silvestre, situado em Valença nas freguesias de Talão, Boivão e Sanfins, a obra passa pela extensão do parque existente com a construção das fundações de oito aerogeradores, assim como das vias de comunicação, drenagens, valas de cabos e requalificação ambiental da área intervencionada.
O custo desta obra é superior a 2,5 milhões de euros. Já no subparque de Alto do Corisco, na freguesia de Gavieira, em Arcos de Valdevez, a empreitada visa a construção das fundações para dois aerogeradores, sendo que também aqui cabe ao grupo dst realizar os trabalhos de construção das vias de comunicação, drenagens, valas de cabos e requalificação ambiental da envolvente. O investimento, neste caso, é superior a 600 mil euros.