Sonae Indústria reduz prejuízos até Setembro para 28MEuro
A Sonae Indústria anunciou esta segunda-feira que registou prejuízos de 28 milhões de euros até Setembro, o que compara com um resultado líquido negativo de 47 milhões de euros um ano antes. “No final de Setembro de 2015, o resultado líquido negativo do grupo era de 28 milhões de euros, devido, essencialmente, ao efeito das… Continue reading Sonae Indústria reduz prejuízos até Setembro para 28MEuro
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A Sonae Indústria anunciou esta segunda-feira que registou prejuízos de 28 milhões de euros até Setembro, o que compara com um resultado líquido negativo de 47 milhões de euros um ano antes.
“No final de Setembro de 2015, o resultado líquido negativo do grupo era de 28 milhões de euros, devido, essencialmente, ao efeito das operações descontinuadas cujo contributo negativo foi de 19 milhões de euros”, refere a empresa em comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
“No entanto, na sequência da melhoria do desempenho das operações continuadas, o resultado líquido negativo consolidado diminuiu 40% (-19 milhões de euros) nos nove meses de 2015, face ao mesmo período do ano anterior”, acrescentou. No terceiro trimestre, o resultado líquido foi negativo em sete milhões de euros, “o que representa um aumento de três milhões de euros” face a igual período de 2014. O volume de negócios consolidado foi de 778 milhões de euros, uma subida de 0,5%.
“A subida do volume de negócios consolidado é explicada pelo aumento dos preços médios de venda”, uma vez que os volumes de vendas se mantiveram estáveis, refere. O resultado antes de impostos, juros, depreciações e amortizações (EBITDA) diminuiu 2% para 73 milhões de euros. “No último trimestre de 2015 iremos continuar com a implementação do nosso plano estratégico, agora focado na procura da excelência operacional e da maior orientação para o cliente, de forma a criarmos mais valor para os nossos clientes”, refere.
“Tendo em conta a habitual pressão sobre os preços da madeira e da energia, devido ao início do período de inverno nas operações do hemisfério norte, e não tomando em consideração alguma alteração significativa das dinâmicas de mercado, esperamos continuar a alcançar melhorias na rentabilidade operacional das nossas unidades industriais até ao final do ano”, conclui.