Preço de venda das casas de luxo em Lisboa desce 2%
Valor médio de venda das casas de luxo na capital era de 3.887 euros por metro quadrado no segundo trimestre de 2015
CONSTRUIR
Prospectiva fiscaliza empreitadas no hospital de Vila Nova e Gaia e Espinho
Grupo IPG coloca no mercado 51 mil m2 de activos logísticos e industriais
Ordem dos Arquitectos debate cinco décadas de habitação em democracia
Pestana Hotel Group com resultado líquido superior a 100M€
‘The Nine’ em Vilamoura comercializado a 50%
‘Rethinking Organizations: as diferentes visões sobre o Futuro das Organizações no QSP SUMMIT 2024
Sindicato dos Arquitectos reúne com objectivo de aprovar “primeiras tabelas salariais”
FEP traz a Portugal economista David D. Friedman
António Fragateiro assume direcção de Real Estate para Portugal do Numa Group
Habitação: Mais de 200 ideias integram nova versão da Carta Municipal
O preço médio das vendas de casas de luxo em Lisboa desceu 2% no segundo trimestre deste ano, face ao mesmo período do ano transacto.
De acordo com os dados do Sistema de Informação Residencial (SIR), da Confidencial Imobiliário (Ci), em termos trimestrais, os preços médios da habitação de luxo mantiveram-se estáveis e, no período em análise, o valor médio de venda das casas de luxo na capital era de 3.887 euros por metro quadrado.
Em comunicado de imprensa, a Ci revela que as freguesias da Misericórdia – que abrange parte da Baixa e o Chiado –, de Santo António – que engloba o eixo da Avenida da Liberdade e a Rua Castilho – e do Parque das Nações apresentam os preços mais elevados no segmento de luxo, com valores de venda entre 5.400 e 5.800 euros por metro quadrado no período em estudo.
A Ci destaca também a freguesia das Avenidas Novas, onde as casas de gama alta foram vendidas, em média, a 4.738 euros por metro quadrado, “além de Alcântara, Lumiar e Estrela, freguesias nas quais os preços de venda de habitação de luxo se situou, neste trimestre, acima dos 4 mil euros por metro quadrado”.
Destas freguesias mais caras no segmento de luxo, “apenas o Parque das Nações e o Lumiar apresentam um hiato pouco expressivo entre o preço de oferta e o preço final de venda”, realça o comunicado, referindo que nos dois casos, os preços de oferta estavam, respectivamente, em 1,3% e 0,5% acima do preço de venda.
Nas restantes freguesias, esse diferencial varia entre 18% e 33%, ou seja, “com preços de oferta que estavam entre 13% e 33% acima do preço a que as casas foram posteriormente vendidas”.